442 resultados para Conjunctival swab


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: Comparar em coelhos três modelos experimentais de destruição das células germinativas (CG) do limbo corneano quanto a aspectos morfológicos. MÉTODOS: Foram utilizados 54 coelhos, 108 olhos, subdivididos em 3 grupos experimentais: (G1), (G2) e (G3), formados por 18 coelhos cada, que tiveram o OE submetido às técnicas experimentais (T1), (T2) e (T3), respectivamente, e um grupo controle, formado por 54 olhos contralaterais (OD) dos coelhos do G1, G2 e G3. Quatro parâmetros morfológicos foram estudados: epitélio, resposta inflamatória, vascularização e resposta fibroblástica. RESULTADOS: Com a T1 não houve remoção da totalidade do epitélio límbico, com a T2 houve remoção da quase totalidade do epitélio límbico, com a T3 houve remoção da totalidade do epitélio límbico. A reparação da superfície corneana foi feita por epitélio de fenótipo conjuntival (conjuntivalização) com as três técnicas, havendo aparecimento de células caliciformes a partir do 14º dia, sendo a densidade maior no 28º dia. A resposta inflamatória com a T3 foi mais intensa que com a T1 e T2. A regressão foi mais rápida com a T1 e similar com a T2 e T3. Contribuiu para a turvação corneana principalmente no 14º e 28º dia, concentrando-se, principalmente, na metade estromal anterior, sendo poupada a metade posterior. Foi maior até o 28º dia, decrescendo a partir desse momento. Caracterizou-se, no início, por infiltrado com predomínio de polimorfonucleares e sofreu mudança no 56º dia para infiltrado com predomínio de mononucleares. Os neovasos apareceram a partir do 7º dia, a princípio permearam o estroma do terço médio para cima, progredindo para a superficialização com a regressão do edema estromal. A vascularização com as três técnicas, ao final do experimento, foi superficial no estroma, porém não houve a formação de tecido fibro-escleroso denso ou cicatriz propriamente dita distinta do estroma corneano. CONCLUSÕES: Ocorreu conjuntivalização e neovascularização nas três técnicas experimentais. As T2 e T3 mostraram-se adequadas como possíveis modelos de ampla remoção das CG límbicas, levando a resultados similares nos diversos parâmetros estudados. A T1 se mostrou adequada como modelo de remoção parcial do epitélio límbico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Investigou-se, clinicamente o resultado da ablação uveal intravítrea em 13 olhos cegos de cães com glaucoma crônico unilateral. Os olhos acometidos foram submetidos à ablação uveal intravítrea, por meio de injeção na câmara vítrea de 0,5ml de sulfato de gentamicina (40mg/ml) associado a 0,3ml de fosfato de dexametasona (4mg/ml). As variáveis clinicas oftálmicas foram quali-quantificadas em escores, por até 48 semanas do pós-operatório; além de aspectos relacionados à dor, como variações do apetite e peso corporal. Nos sinais clínicos, de secreção ocular, blefaroespasmo, quemose, hifema e pigmentação, neovascularização, pannus e variações de apetite e peso corporal, não se notaram diferenças significativas entre os momentos. A ablação uveal intravítrea diminuiu a hiperemia conjuntival, porém acarretou aumento de opacidade corneana. A associação da ablação com antiinflamatórios tópico e sistêmico indicou não se tratar de procedimento doloroso.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliaram-se a biocompatibilidade e a biodegradabilidade do sistema de liberação controlada de poli-lactato-co-glicolato (PLGA) no tratamento com ciprofloxacina das ceratites por Staphylococcus aureus em coelhos. Foram utilizados 20 coelhos, distribuídos em quatro grupos (G). Os animais dos G1, G3 e G4 foram inoculados com 2,5µL da bactéria - 108UFC, no estroma corneano. Os do G2 não receberam a aplicação do inóculo. O tratamento foi realizado com solução salina básica para os animais do G1, micropartículas de PLGA contendo ciprofloxacina nos animais dos G2 e G4 e colírio de ciprofloxacina naqueles do G3. Suabe e biópsia da superfície ocular foram coletados para cultura. Apenas um animal do G1 apresentou cultura positiva para S. aureus. Exame histológico revelou a presença bacteriana em todos os animais do G1 e em dois animais do G3. Também foi constatada reação inflamatória no local da aplicação do sistema de liberação controlada. O tratamento com micropartículas de PLGA foi eficiente no tratamento de ceratites bacterianas, ao eliminar por completo a presença do S. aureus, mas entretanto não foi completamente biocompatível e biodegradável após cinco dias.