999 resultados para Camarão - Distribuição geográfica


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O Inquérito sorológico da prevalência de infecção chagásica no Brasil, 1975/1980, cujos resultados foram objeto de publicação anterior, em 1984 (Camargo e cols), é aqui detalhado em sua distribuição geográfica. Foi uma iniciativa da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM/MS) e do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) através de seu Programa Integrado de Doenças Endêmicas (PIDE), tendo servido para delimitar e estratificar mais precisamente a área com transmissão endêmica da doença de Chagas e orientar as ações de controle vetorial, implementadas a partir da segunda metade da década de 1970. Mostrou uma soroprevalência estimada de 4,22% da infecção chagásica para a população geral residente em área rural no país. Observe-se que não foram incluídos o Estado de São Paulo e o Distrito Federal, para onde se acreditava já haver informação suficiente e recente. Abrangeu todas as demais unidades federativas, com o exame de 1.626.745 amostras de sangue, processadas por imunofluorescencia indireta. Destas, foram consideradas válidas para efeito de processamento e análise estatística 1.352.197, procedentes de 3.026 municípios de 24 estados, segundo a divisão política de então. Os resultados no geral foram confirmatórios em relação ao que era já conhecido. Alguns achados no entanto não corresponderam ao esperado, o que foi objeto de investigação ou se soube depois justificáveis, com base em dados de entomologia e outros que serviram à interpretação dos resultados.

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RESUMO - Introdução: A diabetes mellitus e a hipertensão arterial são problemas de saúde de elevada prevalência em Portugal. A sua distribuição geográfica e social é pouco conhecida, comprometendo o desenho e implementação de políticas de saúde. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a existência das desigualdades socioeconómicas na prevalência de diabetes mellitus tipo 2 e de hipertensão arterial, na população residente na região Norte de Portugal, no ano de 2013. Métodos: Foi realizado um estudo ecológico que analisou as 2028 freguesias da região Norte. Os dados foram obtidos através do Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde e do Censos 2011. A associação entre os indicadores socioeconómicos e a prevalência destas doenças foi medida através da diferença de prevalências, do risco atribuível populacional, do índice relativo de desigualdades e pelo coeficiente de regressão. Resultados: A prevalência de diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial foi de 6,16% e 19,35%, respetivamente, e apresentou uma distribuição heterogénea entre freguesias (variando entre 0%-23,7% para a diabetes e 2,8%-66,7% para a hipertensão). A prevalência de ambas as doenças estava significativamente associada com o baixo nível educacional, baixa atividade em sector terciário, desemprego e baixo rendimento (com diferença de prevalências entre decis opostos de até 1,3% na diabetes e até 5,3% na hipertensão). Os determinantes socioeconómicos foram responsáveis até 20% da prevalência destas doenças na população. Conclusão: Estes resultados demonstram a existência de uma distribuição socioeconómica e geográfica heterogéneas e a necessidade de criação de políticas de saúde que atuem nas freguesias menos favorecidas.

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Os autores apresentam neste trabalho o estudo dos caracteres anatômicos das madeiras de 7 espécies do gênero Dimorphandra(leguminosae - Caesalpinioideae) e para cada uma delas são apresentadas ainda informações sobre: a) daárvore.:descrição botânica, distribuição geográfica e nomes vulgares; b) da madeira:características gerais, descrição macro e microscópica, 7 macro e 14 microfotografias estruturais do lenho. As espécies estudadas foram: Dimon.phandAa conjugata(Splitgerber) Sandw., D.gardnerianaTut., V. giganteaDucke, D. mollísBenth., D.multifloraDucke, D. palleiAmsh. e D, unijagaTul. Um quadro sinótico com as principais características anatômicas diferenciais das, espécies é também apresentado.

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A Subclasse Alismatidae nos neotrópicos é composta de nove famílias com 11 gêneros das quais, nove ocorrem na bacia amazônica e cinco no Brasil extra-amazônico. Apenas duas famílias não estão presentes no Brasil e mais duas ausentes da Amazônia brasileira. Este trabalho apresenta descrições detalhadas das famílias e gêneros, além de comentários sobre distribuição geográfica dos gêneros. As famílias estão organizadas na sequência sistemática que nós aceitamos. Os gêneros de cada família estão organizados em ordem alfabética i=sem significado sistemático. Fornecemos desenhos de pelo menos um gênero para cada família. Referências importantes -- tais como revisões genéricas, levantamentos da literatura, ou monografias de áreas neotropicais — estão relacionadas no início de cada tratamento a nível de família. As excelentes coleções do Projeto Flora Amazônica foram de importância decisiva para nosso trabalho-, sem elas não poderiamoi fazer um tratamento genérico completo para toda a região neotrópica.

