379 resultados para Coisa julgada
Resumo:
O presente trabalho tem a inteno de apresentar o alcance e os limites do conhecimento intelectual humano de acordo com Toms de Aquino, tendo como base sobretudo as questes 84 e 85 da primeira parte de sua Suma de Teologia.
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Este trabalho tem como objetivo mostrar como o processo de conhecimento traduz-se numa estrutura tridica, cuja caracterstica no pode prescindir da temporalidade e de seu aspecto social. De outra forma, conforme o dualismo subjacente nas teorias tradicionais, a esfera do conhecimento tornar-se-ia limitada pela inevitabilidade do recurso coisa-em-si.
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Chalmers e Dennett se encontram em lados opostos da discusso do problema da conscincia. Para Chalmers, ela um dado indubitvel que no pode ser explicada em termos de outra coisa. Para Dennett, o que existe verdadeiramente so mltiplos julgamentos sobre nossa conscincia. Cada um acusa o outro de circularidade. Isto s possvel porque a diferena entre estas duas teorias verdadeiramente uma diferena de princpios. A mesma oposio que encontramos no aparato terico encontramos tambm em suas pressuposies mais bsicas e fundamentais. Este fato torna extremamente difcil escolher entre as duas ao mesmo tempo em que radicaliza a diferena entre elas. De um lado temos que argumentos podem refutar intuies, de outro temos que preciso primeiro sondar nossas intuies para depois criar argumentos a partir delas. Entre um extremo e outro nos encontramos com o velho dilema de "o que vem primeiro?". No entanto, mais importante do que escolher lados mostrar o quanto difcil escolher.
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Pretendo defender a compatibilidade da concepo de objeto desenvolvida na Deduo Transcendental das categorias do entendimento da primeira edio da Crtica da Razo Pura com as demandas da filosofia crtica, ainda que pese em contrrio o uso da expresso "objeto transcendental" por parte de Kant. Sugiro que o uso de tal expresso guarde justamente uma transio entre o conceito de objeto como coisa em si e o novo conceito de objeto do conhecimento em sentido crtico.
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Ao ler o Contrato social de Rousseau, tendemos a nos concentrar em seu objetivo explcito, que o de investigar e estabelecer uma regra de administrao legtima e segura para uma comunidade poltica individual. Em conformidade com o prprio carter abstrato da obra, somos levados a ver essa comunidade como alguma coisa pr-existente e isolada, sem perguntar o que j havia inicialmente de comum a esses indivduos que decidem submeter-se regra de sua vontade geral, e como esse corpo poltico assim constitudo se relaciona com os que no so eles mesmos, mas "os outros", isto , com as demais sociedades com as quais ter inevitavelmente de conviver. Tais questes tinham grande importncia para Rousseau, e s o carter fragmentrio e inconcluso do Contrato social explica por que no receberam o tratamento aprofundado que lhes seria devido. Pretendo, em minha exposio, explorar alguns aspectos das solues que Rousseau deixou esboadas em outras obras, especialmente no Emlio e em seu Extrato e Julgamento, do projeto de paz perptua do Abb de Saint-Pierre, e que apontam para uma compreenso muito lcida do problema das relaes entre as naes, e para uma soluo que tem, surpreendentemente, muito em comum com a que props, no Contrato social, para a questo das relaes entre indivduos. Pretendo mostrar que h, em Rousseau, o grmen de uma concepo das relaes internacionais que no as reduz ao mero jogo de foras proposto pelo "realismo" hobbesiano e, ao mesmo tempo, viabiliza a convivncia civilizada e regulada, sem impor a uniformidade de valores e perspectivas caracterstica do cosmopolitismo kantiano.