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A PCR assay for the detection of Brucella canis in canine vaginal swab samples was evaluated, comparing its performance with that of bacterial isolation, serological tests, and a blood PCR assay. One hundred and forty-four female dogs were clinically examined to detect reproductive problems and they were tested by the rapid slide agglutination test, with and without 2-mercaptoethanol (2ME-RSAT and RSAT, respectively). In addition, microbiological culture and PCR were performed on blood and vaginal swab samples. The results of the vaginal swab PCR were compared to those of the other tests using the Kappa coefficient and McNemar test. of the 144 females that were examined, 66 (45.8%) were RSAT positive, 23 (15.9%) were 2ME-RSAT positive, 49 (34.02%) were blood culture positive, 6 (4.1%) were vaginal swab culture positive, 54 (37.5%) were blood PCR positive, 52 (36.2%) were vaginal swab PCR positive, and 50.69% (73/144) were positive by the combined PCR. The PCR was able to detect as few as 3.8 fg of B. canis DNA experimentally diluted in 54 ng of canine DNA, extracted from vaginal swab samples of non-infected bitches. In addition, the PCR assay amplified B. canis genetic sequences from vaginal swab samples containing 1.0 x 10(0) cfu/mL. In conclusion, vaginal swab PCR was a good candidate as a confirmatory test for brucellosis diagnosis in bitches suspected to be infected, especially those negative on blood culture or blood PCR; these animals may be important reservoirs of infection and could complicate attempts to eradicate the disease in confined populations. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Relata-se um caso de ceratoconjuntivite causada por Encephalitozoon hellem em agapornis (Agapornis spp.) adultos, provenientes de um criatório comercial. Cinco animais apresentaram sinais clínicos de ceratoconjuntivite, blefaroespasmo e blefaroedema bilateral, com presença de secreção seropurulenta. Amostras fecais foram colhidas e foi realizado exame coproparasitológico, com resultado negativo. Dois animais foram necropsiados, sendo detectados, em impressões de raspado de conjuntiva ocular, esporos e outros estádios evolutivos de Microsporidium. A confirmação do diagnóstico foi feita pela reação em cadeia de polimerase e sequenciamento de fragmentos amplificados, com utilização de primers específicos para o gene da subunidade 18S do rRNA de E. hellem. A análise dos fragmentos amplificados demonstrou 100% de similaridade com outras sequências de E. hellem publicadas no GenBank. Este é primeiro relato de infecção por E. hellem em aves no Brasil.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Identificar os microrganismos da conjuntiva ocular de cães clinicamente sadios na região de Araçatuba (SP), no verão e no inverno. Métodos: Foram utilizados quarenta cães, machos e fêmeas, com idade variando entre 2 e 5 anos. Após limpeza ocular com água tratada, foram realizadas colheitas de material do saco conjuntival inferior com auxílio de swabs estéreis, para posterior isolamento e identificação de bactérias aeróbicas, anaeróbicas e fungos. Resultados: As bactérias de maior ocorrência foram o Staphylococcus aureus e o Staphylococcus beta-haemolyticus. O fungo de maior ocorrência foi Penicilium sp. Conclusão: Pôde-se concluir que houve variação da microbiota conjuntival normal em função da estação do ano. Dos microrganismos isolados, o único que apresentou diferença estatística significativa quanto à incidência sazonal foi o Staphylococcus beta-haemolyticus, que foi isolado apenas no inverno.