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RESUMOApresenta-se uma revisão taxonômica do gênero Mesosetum Steudel (Gramineae: Paniceae). O gênero distingue-se dos demais de sua tribo pela inflorescência em espiga terminal, solitária, espiguetas com primeira gluma voltada para a raque e cariopse com hilolinear. Os caracteres morfológicos de maior peso taxonômico no reconhecimento das espécies são presença ou ausência de raque alada na espiga, forma, tamanho relativo, número de nervuras e ornamentação (pêlos e/ou arista) das glumas e lema inferior. São reconhecidas 25 espécies, 20 das quais ocorrem no Brasil. Os demais países onde o gênero ocorre são México, países da América Central (exceto El Salvador), Cuba, Jamaica, Trinidad, Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia, Bolívia, Paraguai e Argentina. Os estados brasileiros onde o gênero foi encontrado são Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, São Paulo e Paraná. São apresentados descrições detalhadas, sinonímia, chave e ilustração para as espécies e dados de distribuição geográfica.

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RESUMOOs gêneros Paloue e Paloueopsis são representados na Amazônia brasileira respectivamente por Paloue brasiliensis Duche, Paloue guianensisAubl. Paloue induta Sandw. subsp. glabra W. Rodr. & Lima (nova subespécie), Paloue riparia Pulle e Paloueopsis emarginataCowan. Eles são aqui sinopticamente apresentados com uma chave para a identificação das respectivas espécies e complementados com comentários sobre o habitat e a distribuição geográfica de cada táxon.

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RESUMONo presente trabalho, autores apresentam o estudo dos caracteres anatômicos de 24 espécies do gênero Virola (Myristicaceae) da Amazônia. Para cada espécies, são apresentadas as seguintes informações: características gerais da madeira, descrição microscópica, distribuição geográfica, habitat, usos comuns, além de quatro quadros sinóticos, o primeiro em ocorrência dos elementos anatômicos representativo do lenho, o segundo de espécies afins ou sinônimos, o terceiro de distribuição geográfica das espécies estudadas que ocorrem no Brasil, o último da distribuição até agora conhecida das espécies pesquisadas pelos diferentes tipos de vegetação do Brasil e um atlas contendo 48 microfotografias da estrutura do lenho.

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Estudou-se a fauna odonatológica da Estação Ecológica de Maracá, no Estado de Roraima, com base em material coletado nas matas e campos de sua parte oriental. Foram coletadas 61 espécies das quais 3 são novas para a ciência (Epipleoneura, Leptobasisa. Lestes) e serão descritas em outro trabalho e 8 constituem novos registros para a fauna brasileira (Aeolagrion demerarum, Argia pulla, Hetaerina mortua, Hetaerina westfalli, Meta leptobasis manicaria., Neoneura denticulata, Neoneura gaida, Protoneura amatoria). Verificou-se que as espécies de grande distribuição geográfica, geralmente mais comuns, pre-dominam nas áreas de savana, enquanto nas matas predominam as de distribuição geográfica mats restrita. Os resultados ressaltam a grande semelhança que existe entre a fauna de Maracá e a da Venezuela.

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Trinta e cinco espécies de musgos e 27 de hepáticas são referidas como novas para o estado áe Roraima. Os musgos pertencem a 23 gêneros e 11 famílias e as hepáticas a 21 gêneros e 3 famílias. Para cada espécie são apresentados dados quanto a distribuição geográfica no Brasil, localidade-tipo, basiônimo, bem como comentários sobre o substrato e caracteres importantes para sua identificação. Apenas Odontolejeunea lunulata(Web.) Schiffn., Sphagnum erythrocalyxHampe, Taxithelium planum(Brid.) Mitt. e Thuldium urceolatumLor. já haviam sido citadas para o local. Cololejeunea minutissima(Smith) Schiffn. e Microlejeunea ulicina(Tayl.) Tayl. ex G., L. & Nees estão sendo citadas pela primeira vez para o Brasil.

