770 resultados para Alimentació parenteral


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Lo Servicio Nacional de Salud en Portugal fue criado en 1979, universal e gratis. Las primeras UCIN surgieran en 1980, en 1985 fue criada la Sociedad Portuguesa de Neonatología, en 1987 lo sistema de transporte neonatal, en mismo año fue nominada una Comisión de Peritos en Perinatología. En 1989 fue nominado el Comité Nacional de la Mujer y del niño y empezó la Reforma de los cuidados de salud perinatal. Era un programa de 9 años en etapas de 3 años que incluía el ccierre de Hospitales con menos de 1500 partos/año, categorización de los hospitales en niveles de cuidados e la creación de Unidades Coordinadoras entre Centros de Salud y Hospitales. Las UCIN y Intermedios neonatales fueran equipados y definido el número necesario de obstetras, pediatras y enfermeras e fue hecha formación en Cuidados Intensivos Neonatales. Los Centros de Salud no tienen partos e controlan el embarazo normal; los hospitales Nivel I no tienen partos; los de Nivel II tienen partos normales y de bajo riesgo, por lo menos 1500/año, obstetras, Unidad de Cuidados Intermedios, Pediatras con formación en neonatología, ventilación por períodos cortos. Los Hospitales de Nivel III tienen partos de bajo y alto riesgo, obstetras y neonatólogos, UCIN, formación en obstetricia y neonatología e investigación. Las UCIN tienen ventilación de longa duración, nutrición parenteral, cuidados de recién nacidos con menos de 1500g, condiciones quirúrgicas, son centros de enseñanza e investigación. Deben tener neonatólogos y pediatras con competencia en neonatología 24h por día, 1.5 camas /1000 partos, 1 enfermera para 2 logares de intensivos – 2,5 enfermeras por cada cama de intensivos - deben estar localizadas en maternidades con >3000 partos. Hay también reglas para translado para nível III pré-natal y pós-natal. Lo impacto fue que la tasa de partos hospitalares aumentó hasta 99% la mortalidad fetal e fetal tardia disminuiu hasta 3,7 e 2,5/1000 NV+MN, la mortalidad perinatal con más de 28 semanas para 4,6/1000 NV+ MN, la neonatal para 2,4/1000NV e la infantil para 3,6. Las mejores condiciones socioeconómicas y nivel de educación pueden justificar parte de estos resultados pero la organización de los cuidado perinatales fue ciertamente una grande razón de mejoría.

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A propósito do estudo “Early high calcium and phosphorus intake by parenteral nutrition prevents short-term bone strength decline in preterm infants”, de colaboração entre a UCIN do HDE, os Serviços Farmacêuticos do HDE e estudantes da Licenciatura de Dietética e Nutrição da ESTeSL, foi realçada a vantagem da sinergia multiprofissional multicêntrica em investigação clínica: a investigação foi possível sem depender de financiamento, dado que o dispendioso equipamento de ultrassonografia quantitativa pertence à ESTeSL; a UCIN beneficiou de investigação com a colaboração de investigadores externos (estudantes ESTeSL) dedicados em exclusividade ao projecto; estes, por sua vez, beneficiaram da aprendizagem em investigação de qualidade; o estudo ao ser publicado em revista internacional indexada (J Pediatr Gastroenterol Nutr.), proporcionou o enriquecimento curricular às instituições (HDE e ESTeSL) e aos investigadores (estudantes, médicos e farmacêutica) envolvidos.

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SUMMARYConsidered to be an emerging endemic mycosis in Latin America, paracoccidioidomycosis is characterized by a chronic course and involvement of multiple organs in immunocompromised hosts. Infection sequelae are mainly related to pulmonary and adrenal insufficiency. The host-parasite interaction results in different expressions of the immune response depending on parasite pathogenicity, fungal load and genetic characteristics of the host. A few controlled and case series reports have shown that azoles and fast-acting sulfa derivatives are useful treatment alternatives in milder forms of the disease. For moderate/severe cases, more prolonged treatments or even parenteral routes are required especially when there is involvement of the digestive tract mucosa, resulting in poor drug absorption. Although comparative studies have reported that shorter treatment regimens with itraconazole are able to induce cure in chronically-infected patients, there are still treatment challenges such as the need for more controlled studies involving acute cases, the search for new drugs and combinations, and the search for compounds capable of modulating the immune response in severe cases as well as the paradoxical reactions.