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objectives: This study compared three methods of Streptococcus mutans and Lactobacillus spp. detection in the oral cavity: saliva swab (SS)-sample of stimulated saliva collected with swab; whole saliva (WS)-sample of 2 ml of stimulated saliva; and the dental plaque method (DP)-plaque sample of all dental surfaces.Methods: Thirty children were included in this study. In the first 15 children, the SS and WS methods were carried out before the dental plaque collection, and in the following 15, the sequence was inverted to evaluate possible interference of the methods sequence. The samples were diluted and inoculated in SB20 and Rogosa agar, respectively for S. mutans and Lactobacillus spp., at 37 degrees C for 48 h.Results: the results (cfu/mL) of S. mutans were analysed by the statistical Friedman's test. The levels of Lactobacillus spp. were analysed by descriptive statistics due to the high proportion of zero counts in the culture. In the first sequence of methods, the number of S. mutans counted for the SS method was inferior to DP and WS (P < 0.05), and the results for the WS and DP methods were similar. The detection of Lactobacillus spp. was observed just by the WS (100 %) and SS (14.3 %) methods. However, in the second experimental set the number of S. mutans detected by the DP method was similar to those of the SS and WS, however, the WS method showed higher values than SS (P < 0.05). A greater number of Lactobacillus spp. was detected by the WS method (100 %), followed by SS (55.5 %) and DP (33.3 %).Conclusions: the dental plaque collection and the sample of stimulated whole saliva presented similar results in the S. mutans count. The most suitable method to detect the Lactobacillus spp. level in the oral cavity is the stimulated whole saliva method. (c) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The investigation was centered on the morphological features of the conjunctiva-cornea transition (limbus) of the rabbit eye and the proliferative behavior of its epithelium. The eyes were processed for examination with light and electron microscopy, as well as for autoradiography after intravitreal injection of [H-3]thymidine ([H-3]TdR). At the sites of extraocular muscle insertion, the vascularization of the stroma extended to the peripheral cornea, and the limbal epithelium was thin with its basal stratum made up by clear cuboidal cells. In between the muscle insertions, the cuboidal clear cells, as well as the stroma blood vessels; were scarce. At the light microscope level, the basement membrane was distinct in the cornea but not in the limbus or the conjunctiva. Autoradiographs demonstrated that, at the limbus, the basal cells migrated very quickly to the suprabasal region and remained there up to the 28-day interval. Labeled cells were identified in all epithelial layers of the cornea, including the basal one, at 21 and 28 days but not in the limbal basal clear cells. The rate of renewal of conjunctival epithelium was similar to that observed for the transition with scarce clear cells. The high-resolution autoradiographs demonstrated that the basal cuboidal clear limbal cells exhibit a quick renewal and that they are not label-retaining cells. These latter ones were detected all over the corneal epithelium and in the suprabasal layers of the limbus up to 28 days, in physiological conditions, without the need of stimulation by damage to the corneal epithelium.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a eficácia da mitomicina C (MMC) na prevenção da recorrência quando previamente utilizada no transplante autólogo de conjuntiva (TAC). A avaliação da proliferação celular epitelial pelo antígeno Ki-67 e a cariometria do núcleo dos fibroblastos foram usados como auxiliares na avaliação do tratamento. MÉTODOS: Vinte e nove pacientes com pterígio recidivado foram divididos em três grupos: Grupo (G) 1-TAC e colírio placebo (PLA); G2-TAC, MMC 0,015% subconjuntival e PLA; G3-TAC e colírio de MMC 0,02%. A imuno-histoquímica foi realizada no tecido excisado para o antígeno Ki-67, como a cariometria dos núcleos dos fibroblastos (divididos em lado nasal e temporal). A cariometria dos núcleos dos fibroblastos foi avaliada de acordo com os seguintes parâmetros: volume (Vl) e área (Ar) em pelos