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O objetivo do artigo discutir a crtica de Philonenko (1981) aos conceitos sartrianos de "m-f" e "liberdade". Um dos pilares dessa crtica a defesa da noo de "coerncia do estilo", elemento indispensvel para resguardar a autenticidade to prezada por Sartre, segundo Philonenko. Contudo, continua este ltimo, ao afirmar "eu no sou jamais nenhuma de minhas condutas, nenhuma de minhas atitudes", Sartre limita a liberdade por ele defendida ao horizonte de uma maliciosa dissimulao, quer dizer, da m-f. Ns constatamos trs imprecises nessa crtica. Em primeiro lugar, a citada afirmao de Sartre foi mal interpretada. Mas, em segundo, se essa interpretao est correta, supondo que o estilo seja indispensvel autenticidade, ainda assim a liberdade sartriana no pode ser "para o mal", pois ela se caracteriza, em termos ontolgicos, como o prprio ser da realidade humana "em situao", e no em termos morais, como uma propriedade dessa realidade, cristalizada por um olhar atento sobre si ou sobre o outro, e julgada como boa ou m. Por fim, queremos concluir que, numa possvel conduta autntica, a derrocada da m-f no apenas prescinde do amparo a uma coerncia do estilo como tambm pressupe o reconhecimento angustiante de sua gratuidade.
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A alma , sem dvida, um dos problemas que mais interessou a Santo Agostinho; ele a define como uma substncia partcipe da razo adequada ao governo de um corpo. A alma no tem quantidade corporal, contudo, uma coisa grande. Este estudo pretende refletir sobre os sete graus de atividade da alma, os quais o autor apresenta na sua obra De quantitate animae. So eles: a animao, a sensao, a arte, a virtude, a tranquilidade, o ingresso e a contemplao.
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A leitura e a escrita , de uma maneira geral, para alunos com dificuldades de aprendizagem, qualquer coisa, que custa a aprender, que se realiza lentamente e que pode desencadear alguns problemas. Para uma grande parte das crianas, o acto de escrever, uma tarefa difcil, pouco gratificante e tambm, pouco aliciante. Por isso, necessrio intervir nesta rea, com bastante pacincia, dedicao, persistncia e muito trabalho. Por vezes, h crianas que tm grandes dificuldades em ler e escrever, sem uma razo aparente, e que precisam muitas vezes, de uma mo amiga e compreensiva para as compreender, e ajudar. Da, que muitas vezes, o professor a nica pessoa com quem a criana dislxica pode contar. As crianas dislxicas so crianas que tm problemas de linguagem que se vo reflectir na leitura e na escrita, apesar de terem um QI normal e no apresentarem problemas fsicos, nem psicolgicos que possam explicar estas dificuldades. "A dislexia uma dificuldade especfica e durvel da aprendizagem da leitura e de escrita, em que no houve a aquisio do seu automatismo, experimentada por crianas normalmente inteligentes, normalmente escolarizadas e indemes de perturbaes sensoriais."
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Neste Projecto de Investigao proponho abordar questes relacionadas com o Sndrome de Rett, pois uma temtica pouco estudada e consequentemente, a bibliografia escassa. Tendo um grande interesse pela Deficincia Mental e sabendo que h muitas coisas, e algumas muito boas, pretendo com este estudo saber mais acerca das necessidades e das competncias da criana com Sndrome de Rett. A experincia profissional, por opo prpria e consciente, relaciona-se com crianas portadoras de deficincias. Os profissionais que trabalham nesta rea gostam do que fazem, do qual os professores de Ensino Especial e, por isso, h o intuito de ter possibilidades em compreender todas as vontades e desejos, alegrias e tristezas, conforto e desconforto que as nossas crianas nos comunicam, muitas vezes com um simples olhar. Sabemos que podemos trabalhar juntos, de mos dadas, para que isso acontea, como dizia Carl Sandburg: "Enquanto h vida, h esperana". emocionante quando nos encontramos a caminho de novas descobertas que nos tragam respostas s nossas questes e esperana de tratamentos que ajudaro as crianas com Sndrome de Rett. Nas palavras de Eleanor Roosevelt, nunca duvide que o comprometimento de um pequeno grupo de pessoas dedicadas possa mudar o mundo. Na