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Objectivo: Avaliar o impacto de diferentes estratégias de suporte nutricional na composição corporal de recém-nascidos de baixo peso (RNBP), por intermédio não só do peso, mas também das áreas muscular braquial (AMB) e adiposa braquial (AAB). Indivíduos e métodos: Comparou-se a média do dia de recuperação do peso, da AMB e da AAB entre dois grupos de RNBP assistidos em períodos distintos, com suportes nutricionais diferentes — grupo I (n=10): 1991 versus grupo II (n=24): 1995/96. Os recém-nascidos foram incluidos de modo consecutivo e avaliados prospectivamente sob o ponto de vista antropométrico. Resultados: Não houve diferenças significativas da média das idades gestacionais e dos pesos de nascimento entre os dois grupos. Os recém-nascidos do grupo II, comparativamente com os do grupo I, receberam provisões mais precoces de energia, lípidos e proteínas através da alimentação parentérica. Não se observaram diferenças significativas no dia de recuperação do peso e da AMB entre os grupos. No entanto, os RN do grupo II recuperaram mais precocemente a AAB (dia 6,9 ± 2,5 vs dia 12,6 ± 5,1) (p<0,01), após um período inicial de declínio dos respectivos valores. Conclusões: O atraso na adequada provisão de energia e proteínas pode ter um impacto negativo na reserva lipídica, não detectada pela observação isolada da evolução ponderai. A medição das áreas braquiais representa um método simples e não invasivo de avaliação indirecta da composição corporal dos RNBP.

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Forty patients with a diagnosis of snake bite were studied at the Infectious and Parasitic Disease Service of the Faculty of Medicine of Botucatu. Thirty were males and 10 females, ranging in age from 16 to 70 years. All were farm laborers and 35 of them were bitten in the lower limbs. Two of the 9 patients seen more than 6 hours after the bite died. The low mortality rate (5%) observed could be explained by the early care provided, by the use of appropriate doses of anti-crotalus serum, parenteral hydration, urine alkalinization with sodium bicarbonate and induction of osmotic diuresis with a mannitol solution. Anatomopathological examination of one of the patients who died revealed extensive hepatic necrosis. The authors discuss the possibility of the effect of a factor of snake venom in the genesis of hepatic necrosis and in the increased transaminase levels.

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Similarities and differences in antigenic humoral responses and electrophoretic patterns between Capillaria hepatica and pig-serum were investigated as a contribution to the understanding of hepatic fibrosis induced by the parenteral administration of foreign proteins. Only two out of 10 rats receiving repeated intraperitoneal injections of an extract of Capillaria hepatica-infected mouse liver presented septal hepatic fibrosis (20%). Under the same experimental conditions, 4 out of 9 rats (44.4%) developed septal fibrosis following whole pig-serum administration. Injections of normal mouse liver extracts did not result in hepatic fibrosis. Since a 100% septal fibrosis rate is observed in experimentally Capillaria hepatica-infected rats, it appeared that Capillaria hepatica products continuously released from inside the liver creates a much more effective fibrosis inducing mechanism than the parenteral administration of such factors. Thus, repeated peritoneal administration of a foreign protein to rats would not reveal the full fibrogenic potential it may have under natural conditions.