menos 50 células por paciente. RESULTADOS: A porcentagem das células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 no lado nasal e temporal após o tratamento dos três grupos estudados foi: nasal (3,30% G1, 4,49% G2 e 3,38% G3) e temporal (3,30% G1, 4,46% G2 e 4,14% G3) não mostrando diferença significativa. A cariometria do núcleo dos fibroblastos foi: Vl nasal (792,1 µ3 G1, 605,1 µ3 G2, e 549,9 µ3 G3) e a Ar (100,58 µ2 G1, 83,13 µ2 G2, e 78,41 µ2 G3). Os três grupos mostraram uma diferença significativa p=0,039 e p=0,035, respectivamente do Vl e da Ar no lado nasal. Após seis meses de tratamento, os três grupos apresentaram a seguinte taxa de recidiva: 22,22% G1, 18,18%, G2 e 33,33% G3 respectivamente. CONCLUSÃO: O uso da MMC não interferiu nas células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 no pterígio recidivado, mas acarretou diminuição do volume e área dos núcleos dos fibroblastos no lado nasal do pterígio. As células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 parecem não ter relação com a recidiva do pterígio após seis meses da cirurgia. Outros estudos devem ser realizados para avaliar o papel da proliferação das células epiteliais na recorrência do pterígio.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: correlacionar a presença de leveduras do gênero Candida na cavidade bucal e vaginal de mulheres com e sem candidíase vulvovaginal (CVV) com os níveis de IgA secretora (IgAs) presentes na saliva. MÉTODOS: cinqüenta e uma mulheres foram incluídas; 13 apresentaram CVV e 38 formaram o Grupo Controle. de cada paciente, foram coletados 2,0 mL de saliva sem estimulação e secreção vaginal com o auxílio de swab, que foi imerso a seguir em 2,0 mL de solução fisiológica. As amostras foram semeadas em ágar Sabouraud dextrose com cloranfenicol para isolamento e contagem de colônias, e os isolados foram identificadas fenotipicamente. Na saliva de ambos os grupos foi quantificada IgA pela técnica ELISA. RESULTADOS: nas 13 pacientes com diagnóstico clínico e micológico de CVV, a média de unidades formadoras de colônias de Candida por mililitro de secreção vaginal (ufc/mL) foi de 52.723 e 23,8% dos pacientes apresentaram colonização na mucosa bucal com menor quantidade de ufc/mL (6.030). Os níveis de IgAs na saliva foram mais baixos no grupo com CVV (média de densidade: 0,3) quando comparados aos níveis de IgA do Grupo Controle (média de DO: 0,6). Onze pacientes (37%) do Grupo Controle apresentaram colonização por Candida na cavidade bucal, com média de ufc/mL mais baixa quando comparada ao grupo com CVV. O Grupo Controle também apresentou menor quantidade de ufc/mL (1.973) na cavidade vaginal quando comparado com o Grupo CVV (52.942). CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que os pacientes com diagnóstico clínico de candidíase vulvovaginal apresentaram maior quantidade de Candida, tanto na cavidade vaginal quanto na bucal, e apresentaram menores níveis de IgA anti-Candida na saliva.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudaram-se e compararam-se os efeitos do levobunolol, da combinação fixa de dorzolamida 2%-timolol 0,5% e da associação de dorzolamida 2% com levobunolol 0,5% sobre a pressão intra-ocular (PIO), o diâmetro pupilar (DP), a freqüência cardíaca (FC) e a hiperemia conjuntival em 18 gatos saudáveis. PIO, DP, FC e hiperemia conjuntival foram aferidos diariamente, em três horários distintos (9h, 14h e 18h). Três grupos foram formados (n=6) e um olho de cada animal recebeu, aleatoriamente, uma gota de levobunolol (L), ou a combinação comercial à base de dorzolamida-timolol (DT), ou a associação de dorzolamida com levobunolol (DL). Parâmetros basais foram aferidos no primeiro dia (dia 0). Nos quatro dias consecutivos, os fármacos foram instilados às 8h e 20h e os parâmetros aferidos nos mesmos horários. Todos os parâmetros decresceram significativamente em relação aos valores basais (P<0,001) e não se observou hiperemia conjuntival. O levobunolol reduziu significativamente a PIO, o DP e a FC e o foi o fármaco que mais reduziu a FC. Não se observou efeito sinérgico na redução da PIO quando a dorzolamida foi adicionada ao levobulol.