Trabalho, viol��ncia e morte em Campinas, S��o Paulo, Brasil

Neste estudo epidemiol��gico foram analisados ��bitos decorrentes de causas externas, ocorridos nos anos 1999 e 2000 entre moradores masculinos da Cidade de Campinas falecidos com idade entre 15 e 64 anos, por interm��dio de entrevistas com familiares. Buscou-se correlacionar esta incid��ncia com a hist��ria ocupacional dos indiv��duos, permitindo a caracteriza����o de tais eventos como acidentes de trabalho. A mortalidade proporcional devido a acidentes de trabalho foi estimada em 27,0% neste grupo. em nenhuma das Declara����es de ��bito analisadas estava assinalado com sim o campo Acidente de Trabalho. Com base nos resultados, estimou-se que a informa����o oficial do Ministério do Trabalho e Emprego sobre o n��mero de ��bitos decorrentes de acidentes de trabalho no per��odo no Estado de S��o Paulo esteja subestimada em 83,4%. Constatou-se ainda que a imensa maioria dos acidentes de trabalho fatais identificados era de homic��dios e acidentes de transporte, refletindo o aumento da viol��ncia nas grandes cidades brasileiras.

Estudo das condi����es sanit��rias das ��guas de piscinas p��blicas e particulares, na cidade de Araraquara, SP, Brasil

Levando-se em considera����o que a nata����o �� um exerc��cio excelente para a sa��de e tem sido um esporte preferido por pessoas de v��rias idades de ambos os sexos; e que a massa l��quida, contida em tanques, pode veicular doen��as, procurou-se estudar as condi����es sanit��rias de algumas piscinas p��blicas e particulares da Cidade de Araraquara, SP (Brasil). em 36 tomadas de amostras de ��guas de piscinas p��blicas e 22 de piscinas particulares, constatou-se que, embora recebendo tratamento espec��fico, elas n��o mant��m os n��veis de cloro suficiente para impedir a prolifera����o de bact��rias, algumas das quais perigosas para a sa��de dos freq��entadores. Verificou-se que os n��veis de cloretos estavam altos, indicando contamina����o das ��guas por urina ou mesmo suor do corpo, e concluiu-se que o banhista deveria receber instru����es a respeito.

Mortalidade por neoplasias no Brasil (1980/1983/1985): agrupamento dos Estados, comportamento e tend��ncias

Examinou-se a mortalidade por neoplasias no Brasil, utilizando-se dados oficiais do Ministério da Sa��de, abrangendo 26 Unidades da Federa����o e 13 diferentes localiza����es neopl��sicas, para os anos de 1980, 1983 e 1985. As An��lises de Agrupamento e de Componentes Principais revelaram comportamento heterog��neo entre regi��es do pa��s, com rela����o ��s 13 vari��veis estudadas, sendo que os principais elementos discriminantes foram as neoplasias malignas da traqu��ia/br��nquio/pulm��o, seguidas das do est��mago, es��fago, c��lon e p��ncreas. An��lises complementares evidenciaram tend��ncia de crescimento das taxas de mortalidade para as neoplasias malignas da pr��stata (17,74%), da traqu��ia/br��nquio/pulm��o(15,22%), da mama (11,32%), do p��ncreas (10,23%), do c��lon (8,08%), do colo uterino (6,45%) e da laringe (6,36%). Houve redu����o da mortalidade por neoplasias benignas/carcinoma in situ/ outras (27,37%), por neoplasias malignas no reto sigm��ide/��nus (7,67%), do est��mago (5,31%), de outro local do ��tero n��o especificado (2,56%), por leucemia (0,70%) e por neoplasias malignas do es��fago (0,44%). As neoplasias malignas do est��mago foram a principal causa de morte por c��ncer no Brasil, representando 21,30% do total m��dio, seguidas das neoplasias malignas da traqu��ia/br��nquio/pulm��o(17,49% do total m��dio). Destacam-se os altos ��ndices de mortalidade por neoplasias malignas do es��fago no Estado do Rio Grande do Sul.