verdade a nica coisa que pode. Flocos de neve so uma das coisas mais frgeis da natureza... mas veja s o que eles podem fazer quando se juntam! Por outro lado pretende-se planear Programas de Interveno apropriados. Com base nestes pressupostos aceitei o desafio e encaro o tema pelo que tem de novidade e, aprofundar os conhecimentos na rea da deficincia mental. O Projecto encontra-se organizado em duas partes. Na primeira parte, proceder-se- anlise da literatura onde se far a apresentao da problemtica e dos conceitos fundamentais do trabalho. Tentar-se- fazer uma abordagem a vrios aspectos que se consideram de grande importncia para a compreenso desta deficincia. Assim, nesta parte I caracterizar-se- o Sndrome de Rett, analisar-se-o as suas causas, o diagnstico e medidas de interveno mdica, teraputica, educativa, pedaggica, psicolgica e social. Parte II, apresentar-se- o objecto de estudo, de acordo com a pergunta de partida. Especificar-se-o as hipteses tericas que esto na base desta pesquisa e as respectivas variveis dependentes e independentes que visaro estabelecer elos de ligao causa e efeito. Apresentar-se- os instrumentos de pesquisa e os aspectos metodolgicos respeitantes ao estudo de uma criana com Sndrome de Rett sobre a qual sero colhidos dados para a elaborao deste trabalho. Surgem as consideraes finais e concluso onde se colocaro questes e pistas sobre a importncia do conhecimento das dificuldades e competncias adquiridas pela criana para a elaborao de um Projecto de Interveno. Faz-se tambm referncia bibliografia consultada para recolha de dados necessrios realizao deste estudo. Os anexos constaro de um glossrio.
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Este trabalho coloca em anlise algumas concepes sobre arte, obra de arte, atitude esttica e experincia esttica com o intuito de propor o exerccio da racionalidade esttica como uma ampliao da capacidade dos sujeitos para orientar sua percepo e compreenso ante as infinitas possibilidades da existncia. A razo esttica habilita o sujeito para que se concebam mundos no apenas a partir de e/ou sobre esquemas referenciais, mas, a partir de e sobre a experincia da presentificao do que existe, do ser-a, da histria efeitual e da desrealizao dos limites estabelecidos pelas formas tradicionais de racionalidade. Postulo a idia da experincia esttica como uma oportunidade de ampliao, de desvelamento e de expanso da subjetividade na medida que representa uma abertura para a coleo de exemplos que so a arte e a vida. A atitude esttica uma atitude desinteressada, uma abertura, uma disponibilidade no tanto para a coisa ou o acontecimento em si, naquilo que ele tem de consistncia, mas para os efeitos que ele pode produzir.
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Este trabalho o resultado de uma longa pesquisa doutoral intitulada A odissia de si: reconstruo do homem em Clarice Lispector. Em sua vida e obra, essa escritora usou a palavra escrita para tocar aquilo que a prpria palavra no consegue revelar por completo: a condio do ser-no-mundo. Sua literatura um mergulho profundo e introspetivo nos mistrios da linguagem e na complexidade do ser. Em suas tramas as coisas esto sempre se fazendo. So narrativas errticas como se estivessem em busca da origem ou dos princpios das coisas, algo que lembra a busca do elemento primrio na filosofia pr-socrtica. Nessa busca, a escritora ultrapassa as barreiras disciplinares da cincia, os limites da racionalizao ocidental e os rigores da linguagem; depara-se com o inominvel, com a coisa em si, sem nome nem linguagem correspondente, mas que por um estranho paradoxo somente a linguagem pode dela falar e faz-la compreensvel. Neste artigo, fao uma reflexo sobre a linguagem e a reconstituio do sujeito na obra de Clarice Lispector, especificamente no romance A ma no escuro porque nele que podemos melhor perceber o homem inaugurando a odissia de si mesmo. Martim, o protagonista, a imagem arquetpica do homem que ao tentar se reconstruir por meio de uma nova linguagem reafirma a si e a linguagem existente. Sujeito e linguagem se fazem em dialogia. A linguagem cria o sujeito que a cria. Esse romance considerado, aqui, um romance-ncleo, no qual o sujeito vive o problema antropolgico de se refazer pela raiz, de se tornar o que .