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RESUMO - O problema do erro de medicação tem vindo a adquirir uma importância e um interesse crescentes nos últimos anos. As consequências directas no doente que condicionam frequentemente o prolongamento do internamento, a necessidade de utilização adicional de recursos e a diminuição de satisfação por parte dos doentes, são alguns dos aspectos que importa analisar no sentido de se aumentar a segurança do doente. No circuito do medicamento em meio hospitalar estão envolvidos diversos profissionais, estando o enfermeiro no final da cadeia quando administra a medicação ao doente. Na bibliografia internacional, são referidas incidências elevadas de eventos adversos relacionados com o medicamento. Em Portugal, não existem estudos disponíveis que nos permitam conhecer, nem o tipo de incidentes, nem a dimensão do problema do erro de medicação. Efectuamos um estudo descritivo, prospectivo, exploratório, utilizando a técnica de observação não participante, da administração de medicamentos. Os objectivos são, por um lado, determinar a frequência de incidentes na administração de medicação num Serviço de Medicina Interna e, por outro, caracterizar o tipo de incidentes na administração da medicação e identificar as suas possíveis causas. A população em estudo foi constituída pelos enfermeiros que administraram medicamentos aos doentes internados no Serviço de Medicina Interna seleccionado, durante os meses de junho a agosto de 2012, sendo observadas 1521 administrações. Foi utilizada uma grelha de observação, que incluiu os seguintes elementos: doente certo; medicamento certo; dose certa; hora certa; via certa; técnica de administração correcta (assépsia); tempo de infusão; monitorização correcta. Constatou-se que em 43% das doses administradas apresentavam pelo menos um erro, num total de 764 erros. Não foi observado nenhum erro de doente, de medicamento, de dose extra, de via, de forma farmacêutica, nem a administração de medicamento não prescrito. Detectaram-se 0,19% de erros na preparação, 0,72% de erros de dose, 1,7% erros de omissão, 1,97% de erros de administração, 13,52% de erros de monitorização, 28,73% de erros de v horário. O tempo de infusão da terapêutica parentérica não foi cumprida em 27,69% das oportunidades, tendo sido sempre administrado em tempo inferior ao preconizado. Não encontramos relação entre as interrupções durante a administração de terapêutica e os erros. Pelo contrário constatou-se haver relação entre o número de doses com erro e o turno em que ocorreram, sendo mais frequentes no turno da noite. Constatamos também que aos fins de semana os erros eram mais frequentes e o risco da ocorrência de um erro na administração de medicação aumenta 1,5 vezes quando o número de enfermeiros é insuficiente.

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O artigo avalia informações científicas disponíveis sobre a prevalência e características clínicas da infecção pelo virus da hepatite C na Amazônia Brasileira, uma área sabidamente endêmica para infecção pelos vírus das hepatites A, B e D. Toda a informação foi obtida através de extensa revisão bibliográfica de artigos originais e de revisão e de resumos publicados em periódicos conceituados ou em eventos científicos. Na Região Amazônica, a taxa de prevalência de infecção por VHC na população geral varia de 1,1 a 2,4%. Entre doadores de sangue as taxas de prevalência variam de 0,8% a 5,9%. O Estado do Pará (Amazônia oriental) e do Acre (Amazônia ocidental) apresentam as maiores taxas, 2% e 5,9%, respectivamente. Com relação à prevalência da infecção pelo VHC em grupos de risco, observa-se alta prevalência entre hemodiálisados (48,1% - 51,9%), profissionais de saúde (3,2%), contactantes de portadores do VHC (10%) e pacientes com lichen plannus (7,5%). Existe uma predominância significativa do genótipo 1, com maior freqüência do subtipo 1b. A infecção pelo VHC é similar em homens e mulheres e a maioria dos infectados têm mais de 39 anos de idade. A principal via de infecção é a parenteral e os principais fatores de risco são transfusão sangüínea e procedimentos cirúrgicos. O VHC raramente é responsável por hepatite aguda grave nesta região. Por outro lado, de todas as hepatites crônicas, 22,6% são atribuídas ao VHC na Amazônia Ocidental e 25% na Amazônia Oriental. Na Amazônia Brasileira, a infecção pelo VHC parece ter o mesmo comportamento da infecção em outras partes do mundo.

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Foi realizado inquérito soroepidemiológico com o objetivo de conhecer a prevalência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, de anticorpos contra o vírus da hepatite C (anti-HCV), fatores de risco associados à transmissão parenteral e o perfil epidemiológico de puérperas atendidas em três hospitais conveniados com o Sistema Único de Saúde em Cuiabá-MT, no período de dezembro de 2001 a maio de 2002. Mil seiscentas e sete mulheres foram estudadas e entrevistadas de modo a se obter informações sócio-demográficas e epidemiológicas que poderiam estar associadas à transmissão do vírus da imunodeficiência humana. Foram pesquisados anticopos anti-HIV e anti-HCV, através do teste ELISA. A prevalência de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana foi de 0,5% (IC95%= 0,2 a 1,0). A maioria das participantes tinha apenas nível de ensino fundamental (58,4%) e mantinha relacionamento estável com parceiro fixo (73%). Não foi evidenciada associação entre a presença de anti-HIV e o nível sócio-econômico, escolaridade, fatores de risco para doenças de transmissão sanguínea ou sexual, e com a presença de comportamento sexual de risco nas entrevistadas e em seus parceiros (relacionamentos com múltiplas parceiras ou bissexualidade). Presumiu-se que a via de transmissão heterossexual foi a principal causa de infecção nas mulheres em idade fértil na região. A prevalência do anti-HCV foi de 0,4% (IC95%= 0,1; 0,8), sendo mais freqüente entre as participantes mais velhas.