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Quarenta e uma espécies de musgos são relatadas como novas ocorrências em vários estados do Brasil. Estas espécies pertencem a 30 gêneros e 20 famílias. Para cada uma das espécies são apresentados dados quanto à distribuição geográfica no Brasil, localidade-tipo, basiônimo, bem como comentários sobre o substrato e características mais importantes para sua identificação. Philonotis ampliretisBroth., Sematophyllum panduraefolium(Broth.) Broth, e Syrrhopodon proliferSchwaegr. var. tenuifolius(Sull.) Reese estão ilustradas. Barbute cruegerisond ex C. Muell. e Neohyophila spreticelil(Schwaegr.) Crum são referidas pela primeira vez para o Brasil

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Foi realizado um levantamento da Família Gerridae na Bacia Hidrográfica do rio Trombetas, Pará, Brasil, desde as cabeceiras até o Baixo Trombetas. Entre os Hemiptera aquático, Gerridae foi a Família mais representativa, sendo Gerrinae a subfamília mais coletada em 12 dos 35 pontos de coleta. Mapas com os primeiros registros da distribuição geográfica de Gerrinae para a Bacia do rio Trombetas e uma chave para a identificação dos cinco gêneros e seis espécies são apresentadas.

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O trabalho documenta a primeira ocorrência da família Pleuroziaceae, Eopleurozia paradoxa (Jack.) Schust., no Brasil, incluindo descrição, habitat, distribuição geográfica e comentários sobre o padrão de distribuição.

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Este trabalho é o segundo de uma série que objetiva correlacionar a anatomia foliar e via de fixação de C02 com a distribuição geográfica de Orchidaceae e especificamente, detectar a existência de suculência nas espécies estudadas e também qualificá-las na classificação anatômica de WITHNER et al.(1974). Enfoca-se características anatômicas que possivelmente se relacionariam com o xeromorfismo habitacional e/ou escleromorfismo nutricional e via fotossintética CAM, e estas estabeleceriam uma sindrome adaptativa para o efetivo controle do fluxo hídrico no limbo foliar, dando para as espécies condições para a colonização de ambientes mais xéricos como os da Campina aberta. Detectou-se a presença de suculência anatômica propícia para a ocorrência do metabolismo CAM, sendo que as folhas foram classificadas como sendo do tipo Coriáceas.

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Relaciona-se áreas de interesse biológico na Amazônia visando planejamento em Conservação, a saber: 1. Pará-leste, 2. Ilha Mexiana, 3. Amapá-sul, 4. Monte Tipac, 5. Óbidos/ Alenquer/Santarém, 6. Parintins, 7. Serra de Tepequem, 8. Amazonas-central, 9. Alto Rio Negro, 10. Solimões-oeste, 11. Acre/Amazonas, 12. Rondônia/Amazonas. Estas áreas foram selecionadas com base na variação taxonômica e na distribuição geográfica de 33 espécies de lianas do género Bauhinia(secções Schnellae Caulotretus)ocorrentes no Brasil. Após consulta a coleções herborizadas, as localidades de ocorrência de cada espécie foram mapeadas e analizadas, revelando-se os seguintes padrões de distribuição: extra-amazônico (9 espécies), ampla distribuição intra e extra-amazônica (3 espécies), e exclusivamente intra-amazônico (21 espécies). As ocorrências intra-amazônicas foram analizadas em detalhe, apontando-se endemismos e disjunções importantes. Em seguida é dada a ocorrência das 24 espécies da Amazónia por setor fitogeográfico. São apresentados mapas de distribuição de 23 espécies da seção Caulotretus.Apresenta-se um mapa com as 12 áreas de interesse biológico apontando-se justificativas para cada área indicada.

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Como parte do programa do laboratorio de Parasitología do INPA, na procura dos vetores e reservatórios da Leishmaniose, foi realizado durante o periodo de 1978 até 1981, um levantamento da fauna flebotomínica, em oito localidades da Rodovia BR-319 (Manaus-Humaita). Capturamos 57 espécies: 44 do gênero Lutzomyiae 13 de Psychodopygus. Os métodos de coleta usados foram: capturas nos troncos das árvores, isca humana e armadilhas luminosas, o método mais eficiente foi o da armadilha luminosa colocada a 6 metros de altura na floresta. As espécies mais comuns foram L. antunesi, P. chagasie P. ayrozai.Dados sobre a distribuição geográfica das espécies coletadas e a distribuição por coletas são também assinalados.