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Este trabalho coloca em anlise algumas concepes sobre arte, obra de arte, atitude esttica e experincia esttica com o intuito de propor o exerccio da racionalidade esttica como uma ampliao da capacidade dos sujeitos para orientar sua percepo e compreenso ante as infinitas possibilidades da existncia. A razo esttica habilita o sujeito para que se concebam mundos no apenas a partir de e/ou sobre esquemas referenciais, mas, a partir de e sobre a experincia da presentificao do que existe, do ser-a, da histria efeitual e da desrealizao dos limites estabelecidos pelas formas tradicionais de racionalidade. Postulo a idia da experincia esttica como uma oportunidade de ampliao, de desvelamento e de expanso da subjetividade na medida que representa uma abertura para a coleo de exemplos que so a arte e a vida. A atitude esttica uma atitude desinteressada, uma abertura, uma disponibilidade no tanto para a coisa ou o acontecimento em si, naquilo que ele tem de consistncia, mas para os efeitos que ele pode produzir.
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O Estgio Supervisionado nos cursos de formao de professores apresenta-se como condio bsica para a formao do profissional que trabalhar com crianas, jovens e adultos em processos de escolarizao. No caso do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), este estgio visa proporcionar experincias formativas para os graduandos junto Educao Infantil e Sries Iniciais do Ensino Fundamental. O objetivo deste texto de apresentar um pouco dessa experincia como professora de Estgio e apontar a importncia, bem como a necessidade de encontrar no Estgio Supervisionado um espao de movimentos Identitrios junto profisso de professor. Aparentemente lugar comum esperar que o estgio de fato se apresente como essa ponte entre a realidade dos alunos da graduao com a realidade profissional que os espera aps sua formao, porm a partir de nossos trabalhos realizados como orientadora, supervisora e coordenadora junto a essa disciplina, percebemos que por muitas vezes no Estgio, e somente no Estgio que tal aluno consegue se perceber como pertencente a um grupo que tem saberes especficos, como sendo responsvel por outros sujeitos e se reconhece como partcipe de um processo que envolve outras histrias, outros atores. nesse ambiente que pretendemos ampliar nosso debate. Por muitos anos no Estgio, os alunos afirmavam que no seguiriam a profisso de professor em sala de aula por acharem que depois da experincia vivenciada por eles no levavam jeito para a coisa, no sabiam planejar aulas eficientes, ou que de fato no sabiam cuidar de crianas, nem to pouco gostavam da situao precria social que os professores se encontravam/e ainda se encontram nas escolas de Educao Infantil e Ensino Fundamental Series Iniciais no Brasil. A partir do ano de 2002, a disciplina de estgio Supervisionado passou a gerar espaos de maiores dilogos entre as escolas da comunidade, os alunos/estagirios e professores/orientadores quando percebemos o grau de responsabilidade que tnhamos como professoras, que para alm de ensinar contedos destinados aos saberes docentes, ramos tambm responsveis por apresentar a importncia de uma felicidade junto sua profisso. Os percursos trilhados por esta disciplina tentou fortalecer questes inerentes ao ser professor, ao que a escola, carreira e o aprendizado contnuo, afagou as questes inerentes ao papel do professor para a sociedade, para a histria das profisses e tentou situ-los na condio de continuidade nos processos identitrios junto profisso. Para tanto recorremos a um trabalho coletivo junto comunidade de professores, coordenadores pedaggicos, diretores, orientadores de estgio e estagirios na perspetiva de renovar o sentido do estagirio na escola, do professor regente e dos prprios orientadores nesse processo formativo. Os dirios de bordo, as reunies semanais com todos os sujeitos envolvidos no processo, bem como espaos para estudos sobre a escola bsica/professor/campo de trabalho foram elementos imprescindveis nesse reconhecimento de si. O texto oferece assim uma referncia para trabalhos na rea, possibilitando a ampliao dessa discusso que vive de movimentos da prtica para se renovar e renovar os estudos do tema em questo.