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São apresentados os resultados de estudo transversal e observacional sobre candidemia realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. No período de janeiro de 2001 a dezembro de 2004, foram analisados 100 episódios de candidemia. A incidência foi de 1,27 por 1.000 internações, sendo Candida spp o oitavo agente mais isolado nas infecções da corrente sanguínea. A idade variou de 5 dias a 89 anos com uma média de 32 anos, 60% dos casos ocorreram em adultos (66% > 50 anos) e 40% em crianças (52% < 1 ano). Cinqüenta e nove pacientes estavam internados em enfermarias e 41 em unidade de terapia intensiva. Candida albicans foi a espécie mais (59%) freqüente, seguida por Candida tropicalis (15%), Candida parapsilosis (9%). As condições associadas mais (97%) freqüentes foram uso de antibióticos, cateter venoso central (77%), bloqueador H2 (57%), nutrição parenteral total (49%) internamento em unidade de terapia intensiva (41%). Dos 51 isolados testados, 3 de Candida glabrata apresentaram suscetibilidade dose-dependente ao fluconazol e eram resistentes ao itraconazol. Uma amostra de Candida krusei apresentou suscetibilidade dose-dependente ao fluconazol, e uma de Candida pelliculosa suscetibilidade dose-dependente ao itraconazol. Na população de estudo, 68% receberam tratamento antifúngico, no entanto a mortalidade foi de 56%.

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INTRODUCTION: Report the incidence of nosocomial infections, causative microorganisms, risk factors associated with and antimicrobial susceptibility pattern in the NICU of the Uberlândia University Hospital. METHODS: Data were collected through the National Healthcare Safety Network surveillance from January 2006 to December 2009. The patients were followed five times/week from their birth to their discharge or death. RESULTS: The study included 1,443 patients, 209 of these developed NIs, totaling 293 NI episodes, principally bloodstream infections (203; 69.3%) and conjunctivitis (52; 17.7%). Device-associated infection rates were as follows: 17.3 primary bloodstream infections per 1,000 central line-days and 3.2 pneumonias per 1000 ventilator-days. The mortality rate in neonates with NI was 11.9%. Mechanical ventilation, total parenteral nutrition, orogastric tube, previous antibiotic therapy, use of CVC and birth weight of 751-1,000g appeared to be associated with a significantly higher risk of NI (p < 0.05). In multiple logistic regression analysis for NI, mechanical ventilation and the use of CVC were independent risk factors (p < 0.05). Coagulase- negative Staphylococcus (CoNS) (36.5%) and Staphylococcus aureus (23.6%) were the most common etiologic agents isolated from cultures. The incidences of oxacillin-resistant CoNS and S. aureus were 81.8% and 25.3%, respectively. CONCLUSIONS: Frequent surveillance was very important to evaluate the association of these well-known risk factors with NIs and causative organisms, assisting in drawing the attention of health care professionals to this potent cause of morbidity.

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Introduction Methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) is among the most important pathogens of nosocomial infections, mainly in intensive care units (ICUs), and accounts for 40-60% of all healthcare-associated S. aureus infections. We evaluated the incidence of nosocomial infection by S. aureus, identified the risk factors for MRSA infection, and evaluated the effect of resistance to methicillin on mortality in patients. Methods We conducted MRSA surveillance at a university hospital in Brazil from January 1, 2010, to December 31, 2010, and performed a retrospective case-control matched study to evaluate the frequency of subsequent MRSA bacteremia and death among patients. We evaluated and compared the risk factors between patients with MRSA and methicillin-sensitive Staphylococcus aureus (MSSA) infection. Results Sepsis was the most common cause of infection (17.7/1,000 patient-days), followed by surgical site (11.4/1,000 patient-days), pneumonia (4.1/1,000 patient-days), and urinary tract infection (2.4/1,000 patient-days). The significant risk factors were time of hospitalization, use of central vascular catheter (CVC), urinary catheter, nasogastric tube, parenteral nutrition, tracheostomy, mechanical ventilation, and previous antibiotic administration, the latter of which was the only independent risk factor for MRSA infection. Mortality was significantly higher in patients with MRSA. The number of antibiotics tested was not related to increases in the frequency of MRSA/1,000 patient-days. The incidence of mortality attributable to MRSA (bloodstream infection) BSI was 50%. Conclusions Surveillance results showed that the use of high levels of antibiotics was directly related to the development of MRSA infection, and the mortality attributable to MRSA in patients with bacteremia was significant.

