979 resultados para Browse (Animal food)


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A study of the feeding habits of the neotropical river otter, Lontra longicaudis, based on focal analysis was carried out from July 1986 to July 1987. The study was conducted at a dam in the 'Duas Bocas' Biological Reserve near the town of Cariacica, Espirito Santo State, Brazil. This reserve spreads over an area of 2 910 ha, the surface being mainly covered by the Atlantic Rain Forest. In order to identify the fish and other animal remains found in otter fecal samples, these were compared to the homologous structures of identical species living in the dam. The results of 288 samples were expressed in numbers and frequency of occurrence. Fishes were the most important food item, being present in 281 samples (97.2 %). A species of the genus Geophagus was frequently found in spraints, eaten during all months studied and present in 88.9 % of the samples. Astyanax, Pimelodella, Hoplias, Leporinus, Rhamdia, Tilapia and two other unidentified genera were found less frequently. In decreasing order of occurrence, crustaceans, amphibia, mammals, insects and birds were also encountered. Seasonal variation was verified in the scats between the dry and rainy seasons, with a higher frequency of food items occurring in the latter. In agreement with other species of otters, fishes also are the most commonly ingested prey. Two characteristics of fishes, greater abundance and easier capture, make them the major prey of otters, implying that otters are opportunistic predators eating whatever is more available.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Background: This study compared the influence of fasting/refeeding cycles and food restriction on rat myocardial performance and morphology. Methods: Sixty-day-old male Wistar rats were submitted to food ad libitum (C), 50% food restriction (R50), and fasting/refeeding cycles (RF) for 12 weeks. Myocardial function was evaluated under baseline conditions and after progressive increase in calcium and isoproterenol. Myocardium ultrastructure was examined in the papillary muscle. Results: Fasting/refeeding cycles maintained rat body weight and left ventricle weight between control and food-restricted rats. Under baseline conditions, the time to peak tension (TPT) was more prolonged in R50 than in RF and C rats. Furthermore, the maximum tension decline rate (-dT/dt) increased less in R50 than in RF with calcium elevation. While the R50 group showed focal changes in many muscle fibers, such as the disorganization or loss of myofilaments, polymorphic mitochondria with disrupted cristae, and irregular appearance or infolding of the plasma membrane, the RF rats displayed few alterations such as loss or disorganization of myofibrils. Conclusion: Food restriction promotes myocardial dysfunction, not observed in RF rats, and higher morphological damage than with fasting/refeeding. The increase in TPT may be attributed possibly to the disorganization and loss of myofibrils; however, the mechanisms responsible for the alteration in -dT/dt in R50 needs to be further clarified. © 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Food base excess (BE, mEq/kg) can be calculated from the diet macroelements, together with either the sulfur amino acids methionine and cysteine (BEaa) or total sulfur (BEs) concentrations. The present study compared the use of sulfur or methionine and cysteine for calculating the food BE (experiment 1) and investigated the influence of food BE on blood gas analysis and the urine pH of cats, and proposes a prediction equation to estimate the urine pH of cats fed kibble diets based on the calculated food BE (experiments 2 and 3). In experiment 1, nine healthy, adult cats were used in a change-over design and fed with nine commercial dry cat foods. The cats were housed in metabolism cages over seven days for adaptation and three days for total urine collection. All of the urine produced over 24h was pooled by cat and diet. The cats' acid-base status was assessed through blood gas analysis after 10 days of diet consumption. A mean difference of -115mEq/kg between BEs and BEaa was observed, which could be explained by a greater concentration of sulfur in the whole diet than in methionine and cysteine. Urine pH presented a stronger correlation with food BEs (R2=0.95; P<0.001) than with food BEaa (R2=0.86; P<0.001). Experiment 2 included 30 kibble diets, and each diet was tested in six cats. The food BEs varied between -180 and +307mEq/kg, and the urine pH of the cats varied between 5.60 and 7.74. A significant correlation was found between the measured urine pH and the food BEs (urinary pH=6.269+[0.0036×BEs]+[0.000003×BEs2]; R2=0.91; P<0.001). In experiment 3, eight kibble diets were tested (food BEs between -187mEq/kg and +381mEq/kg) to validate the equation proposed in experiment 2 and to compare the obtained results with previously published formulae. The results of the proposed formula presented a high concordance correlation coefficient (0.942) and high accuracy (0.979) with the measured values, and the estimates of urine pH did not differ from the values obtained in cats (P>0.05). The cats' venous blood pH, bicarbonate, and blood BE were correlated with food BEs (P<0.001); the consumption of diets with low food BEs induced a reduction in these parameters. In conclusion, food macroelement composition has a strong influence on cats' acid-base equilibrium and food BEs calculation is a useful tool to formulate and balance kibble diets for felines. © 2013 Elsevier B.V.