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Os objetos tm sempre desempenhado um papel fundamental nas nossas vidas, pela forma como eles, passivamente, fazem-nos companhia e transmitem tacitamente a sua quietude inata. Contudo, o que acontece quando os objetos se tornam uma presena to poderosa que, como resultado, dominam a vida das pessoas? Noutras palavras, o que que acontece quando os objetos sobrecarregam as pessoas com as suas potentes (falando literalmente, sempre l) presenas? No silncio dos objetos h um lugar onde nos tornamos conscientes da nossa insignificncia, da nossa crise de identidade,ansiedade de linguagem e entorpecimento. Mas nas peas Endgame e Act without Words I de Samuel Beckett, o dramaturgo gradualmente capta a inutilidade da vida das personagens principais e a transformao das suas mentes e corpos numa coleo de objetos arquivados. Sem interagir com outras pessoas e por se autoencarcerarem estas personagens de Beckett esquecem-se o que ser humano e tornam-se uma no-coisa, nada. Pode haver um facto perturbador nesta realizao, e, sem dvida, at mesmo uma infeliz aliterao; mesmo assim, o que ainda mais chocante que estas personagens so paradigmticas em relao ao que significa ter pisado uma aniquilao prematura ontolgica e existencial. Estas so agora objetos abandonados entre outros objetos, uma espcie de coleo ineficaz. Com base nestes argumentos, este ensaio mostra uma tremenda influncia de Beckett no desenvolvimento da teoria da descarnalizaao e da desmaterializao do corpo e mente do povo, culminando na revoluo tecnolgica onde queremos ser empilhados dentro de incontveis arquivos de computador. O principal argumento prope uma reflexo sobre como podemos pr em perigo a nossa sofisticao emocional e social, jogando este complicado jogo digital.
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Consciente da importncia dos museus enquanto espao de reflexo. educao, encontro e lazer, a professora da turma de Charlie Brown organiza uma excurso ao Museu de Arte da cidade. Aps a visita os alunos devem preparar, para efeito de avaliao, um relatrio sobre o Museu. Charlie Brown est preocupado com a perspectiva de ter que elaborar o referido relatrio e tirar nota 10 (dez) para no perder o ano. No dia marcado para a visita, dois nibus realizam o transporte das crianas da escola at as proximidades do Museu. Ao sairem dos nibus, as crianas so organizadas em fila. No entanto, Charlie Brown, Snoopy, Isaura, Beth Pimentinha e Mrcia distanciam-se do grupo excursionista e terminam entrando, por engano, num Supermercado, julgando que estavam no Museu. A visita de Charlie Brown ao supermercado transcorre com normalidade. As listagens de preo so percebidas como catlogos de exposio; a campanha de preos baixos percebida como uma estratgia do Museu para superar suas dificuldades financeiras; as latas empilhadas de extrato de tomate so percebidas como esculturas populares; alguns pernis (ou coisa parecida) so percebidos como ossos de dinossauros. A pequena Mrcia, apesar de todos os argumentos de Beth Pimentinha, insiste em dizer que o Museu se parece muito com uma mercearia. Ao sarem do Supermercado, que fica ao lado do Museu, Charlie Brown e seus amigos encontram o outro grupo excursionista, entram no nibus e voltam para casa. Charlie Brown prepara o seu relatrio e depois de entreg-lo professora, descobre, em conversa com amigos que no foram ao supermercado, que ele no foi ao "verdadeiro" Museu. No dia marcado para a entrega das notas, Charlie Brown est tenso e angustiado. No entanto, ao receber o resultado o seu rosto se ilumina. Ele tirou 10 (dez) e no perdeu o ano. A professora ainda anotou em seu relatrio o seguinte comentrio: "Sua analogia foi brilhante. Comparar o Museu ao supermercado foi uma idia genial".