Diabetes mellitus: raz��o de preval��ncias nas diferentes regi��es geogr��ficas no Brasil, 2002 2007

Considerando o Diabetes mellitus (DM) como um relevante problema de sa��de no Brasil e a import��ncia das estimativas de preval��ncia para planejamento e estrat��gias em sa��de p��blica, prop��s-se este trabalho com o objetivo de estimar a raz��o de preval��ncias do DM nos diferentes estados brasileiros nos per��odos de 2002 a 2004 e 2005 a 2007. Trata-se de estudo descritivo, baseado em dados da popula����o brasileira com diagn��stico de DM cadastrada no Sistema de Informa����o da Aten����o B��sica (SIAB) junto ao Ministério da Sa��de. As taxas de preval��ncia foram calculadas para o per��odo de 2002 a 2004 e para 2005 a 2007, e posteriormente estimou-se a Raz��o de Preval��ncias (R) por ponto e por intervalo de 95% de confian��a (IC95%). Observou-se alta preval��ncia de DM nos estados brasileiros com aumento significativo (R>1; IC95%>1) entre os per��odos em todos os estados brasileiros, com destaque para o Distrito Federal (R=1,9800; IC95%=1,97241,9876) e o estado do Maranh��o (R=1,5217; IC95%=1,51981,5235). Pode-se concluir que houve aumento significativo na preval��ncia de DM no Brasil de 2002 a 2007, sinalizando para a necessidade de formula����o de estrat��gias de preven����o e controle da doen��a.

Pol��ticas e institui��oes para desenvolvimento econ��mico territorial: o caso do Brasil

Incluye Bibliograf��a

A comunica����o da informa����o de interesse p��blico no Ministério P��blico do Estado do Mato Grosso do Sul

P��s-gradua����o em Comunica����o - FAAC

Pol��ticas p��blicas e a sustentabilidade da pesca marinha no Brasil

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

O projeto de cria����o e a implanta����o da ANCINE - Ag��ncia Nacional de Cinema: caminhos da pol��tica para o fomento e a prote����o dos audiovisuais no Brasil (2000-2006)

P��s-gradua����o em Hist��ria - FCLAS

Pol��tica externa brasileira e coaliza����es do Sul: o f��rum de di��logo ��ndia-Brasil-��frica do Sul (IBSA)

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Os acidentes de trabalho em prensas analisados pelos auditores fiscais do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego no per��odo de 2001 a 2006

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Perspectivas de atua����o do Ministério P��blico nas lutas pela efetividade do direito �� educa����o infantil

P��s-gradua����o em Direito - FCHS

Pol��ticas p��blicas para o ensino superior a dist��ncia e a implementa����o do sistema do Universidade Aberta do Brasil no estado do Paran��

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Fontes hidrominerais do Brasil: componentes biologicamente ativos (BAC) naturais

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

A Sele����o Brasileira de Futebol nos jogos da Copa do Mundo entre 1930 e 1958: o esporte como um dos s��mbolos de identidade nacional

P��s-gradua����o em Hist��ria - FCLAS

Faces da p��s-gradua����o stricto sensu em Educa����o F��sica no Brasil

A pesquisa tem como objetivo central investigar as propostas de forma����o do professor/pesquisador em Educa����o F��sica nos diferentes Programas de P��s- Gradua����es em Educa����o F��sica no Brasil: 1. Programa de P��s-Gradua����o em Ci��ncias da Atividade F��sica da Universidade Salgado Filho - PGCAF/UNIVERSO; 2. Programa de P��s-Gradua����o em Ci��ncias do Esporte da Universidade Federal de Minas Gerais - PPCE/UFMG: 3. Programa de P��s-Gradua����o em Ci��ncias do Movimento Humano da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - PPGMH/UFRGS; 4. Programa de P��s-Gradua����o em Motricidade Humana da Universidade Paulista - PPGCM/UNESP: 5. Programa de P��s-Gradua����o em Educa����o F��sica da Universidade de S��o Paulo PPGEF/USP. Pesquisa documental e bibliogr��fica teve como bases para investiga����o arquivos oferecidos pela CAPES acerca da classifica����o e denomina����es dos programas assim como o projeto pedag��gico de cada institui����o, conte��do das revistas e sites dos programas e a bibliografia referente ao assunto. A pesquisa se insere dentro do paradigma de pesquisa critica assentada no materialismo hist��rico dial��tico, como mote cientifico, reflex��o filos��fica e posicionamento pol��tico. Com o resultado identificamos que as diferentes concep����es de programas na ��rea, variam de propostas que abrangem um amplo campo de pesquisas e atua����o �� aquelas que restringem o campo, variantes que remontam as in��meras propostas de Educa����o f��sica surgidas nas d��cadas de 1970 e 1980.