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Introduction Parenteral antimony-based compounds are still the standard of care for cutaneous leishmaniasis (CL) treatment in many countries, despite their high toxicity. Previous studies showed that oral azithromycin could be an option for CL treatment. The aim of this study was to evaluate efficacy and safety of oral azithromycin (AZ) for CL treatment compared with injectable meglumine antimoniate (MA). Methods This was a randomized, open-label, 2-arm, non-inferiority clinical trial. Treatment-naïve patients with localized CL were treated with MA (15mg/kg/day up to 1,215mg) or AZ (500mg/day) during 20 consecutive days. The primary efficacy end point was a CL cure 90 days after treatment completion. The analysis was performed with intention-to-treat (ITT) and per protocol (PP) analyses. After an anticipated interim analysis, the study was interrupted due to the high failure rate in the azithromycin group. Results Twenty-four volunteers were included in each group. The MA group had a higher cure rate than the AZ group with the ITT and PP analyses, which were 54.2% versus 20.8% [relative risk (RR) 1.97; 95% confidence intervals (95%CI) 1.13-3.42] and 72.2% versus 23.8% (RR 3.03; 95%CI 1.34-6.87), respectively. No unexpected adverse events were observed. Conclusions Azithromycin is ineffective for CL treatment and does not seem to have a role in the therapeutic arsenal for CL.

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INTRODUCTION: To evaluate predictive indices for candidemia in an adult intensive care unit (ICU) and to propose a new index. METHODS: A prospective cohort study was conducted between January 2011 and December 2012. This study was performed in an ICU in a tertiary care hospital at a public university and included 114 patients staying in the adult ICU for at least 48 hours. The association of patient variables with candidemia was analyzed. RESULTS: There were 18 (15.8%) proven cases of candidemia and 96 (84.2%) cases without candidemia. Univariate analysis revealed the following risk factors: parenteral nutrition, severe sepsis, surgical procedure, dialysis, pancreatitis, acute renal failure, and an APACHE II score higher than 20. For the Candida score index, the odds ratio was 8.50 (95% CI, 2.57 to 28.09); the sensitivity, specificity, positive predictive value, and negative predictive value were 0.78, 0.71, 0.33, and 0.94, respectively. With respect to the clinical predictor index, the odds ratio was 9.45 (95%CI, 2.06 to 43.39); the sensitivity, specificity, positive predictive value, and negative predictive value were 0.89, 0.54, 0.27, and 0.96, respectively. The proposed candidemia index cutoff was 8.5; the sensitivity, specificity, positive predictive value, and negative predictive value were 0.77, 0.70, 0.33, and 0.94, respectively. CONCLUSIONS: The Candida score and clinical predictor index excluded candidemia satisfactorily. The effectiveness of the candidemia index was comparable to that of the Candida score.

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Many conditions are associated with hyperglycemia in preterm neonates because they are very susceptible to changes in carbohydrate homeostasis. The purpose of this study was to evaluate the occurrence of hyperglycemia in preterm infants undergoing glucose infusion during the first week of life, and to enumerate the main variables predictive of hyperglycemia. This prospective study (during 1994) included 40 preterm neonates (gestational age <37 weeks); 511 determinations of glycemic status were made in these infants (average 12.8/infant), classified by gestational age, birth weight, glucose infusion rate and clinical status at the time of determination (based on clinical and laboratory parameters). The clinical status was classified as stable or unstable, as an indication of the stability or instability of the mechanisms governing glucose homeostasis at the time of determination of blood glucose; 59 episodes of hyperglycemia (11.5%) were identified. A case-control study was used (case = hyperglycemia; control = normoglycemia) to derive a model for predicting glycemia. The risk factors considered were gestational age (<=31 vs. >31 weeks), birth weight (<=1500 vs. >1500 g), glucose infusion rate (<=6 vs. >6 mg/kg/min) and clinical status (stable vs. unstable). Multivariate analysis by logistic regression gave the following mathematical model for predicting the probability of hyperglycemia: 1/exp{-3.1437 + 0.5819(GA) + 0.9234(GIR) + 1.0978(Clinical status)} The main predictive variables in our study, in increasing order of importance, were gestational age, glucose infusion rate and, the clinical status (stable or unstable) of the preterm newborn infant. The probability of hyperglycemia ranged from 4.1% to 36.9%.