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Estudei, entre abril e junho de 2004, o consumo de proteína animal em sete aldeias de terra firme e oito aldeias de várzea na Terra Indígena (TI) Uaçá utilizando calendários diários de consumo. A TI Uaçá localiza-se no município de Oiapoque, no extremo norte do Estado do Amapá, e faz divisas com as Terras Indígenas Juminã e Galibi e com o Parque Nacional de Cabo Orange. A TI Uaçá é habitada por aproximadamente 4.500 índios das etnias Palikur, Karipuna e Galibi-Marworno em uma área de 470.164 ha, onde ocorrem grandes porções de campos sazonalmente alagados (várzeas), terra firme e pequenas manchas de cerrado. Durante o período de estudo, que na região corresponde à época de cheias, foram distribuídos 243 calendários em 83 casas das aldeias de terra firme e em 160 casas das aldeias de várzea. Cada calendário era composto por um conjunto de desenhos representando as diferentes fontes de proteína animal disponíveis para o consumo e os moradores marcavam em cada dia o que haviam consumido. Nas análises, foram utilizados somente 55 calendários das aldeias de terra firme e 113 de várzea que tinham mais de 40% do total de dias disponíveis preenchidos. A carne de fauna e o pescado foram as fontes de proteína animal mais frequentemente utilizadas na alimentação dos moradores tanto de terra firme como de várzea. Itens comercializados, como a carne de frango, conservas enlatadas e carne de gado foram menos consumidos pelos índios, sendo porém, mais utilizados nas aldeias de terra firme do que na várzea. Os mamíferos foram a classe de vertebrados silvestres mais consumida na terra firme, seguido pelos répteis e pelas aves. Na várzea, não foram encontradas diferenças significativas entre o consumo de mamíferos e répteis, que foram mais consumidos do que as aves. Dentre os grupos de vertebrados consumidos, os ungulados foram os mais freqüentes na dieta dos habitantes da TI Uaçá, sendo os mais consumidos na terra firme e, juntamente com os crocodilianos, os mais consumidos também na várzea. Este estudo será a base para um futuro plano de manejo de fauna para a TI Uaçá, visto a importância da carne de fauna para a alimentação dos moradores da área, que em breve sofrerá os impactos causados pelo asfaltamento de uma rodovia que corta seu território e pela construção de uma linha de energia ligando Oiapoque à Macapá e que também passará por dentro da área.

