971 resultados para Auto-ID,


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The work in this paper is of particular significance since it considers the problem of modelling cross- and auto-correlation in statistical process monitoring. The presence of both types of correlation can lead to fault insensitivity or false alarms, although in published literature to date, only autocorrelation has been broadly considered. The proposed method, which uses a Kalman innovation model, effectively removes both correlations. The paper (and Part 2 [2]) has emerged from work supported by EPSRC grant GR/S84354/01 and is of direct relevance to problems in several application areas including chemical, electrical, and mechanical process monitoring.

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A consensus view of Irish Clinical Immunologists as to when auto injection syringes of adrenaline should be prescribed

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The tailpipe emissions from automotive engines have been subject to steadily reducing legislative limits. This reduction has been achieved through the addition of sub-systems to the basic four-stroke engine which thereby increases its complexity. To ensure the entire system functions correctly, each system and / or sub-systems needs to be continuously monitored for the presence of any faults or malfunctions. This is a requirement detailed within the On-Board Diagnostic (OBD) legislation. To date, a physical model approach has been adopted by me automotive industry for the monitoring requirement of OBD legislation. However, this approach has restrictions from the available knowledge base and computational load required. A neural network technique incorporating Multivariant Statistical Process Control (MSPC) has been proposed as an alternative method of building interrelationships between the measured variables and monitoring the correct operation of the engine. Building upon earlier work for steady state fault detection, this paper details the use of non-linear models based on an Auto-associate Neural Network (ANN) for fault detection under transient engine operation. The theory and use of the technique is shown in this paper with the application to the detection of air leaks within the inlet manifold system of a modern gasoline engine whilst operated on a pseudo-drive cycle. Copyright © 2007 by ASME.

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BACKGROUND: LuxS may function as a metabolic enzyme or as the synthase of a quorum sensing signalling molecule, auto-inducer-2 (AI-2); hence, the mechanism underlying phenotypic changes upon luxS inactivation is not always clear. In Helicobacter pylori, we have recently shown that, rather than functioning in recycling methionine as in most bacteria, LuxS (along with newly-characterised MccA and MccB), synthesises cysteine via reverse transsulphuration. In this study, we investigated whether and how LuxS controls motility of H. pylori, specifically if it has its effects via luxS-required cysteine metabolism or via AI-2 synthesis only.

RESULTS: We report that disruption of luxS renders H. pylori non-motile in soft agar and by microscopy, whereas disruption of mccAHp or mccBHp (other genes in the cysteine provision pathway) does not, implying that the lost phenotype is not due to disrupted cysteine provision. The motility defect of the DeltaluxSHp mutant was complemented genetically by luxSHp and also by addition of in vitro synthesised AI-2 or 4, 5-dihydroxy-2, 3-pentanedione (DPD, the precursor of AI-2). In contrast, exogenously added cysteine could not restore motility to the DeltaluxSHp mutant, confirming that AI-2 synthesis, but not the metabolic effect of LuxS was important. Microscopy showed reduced number and length of flagella in the DeltaluxSHp mutant. Immunoblotting identified decreased levels of FlaA and FlgE but not FlaB in the DeltaluxSHp mutant, and RT-PCR showed that the expression of flaA, flgE, motA, motB, flhA and fliI but not flaB was reduced. Addition of DPD but not cysteine to the DeltaluxSHp mutant restored flagellar gene transcription, and the number and length of flagella.

CONCLUSIONS: Our data show that as well as being a metabolic enzyme, H. pylori LuxS has an alternative role in regulation of motility by modulating flagellar transcripts and flagellar biosynthesis through production of the signalling molecule AI-2.

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Significant reduction of inherent large divergence of the laser driven MeV proton beams is achieved by strong (of the order of 10^9 V/m ) electrostatic focussing field generated in the confined region of a suitably shaped structure attached to the proton generating foil. The scheme exploits the positively charging of the target following an intense laser interaction. Reduction in the proton beam divergence, and commensurate increase in proton flux is observed while preserving the beam laminarity. The underlying mechanism has been established by the help of particle tracing simulations. Dynamic focussing power of the lens, mainly due to the target discharging, can also be exploited in order to bring up the desired chromaticity of the lens for the proton beams of broad energy range.

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A IC constitui-se como um grande problema de saúde associado a uma elevada morbilidade e mortalidade do doente, e a prevalência e incidência continuam a aumentar, devido sobretudo à isquemia aguda ou crónica, à maior resistência vascular derivada da hipertensão, ou ao desenvolvimento de taquiarritmias, como a fibrilação auricular. Trata-se de uma alteração de saúde grave que necessita de abordagens terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas. No que respeita ao tratamento não farmacológico o enfermeiro tem uma intervenção determinante, que os enunciados descritivos da Ordem dos Enfermeiros descrevem como a promoção e monitorização do autocuidado do doente. O autocuidado pode ser definido por um conjunto de ações destinadas a manter a estabilidade física e a evitar comportamentos conducentes ao agravamento da situação e à deteção o mais precoce possível de sintomas de descompensação (European Society of Cardiology, 2008). Neste sentido considerámos pertinente validar a SCHFI V 6.2, Escala de avaliação do autocuidado do doente com Insuficiência Cardíaca, na população Portuguesa. A amostra do estudo é composta por 90 participantes de dois hospitais que tem consulta de enfermagem à pessoa com insuficiência cardíaca. A idade média dos participantes foi de 69,0 anos com desvio padrão de 10,5 anos, sendo 63 do sexo masculino e 26 do sexo feminino. No que respeita aos valores da escala para a população Portuguesa, estes apresentam nas três subescalas valores maioritariamente superiores a 50%, com alguma similitude aos valores apresentados na escala original. Consideramos que a Escala de Auto-Cuidado para A Pessoa Com Insuficiência Cardíaca é uma importante ferramenta de trabalho. Pois permite fazer o levantamento de informação pertinente que ajuda a centrar as intervenções e a promover as intervenções mais adequadas no que respeita à promoção e monitorização do autocuidado do doente com insuficiência cardíaca.

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Esta tese apresenta uma investigação que procura problematizar o papel da assessoria na auto-avaliação das escolas. Reflecte-se sobre o contributo de assessores externos nas unidades de gestão para encontrar fórmulas que permitam a construção e sustentabilidade da sua auto-avaliação através da concepção, monitorização e avaliação de planos de acção. A investigação consubstanciou-se na análise dos relatórios das 100 unidades orgânicas que participaram na avaliação externa em 2006/2007 promovida pela Inspecção-Geral de Educação (IGE) especificamente no domínio da Capacidade de Auto-Regulação e Melhoria da Escola (CARME), no Questionário a 90 participantes em equipas de auto-avaliação e ainda em todo o trabalho de campo realizado numa escola secundária através de observação participante. Durante a investigação percebeu-se a adaptação de alguns modelos de auto-avaliação de carácter gerencialista à realidade das unidades orgânicas, identificam-se alguns obstáculos que se apresentam à aplicação dos referidos modelos, as dificuldades que as referidas unidades de gestão sentem quando autonomamente se querem auto-avaliar e identificam-se mecanismos utilizados para a concretização da auto-avaliação e sua manutenção ao longo do tempo. Por fim, constata-se que a assessoria externa é um pilar que pode contribuir para a introdução efectiva dos referidos mecanismos de auto-avaliação e sua sustentabilidade.