Judaiza����o da Palestina ocupada: coloniza����o, desapropria����o e deslocamento em Jerusal��m Oriental, Cisjord��nia e Faixa de Gaza entre 1967 e 2013

P��s-gradua����o em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

The South Atlantic: Brazil-Africa Relations in the Field of Security and Defense

South-South Cooperation has become one of the axis of the Brazilian foreign policy, especially when related to Africa. Besides the economic, political and technologic areas, among others, the Brazilian government created a series of cooperation agreements with many African countries in the field of security and defense. This paper analyses the objective and reach of the actions concerning South-South Cooperation between the government of Brazil and the African countries, especially the ones from Atlantic Africa, making use of a bibliography related to the subject and sources derived from the Ministry of External Affairs and the Ministry of Defense.

Geografia e g��nero: considera����es sobre a produ����o acad��mica brasileira

This work aims to understand the ways that have led Brazilian geographers to use the gender category as an analytic element in other to understand the production of space, through the theoretical perspective of Feminist Geographies. Thus, it is important to consider, in the history of geographical science, the theoretical and methodological foundations which enabled the inclusion of gender in researches, since this subject belongs to the field of Anthropology and Sociology and it rarely appears in geographical investigations. It is understood that the gender, as an analytical category of intertwined social relation of space, comprising not only the femininity as well as masculinity and transexualities, analyzed in a relational perspective. However , greater emphasis on the understanding of woman as an agent of space will occur, due to the importance of taking the role of women in building the world out of the hidden of history. Therefore, some works produced in Geography in Brazil will be presented and discussed in order to give visibility on the treatment of space and gender relationship

Uma an��lise da ascens��o chinesa a partir da Teoria do Imperialismo

P��s-gradua����o em Ci��ncias Sociais - FFC

A internacionaliza����o de empresas brasileiras na Am��rica do Sul: impactos da pol��tica externa recente e da integra����o regional

P��s-gradua����o em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

As maras e pandillas no Tri��ngulo Norte da Am��rica Central e a atua����o dos Estados Unidos em seu combate

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

O American Israel Public Affairs Office Committee (AIPAC) e sua influ��ncia na pol��tica externa dos Estados Unidos

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A aproxima����o entre os Estados Unidos e a ��ndia e o processo de negocia����o do acordo nuclear civil (2008)

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Entre a teoria e a hist��ria: a pol��tica comercial dos Estados Unidos na d��cada de 1980

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Medidas antidumping e pol��tica dom��stica: o caso da citricultura estadunidense

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Controle e autonomia nas gest��es Kirchner e Fern��ndez de Kirchner (2003-2011): a Argentina na constru����o do Conselho de Defesa Sul-Americano

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Controle e autonomia nas gest��es Kirchner e Fern��ndez de Kirchner (2003-2011): a Argentina na constru����o do Conselho de Defesa Sul-Americano

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Apelo de FH garante lugar para Sarney

Relações Exteriores fica com PMDB, mas PSDB n��o vai abrir m��o de presidir a Comiss��o Econ��mica.

Rotas federativas para a promo����o de capacidades estatais municipais: uma an��lise da experi��ncia brasileira

Esta tese discute como o federalismo brasileiro promoveu, entre 1997 e 2014, iniciativas voltadas a desenvolver capacidades estatais nos munic��pios. Este tema foi retomado na agenda federal no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso (1995-1998), prosseguiu nas duas gest��es Lula (2003-2010) e, finalmente, no primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011-2014). A descentraliza����o de pol��ticas iniciadas em 1998 constitui o contexto pol��tico e institucional que, diante das novas atribui����es assumidas pelos munic��pios, demandam modernizar a sua gest��o. Apresenta-se de que forma evolui a qualifica����o gerencial e administrativa nos munic��pios para situar que o desafio do federalismo cooperativo brasileiro possui para apoiar esses entes. A pesquisa foi organizada em tr��s dimens��es te��ricas e analisou cinco casos. A primeira dimens��o trata da coopera����o por meio de arranjos de coopera����o territorial, tendo o Comit�� de Articula����o Federativa (CAF), criado em 2003, como objeto de an��lise, pois reuniu representantes do governo federal e do municipalismo. Uma de suas ��reas de a����o foi o desenvolvimento de capacidades estatais municipais. A segunda dimens��o aborda a coopera����o federativa por meio de sistemas de pol��ticas p��blicas. Comparou-se o Sistema ��nico de Assist��ncia Social (SUAS), criado em 2005, como a ��rea da educa����o, que �� desprovida desse tipo de arranjo intergovernamental sist��mico. Na educa����o a an��lise recai sobre o Plano de A����es Articuladas (PAR), que foi institu��do em 2007. O SUAS possui uma ampla legisla����o e normatiza����o voltada para os entes municipais nas quais se destacam exig��ncias de moderniza����o dos ��rg��os que localmente respondem por essa pol��tica. O objetivo �� comparar se sistemas de pol��ticas s��o mais eficazes para promover capacidades estatais que outras modalidades de relações federativas. A terceira dimens��o te��rica diz respeito aos programas federais criados para apoiar a qualifica����o das gest��es municipais. Foram selecionados dois programas: o Programa de Moderniza����o da Administra����o Tribut��ria e da Gest��o de Setores Sociais B��sicos (PMAT), administrado pelo BNDES desde 1997, e o Programa Nacional de Apoio �� Moderniza����o Administrativa e Fiscal dos Munic��pios Brasileiros (PNAFM), gerenciado pelo Minist��rio da Fazenda e Caixa Econ��mica Federal desde 2001. A an��lise das tr��s dimens��es mostra que, com base na experi��ncia comparada em n��vel internacional e na literatura sobre federalismo e relações intergovernamentais que, diante da forma como se organizou a coopera����o territorial e a implanta����o de programas federais no Brasil, essas duas modalidades n��o s��o rotas vi��veis para apoiar a moderniza����o das gest��es municipais. A pesquisa concludes que um sistema nacional e articulado de pol��ticas, tanto por raz��es te��ricas como emp��ricas, �� o tipo de institucionalidade de coopera����o federativa mais adequado para promover capacidades estatais municipais em realidades como a brasileira. Nessa linha, finaliza-se a Tese propondo um modelo anal��tico que considera sistemas articulados de pol��ticas como o formato mais adequado para lidar com esse desafio federativo em um contexto caracterizado pela descentraliza����o de pol��ticas, mas que ao mesmo tempo convive com uma enorme heterogeneidade e desigualdade de capacidades estatais entre os governos locais.

Successos politicos na Europa, conflagra����o europ��a; decis��es tomadas pelo governo brasileiro em rela���� �� sua neutralidade. Informa����o de 30 de Junho de 1915 acompanhada de documentos.

At head of title: Ministerio das Relações Exteriores. (Commiss��o Internacional de Jurisconsultos)