1000 resultados para Bartolomé, Leopoldo José
Resumo:
Nos dias de hoje, o marketing político e a assessoria de imprensa tornaram-se ferramentas essenciais para um político. Sem estas ferramentas nenhum político seria capaz de responder às exigências da imagem que o século XXI acarreta. Uma boa imagem/reputação são fatores chave para o sucesso eleitoral de qualquer candidato. Em Portugal, os media são o principal palco de visualização e obtenção de conhecimento das questões políticas pela maioria das pessoas. Políticos e media devem andar de “mãos dadas”. Os media podem tornar-se os principais “inimigos” de um político. Que contornos e proporções poderão tomar uma “campanha negativa” desencadeada pelos media a um político em plena campanha eleitoral? Através de um estudo de caso iremos perceber os seus efeitos e consequências mediáticas, nas legislativas de 2009 e 2011 de José Sócrates.
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Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Fundação Millennium bcp, Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas/MC, Instituto de Estudos Medievais – FCSH/UNL
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Recensão de: José Custódio Vieira da Silva, Pedro Redol. 2008.Mosteiro da Batalha. SCALA / IPPAR
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Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Fundação Millennium bcp, Ministério da Cultura, Instituto dos Museus e da Conservação
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Recensão de: José Eduardo Horta Correia, "O Algarve em Património", Olhão: Gente Singular, editora, 2010
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Recensão de: José Gil, Arte como Linguagem – A “última lição”
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Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Fundação Millennium bcp
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Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Fundação Millennium bcp
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A ideia de que as Matemáticas de Portugal (e de Espanha) atravessaram, depois de um período áureo nos Descobrimentos, um longo deserto onde não foi possível florescerem Mestres, nem escolas, nem cultura científica, nem investigação de relevo foi, durante muito tempo, reiteradamente veiculada, inclusivé através de alguns dos nossos mais referenciados historiadores da Matemática, como é o caso de Gomes Teixeira ou de Rey Pastor. Mas a verdade é que o estudo da História das Matemáticas em Portugal tem, na última década, vivido um interesse crescente onde sobressaem, em particular, uma leitura menos enviesada sobre, por exemplo, o papel educativo dos Jesuítas ou a publicação das obras completas de Pedro Nunes. Está-se assim a contribuir para uma compreensão mais completa da História geral de Portugal, de que a História da Ciência e da Cultura faz parte. José Anastácio da Cunha (1744-1787) foi figura de proa no século XVIII português. Sabíamo-lo matemático que, sem nunca ter saído de Portugal, havia sido capaz de antecipar, em mais de 50 anos, os esforços de matemáticos franceses e alemães para fundar a Matemática com rigor. Sabíamo-lo também autor de uma vasta e diversificada obra de inegável importância matemática mas, igualmente, autor de textos poéticos. Agora, com o projecto que denominámos de MAT2, centramo-nos em José Anastácio da Cunha e pretendemos, se possível, ir ainda mais além. Partimos de uma descoberta, árdua mas com final feliz, em um Arquivo de família: o da Casa de Mateus. Sentimo-nos, com esta “sorte”, privilegiados e gratos por nos ter sido gentilmente concedido o acesso a um vasto conjunto de documentos únicos (diários de viagens, notas de aulas e correspondência) que incluem memórias autógrafas e inéditas de Anastácio da Cunha. Organizámo-nos, cientes do trabalho árduo que temos pela frente, multi e interdisciplinarmente englobando a Matemática (nas suas múltiplas especializações) e a História (incluindo a da Matemática) mas também contando com a Física, a Informática, os estudos militares ou a Arquivística e as Humanidades; reunimos académicos, mais e menos veteranos, com investigadores jovens e juntámos valências nacionais e estrangeiras. No presente artigo daremos conta do percurso trilhado, até agora, pelo projecto MAT2.
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As modernas ideias científicas e tecnológicas da Europa mais desenvolvida transpoem fronteiras e institucionalizam-se em Portugal com a denominada Reforma Pombalina da Universidade de Coimbra (1770-72), no reinado de D. José. Mais: não só chega a Portugal o pensamento moderno da época como, antecipando a reforma do ensino universitário no resto da Europa, o ensino universitário português faz uma aposta clara nas ciências matemáticas, físicas e naturais, bem como num ensino experimental/laboratorial. Anos mais tarde, no reinado de D. Maria, surgem outros projectos educativos e científicos igualmente modernos tais como o da criação de uma Academia Real da Marinha (1779) ou o de uma Academia Real das Ciências (1779) e idealiza-se um projeto, porventura, ainda mais revolucionário: o da criação de uma instituição de ensino – também de ciências ditas superiores – destinada, na sua génese, a orfãos e desvalidos à qual se chamou Casa Pia de Lisboa (1780), e que alguns autores reportam como sendo uma “universidade plebeia”. Com base em documentação autógrafa, ainda inédita, recentemente descoberta nos Fundos Setecentistas do Arquivo da Casa de Mateus, exploraremos o papel fundamental que José Anastácio da Cunha (1744-1787) – militar, matemático e poeta – desempenhou na concepção do Plano de Estudos para a instituição; em particular para o colégio de S. Lucas, consagrado às classes científicas.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Literatura (área de especialização em Literatura Portuguesa).
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Artigo de jornal (2015): «Recordando o Prof. Doutor José de Azevedo Ferreira 20 anos após a sua morte», in Diário do Minho, Caderno Cultura, pp. IV-VI, 10 de junho de 2015.
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OBJETIVO: Realizar levantamento de fatores de risco para aterosclerose na população > ou = 20 anos de São José do Rio Preto, e comparar os dados obtidos com os coletados, em levantamento similar, em 1991. MÉDOTOS: Pesquisa quantitativa com amostragem estratificada por sexo e idade. Os entrevistados (646 indivíduos, 303 homens) foram abordados em Postos de Saúde e outros pontos de afluxo da população, distribuídos por zona geográfica e por classe social dos bairros. A margem de erro foi de 4%, e o intervalo de confiança (IC) de 95%. RESULTADOS: A) Níveis médios de HDL-colesterol (apenas em 1997): homens 43,7±15mg/dL, mulheres 49,6±13,5mg/dL (p<0,001, 95% IC 3,7 a 8,1); B) níveis médios de colesterol total em 1991 vs 1997: população global 192,5±48,9mg/dL vs 190,5±42,5mg/dL (p=NS); homens 187,6±53,3 vs 190,5±42,5mg/dL (p=NS); mulheres 196,8±40mg/dL vs 187,6±37,8mg/dL (p=0,008, 95% IC 2,4 a 15,9). C) Em análise de regressão, as variáveis que se correlacionaram significativamente com níveis de colesterol, em ambas as pesquisas, foram: idade (p<0,001), pressão arterial sistólica (p<0,001) e diastólica (p<0,001), dieta (p<0,001). Sexo feminino correlacionou-se apenas em 1991 (p=0,011) e sedentarismo apenas em 1997 (p=0,014). CONCLUSÃO: Os níveis de colesterol na população adulta de São José do Rio Preto são bastante aceitáveis, sendo que no sexo feminino diminuíram, de maneira significativa, na pesquisa atual, em relação à realizada em 1991.
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Número temático: A semântica cognitiva em foco