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A caça e a pesca são exemplos clássicos de exploração de recursos naturais pelo homem, uma vez que estas atividades vêm sendo desenvolvidas desde a pré-história e, para algumas comunidades, continua sendo fonte de alimento tão importante quanto era para nossos antepassados. A pesca e outros produtos oriundos do extrativismo vegetal têm sido alvo constante de pesquisas para atender o mercado industrial, em detrimento dos estudos de etnoconservação. Em conseqüência desse desinteresse institucional e de outros fatores políticos intrínsecos, pouco se sabe sobre a biologia, a ecologia, a etologia e principalmente sobre a intensidade de exploração da fauna cinegética nos trópicos. Há uma grande lacuna sobre estudos que tratam da dieta de populações tradicionais na Amazônia, sobretudo aqueles que discorrem sobre a importância econômica e nutricional da atividade de caça e sua correlação com a conservação da vida silvestre. Este Estudo de Caso orientou-se para realizar a caracterização da fauna cinegética explorada por famílias extrativistas nas comunidades Aminã e Solimões na Reserva Extrativista do Tapajós/Arapiuns - PA, nas duas estações do ano (chuva e seca), além de revelar parâmetros nutricionais da atividade de caça na dieta protéica daquelas famílias. Os dados de abundância relativa (biomassa) para as espécies registrada nas duas comunidades estudadas mostram que Dasyprocta leporina (cutia) se revelou como a espécie mais pressionada. Quando comparados os Índice de Biomassa (IB) entre as fontes de proteínas animal e entre as comunidades estudadas, concluiu-se que a carne de caça, apesar de ser menos freqüente em termos de dias de consumo em relação ao pescado, as refeições realizadas com carne de caça são mais fartas do que as refeições realizadas com peixe. Além disso, com relação ao Índice de Proteína (IP), quando comparado entre fontes critérios e parâmetros para a implementação de projetos de manejo integrado de fauna em ocupações humanas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Um total de 110 amostras de Salmonella Panama, incluindo 84 amostras ambientais, 16 amostras humanas, 5 amostras de alimentos e 5 amostras de animal silvestre provenientes de municípios no Estado do Pará, Brasil, foi submetido ao teste de sensibilidade a agentes antimicrobianos e à tipagem genotípica por PFGE. Todas as amostras analisadas apresentaram multirresistência a, pelo menos, 5 antibióticos. O modelo de resistência mais freqüente abrangeu 85 (77,3%) das amostras de S. Panama e foi representado pelos antibióticos cefalotina, cefazolina, cefuroxima, cefoxitina, gentamicina e tobramicina. A tipagem PFGE de 89 isolados de S. Panama resultou em 54 perfis genotípicos diferentes, dentre os quais foi observada a ocorrência de 16 clones. O dendograma revelou a existência de 2 grupos PFGE, designados grupo A e grupo B, definidos com uma similaridade genética de 83,34% e 83,87%, respectivamente. O maior clone e mais prevalente com 8 isolados de S. Panama foi oriundo de ambientes aquáticos dos municípios de Belém e Barcarena. Um segundo clone com 5 isolados foi proveniente de diferentes igarapés da Floresta Nacional de Caxiuanã. Ambos os clones demonstraram persistir no ambiente aquático por pelo menos 2 anos. Os 5 clones de Salmonella Panama encontrados em ambientes aquáticos da Floresta Nacional de Caxiuanã, que se caracteriza por apresentar ação antrópica mínina, não foram detectados em municípios mais impactados pela ação do homem como Belém e Barcarena, sugerindo adaptação dos mesmos em relação não só aos respectivos ambientes mas, principalmente, à reservatórios diferentes.

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Para testar a técnica de aversão alimentar condicionada como método de controle para a intoxicação por I. carnea, foram realizados 3 experimentos administrando cloreto de lítio (LiCl) na dose de 175-200mg kg-1 após a ingestão da planta por caprinos. No primeiro, foram induzidos à aversão 10 caprinos que tinham o hábito de ingerir a planta e com sinais clínicos da intoxicação. Apesar da realização de diversos tratamentos aversivos, após os animais ingerirem a planta, a aversão não foi eficiente, demonstrando que a técnica não é eficiente em caprinos que já estão habituados a ingerir a planta. No segundo experimento, 14 caprinos foram adaptados a ingerir a planta na pastagem e, após ingerirem a planta a campo, foram induzidos à aversão com LiCl. Neste grupo, a aversão persistiu até o fim do Experimento, 2 anos e 8 meses após a aversão. Em outro experimento, 20 caprinos foram adaptados a consumir I. carnea e, em seguida, induzidos à aversão com LiCl. Esses animais foram transferidos para uma propriedade na Ilha de Marajó, onde foram realizadas 9 visitas com intervalos de 2-3 meses para verificar a duração da aversão. Após 2 anos de observações, nenhum animal voltou a ingerir a planta na pastagem e não foram observados casos de intoxicação, enquanto que, em 6 propriedades vizinhas, a doença foi observada com uma prevalência de até 60%. Esses resultados demonstram a eficiência da aversão alimentar condicionada para evitar a ingestão de I. carnea em caprinos recém adaptados a ingerir a planta, nas regiões invadidas por esta planta e nas condições naturais da Ilha de Marajó.