851 resultados para Community Services
Resumo:
Psychiatric care for severe and persistent mentally ill individuals has considerably changed over the last three decades. Striving for improvement in services provision for these patients has led to the emergence of various specialized community services, suited housing and supported work offers. Moreover, community-based treatment is also offered during acute episodes of mental illness. At the same time a range of evidence-based psychotherapeutic approaches targeting treatment needs of people with severe mental illness were developed in a process independent of the rise of community psychiatry. At present, however, a sufficient level of coordination of psychiatric services and integration of evidence-based psychological treatment into psychiatric care has not been achieved. Thus, these issues represent important steps in the further development.This paper discusses recent developments in psychiatric care of people with severe mental illness and reviews the evidence-based psychotherapy approaches suited to fit the needs of patient-centered integrated care.
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This research focused on the topic of end-of-life planning and decision-making for adults affected by mental retardation. Adults with mental retardation have unique challenges in this regard, including difficulty communicating their wishes without assistance and diminished decision-making skills. The primary research objective was to identify factors that can affect opportunities for adults with mental retardation in community-based services settings (and their advocates) to be involved in planning and deciding about their own end-of-life experience. ^ A descriptive qualitative inquiry was designed to explore issues related to death and dying, and the notion of end-of-life planning, from the perspective of adults with mental retardation who receive publicly-funded community services ("clients") and family members of individuals who receive such services. Study participants were recruited from a single mental retardation service provider in a large urban setting (the "Agency"). Sixteen clients and 14 families of Agency clients took part. Client data collection was accomplished through face-to-face interviews, focus group meetings, and record reviews; family members were involved in a face-to-face interview only. ^ An initial coding scheme was developed based upon literature and policy reviews, and themes related to the research questions. Analysis involved extracting data from transcripts and records and placing it into appropriate thematic categories, building support for each theme with the accumulated data. Coding themes were modified to accommodate new data when it challenged existing themes. ^ Findings suggest that adults with mental retardation do have the requisite knowledge, interest, and ability to participate in decisions about their end-of-life experience and handling of affairs. Siblings are overwhelmingly the chosen future surrogates and they (or their children) will likely be the end-of-life advocates for their brothers and sisters affected by mental retardation. Findings further point to a need for increased awareness, accurate information, and improved communication about end-of-life issues, both in general and particular to adults affected by mental retardation. Also suggested by the findings is a need to focus on creating accommodations and adaptations that can best uncover a person's authentic views on life and death and related end-of-life preferences. Practical implications and suggestions for further research are also discussed. ^
Resumo:
O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do espírito humano, sugere que a problemática do conhecimento sobre o espírito e a espiritualidade humanos está enraizada não apenas nos redutos religiosos, mas também no próprio interstício da ciência e também no coração da sociedade moderna. Apostamos neste tema não apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes últimos anos o status de indispensável no conjunto dos saberes, das realizações e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, é preciso uma nova lente epistemológica capaz de fazer uma leitura crítica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gênese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as várias percepções sobre a condição humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes científicos. A aproximação entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenário enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e práticas educacionais na escola, na família, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servirá de norte para o esforço desta pesquisa, é a seguinte: o espírito humano existe e, se existe, é educável? Para um melhor aproveitamento e compreensão desta dissertação, a pesquisa foi dividida em três capítulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro capítulo fizemos a exposição de algumas dificuldades de infiltração na temática sobre o espírito e da espiritualidade humanos. Essa exposição foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semânticos sobre o espírito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposição do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura científica que tem deixado de lado algumas dimensões humanas, sob pesado ônus para a existência humana como um todo. No segundo capítulo discutimos a atualidade do tema, que também pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condição humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropológicos a dimensão simbólica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometéica e a emergência e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas últimas décadas. No terceiro e último capítulo, discorremos sobre as funções do espírito e as possibilidades reais de uma educação para o espírito humano. Semelhantemente, dividimos o capítulo em dois momentos de discussão: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimensão do espírito e a expressão da consciência como função de sentido. No segundo e último momento, levantamos a questão da educação do espírito humano. Seguindo este raciocínio, propomos uma pedagogia voltada também para o espírito humano. Deixamos por fim algumas sugestões que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.
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O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do espírito humano, sugere que a problemática do conhecimento sobre o espírito e a espiritualidade humanos está enraizada não apenas nos redutos religiosos, mas também no próprio interstício da ciência e também no coração da sociedade moderna. Apostamos neste tema não apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes últimos anos o status de indispensável no conjunto dos saberes, das realizações e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, é preciso uma nova lente epistemológica capaz de fazer uma leitura crítica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gênese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as várias percepções sobre a condição humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes científicos. A aproximação entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenário enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e práticas educacionais na escola, na família, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servirá de norte para o esforço desta pesquisa, é a seguinte: o espírito humano existe e, se existe, é educável? Para um melhor aproveitamento e compreensão desta dissertação, a pesquisa foi dividida em três capítulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro capítulo fizemos a exposição de algumas dificuldades de infiltração na temática sobre o espírito e da espiritualidade humanos. Essa exposição foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semânticos sobre o espírito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposição do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura científica que tem deixado de lado algumas dimensões humanas, sob pesado ônus para a existência humana como um todo. No segundo capítulo discutimos a atualidade do tema, que também pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condição humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropológicos a dimensão simbólica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometéica e a emergência e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas últimas décadas. No terceiro e último capítulo, discorremos sobre as funções do espírito e as possibilidades reais de uma educação para o espírito humano. Semelhantemente, dividimos o capítulo em dois momentos de discussão: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimensão do espírito e a expressão da consciência como função de sentido. No segundo e último momento, levantamos a questão da educação do espírito humano. Seguindo este raciocínio, propomos uma pedagogia voltada também para o espírito humano. Deixamos por fim algumas sugestões que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.
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El concepto de espíritu emprendedor se entiende actualmente como una competencia transversal, fundamental para el desarrollo humano, social y económico. Sin embargo, tradicionalmente se há asociado solo a las áreas económicas y de negocios, a pesar de que venimos observando un cambio gradual en esta concepción. Así, en la última década, se ha producido un verdadero incremento en el papel de la educación para el desarrollo de las competencias relacionadas con el espíritu emprendedor, puesto que pueden y deben ser aprendidas y desarrolladas desde muy pronto. Este reconocimiento de la importancia de la educación en el desarrollo del espíritu emprendedor otorga una nueva responsabilidad a las instituciones educativas, en particular a la educación superior. Es precisamente sobre la educación del espíritu emprendedor en la educación superior que este artículo habla. El artículo presenta el ejemplo de dos centros (Centro de Aprendizaje y Desarrollo de la Infancia-CeADIn y el Centro de Ciencia, Tradición & Cultura-CT&C) de la misma institución de educación superior que, aunque con una estructura de organización, objetivos, estrategias y formas de trabajo diversas, tienen algunos puntos en común, como el hecho de que pretenden educar para el espíritu emprendedor tanto a niños, como a jóvenes y adultos, involucrando en este proceso a los alumnos de los cursos de formación del profesorado.
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"Prepared by Design Alternatives, Inc., Washington, DC, for the Community Services Administration under contract no. B9AF-009."
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"October 1980."
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Feb. 1980.
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Prepared with grant from Community Services Administration, part of U.S. Dept. of Agriculture inquiry into Structure of American agriculture.
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WI docs. no.: Fam.1/2:4/1967-1977.
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"Community services for veterans, a guide for planning and coordination, prepared by National Committee on Service to Veterans under the auspices of the National Social Work Council": p. [199]-233.
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