571 resultados para Acetato de cetrorelix
Resumo:
Foram estudadas as características químicas de vinhos produzidos com as cultivares de abacaxi Pérola e Smooth cayenne, com vistas a predizer a qualidade das bebidas, tomando-se como base a sua composição e aceitabilidade. Os mostos de abacaxi foram analisados quanto ao pH, acidez total, ácidos orgânicos fixos, açúcar total, pectina total, compostos fenólicos, K, Ca, Fe, Cu, N e P, enquanto nos vinhos analisou-se também a acidez volátil, teor alcoólico, alcoóis superiores, acetaldeído, acetato de etila, glicerol, metanol e cor. Os resultados indicaram que existem semelhanças em relação à composição química de mostos e vinhos de abacaxis e uvas. A análise dos compostos voláteis formados durante a fermentação alcoólica indicou que a composição do mosto de abacaxi interferiu nas quantidades de alguns voláteis produzidos pela levedura Saccharomyces cerevisiae. O teste de aceitabilidade com escala hedônica de nove pontos indicou que os vinhos elaborados com as duas cultivares de abacaxi foram igualmente aceitos.
Resumo:
Procurou-se neste trabalho produzir cachaças em escala de laboratório a partir de leveduras isoladas de alambiques de diferentes regiões de Minas Gerais, avaliando-se e comparando-se a composição química destas em relação a cachaças de marcas comerciais. Os alambiques selecionados para isolamento das leveduras produzem tradicionalmente cachaças com características artesanais, cujos procedimentos as diferenciam sensorial e quimicamente das cachaças industriais. Avaliou-se a cinética de algumas das fermentações com relação ao teor alcoólico e à acidez produzidos durante a fermentação e alguns mostos atingiram concentrações de etanol da ordem de 9 ºGL e acidez de 55 mg.100 mL-1. Os compostos avaliados por cromatografia gasosa foram acetaldeído, acetato de etila, metanol, 1-propanol, álcool isobutílico, álcool isoamílico, furfural e ácido acético. As concentrações mais elevadas foram de alcoóis superiores totais, preponderando o álcool isoamílico, e de ácido acético. A composição mostrou-se bastante variável (40,59 a 671,86 mg de ácido acético.100 mL-1 de álcool anidro e 20,68 a 178,6 mg de acetaldeído.100 mL-1 de álcool anidro), e foi contrastada com os limites legais estabelecidos pela legislação brasileira (Instrução Normativa nº 13, de 30/06/2005, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
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Os galactooligossacarídeos (GOS) são um grupo de oligossacarídeos não digeríveis (NDOs), resistentes às enzimas digestivas do intestino com efeitos similares ao da fibra. Sua ingestão aumenta seletivamente o crescimento das Bifidobacterium e dos Lactobacilus no intestino. O benéfico da ingestão de galactooligossacarídeos ocorre pelo aumento dessas populações de bifidobactérias no cólon, suprimindo a atividade de bactérias putrefativas e reduzindo a formação de produtos tóxicos por fermentação. A cepa de Scopulariopsis sp. apresentou boa produtividade de β-galactosidase quando crescida em meio de fermentação semissólida. O objetivo deste trabalho foi extrair a enzima β-galactosidase produzida por uma linhagem de Scopulariopsis sp. e avaliar o efeito da temperatura, tempo de reação, concentração de enzima e lactose para produção de GOS. Foram analisadas as temperaturas 35, 45 e 60 °C, os tempos de reação 12, 24 e 48 horas, concentrações de enzima 0,5 a 10 U.mL-1 e 10, 25 e 40% (p/v) de solução de lactose (em 0,1 M de tampão acetato de sódio, pH 5.0). As condições ótimas foram de 40% (p/v), a 45 °C, 10 U.mL-1 de enzima e o melhor tempo foi de 12 horas de reação. Nessas condições, a enzima converteu 20% de lactose em oligossacarídeos (80,8 mg.mL-1 de 4'galactosyl-lactose).
Resumo:
Foi avaliada a atividade antioxidante pelo Sistema β-caroteno/Ácido Linoleico, ensaio do radical DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila), do extrato bruto (EB) e frações hexânica (FH), clorofórmica (FC) e acetato de etila (FA) das pimentas malagueta (C. frutescens), cambuci (C. baccatum var. pendulum), cumari (C. baccatum var praetermissum) e pimentão magali (C. annuum var. annuum). As concentrações de capsaicinoides e de fenólicos totais presentes nas pimentas também foram determinadas. Os resultados obtidos demonstraram que as FC e FA das pimentas apresentaram maior concentração de fenólicos totais e capsaicinoides, sendo que a pimenta cumari foi a espécie com maior concentração destes compostos. A melhor atividade antioxidante pelo Sistema β-caroteno/Ácido Linoleico, foi obtida para o EB e FA da pimenta cambuci, seguida do EB da pimenta malagueta. Pelo método DPPH a FC e FA apresentaram menores valores de EC50, sendo a pimenta cumari e cambuci as mais efetivas. Estes resultados demonstram que as pimentas cumari, cambuci e malagueta podem ser utilizadas como agentes antioxidantes naturais em alimentos.
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O objetivo deste trabalho foi relacionar os níveis de fenóis totais em cebola, farelo de arroz e microalga Chlorella phyrenoidosa com a atividade antifúngica testada contra o fungo Rhyzopus oryzae. Os compostos fenólicos da cebola foram extraídos em três sistemas solventes: aquoso, metanólico e com acetato de etila, os do farelo de arroz e da microalga Chlorellaphyrenoidosa extraídos com metanol. Os extratos foram quantificados colorimetricamente com reagente de Folin-Ciocalteau. O método para avaliar a atividade antifúngica empregou a técnica de Ágar diluído. O Rhyzopus oryzae teve seu desenvolvimento inibido em presença de extratos metanólico e acetoetílicos de cebola e metanólico de farelo de arroz, que continham as concentrações de compostos fenólicos testadas, 86; 2,6; e 46 µg fenóis.mL-1meio, respectivamente. O extrato aquoso de cebola e metanólico de Chlorella phyrenoidosa não inibiram o crescimento fúngico em nenhuma das concentrações fenólicas testadas.
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O objetivo do trabalho foi avaliar equipamento desenvolvido para o recobrimento de sementes e seu efeito na qualidade física de sementes de cenoura em função da aderência de diversos materiais inertes em diferentes proporções: aglomerante (vermiculita) nas proporções 2:1 e 3:1; adesivo (acetato de polivinil) e o polímero + corante "Color coat"®, bem como a adição do fungicida Thiram + Carbendazin (250ml para cada 100kg de semente). Foram obtidas informações quanto à modificação do tamanho, forma, peso e teor de água das sementes da cultivar Tropical. Mediante a utilização de peneiras detectou-se que as sementes mantiveram-se individualizadas, com modificação de tamanho, peso e forma. Os resultados obtidos permitiram concluir que o equipamento de recobrimento de sementes mostra-se funcional na aderência das diferentes camadas e o polímero associado ao corante fornece aparência satisfatória às sementes de cenoura recobertas; o equipamento de recobrimento de sementes é eficiente na modificação do tamanho, forma e do peso das sementes de cenoura; o acetato de polivinil é eficiente adesivo no recobrimento de sementes de cenoura e as sementes de cenoura absorvem água após o recobrimento, devendo sofrer secagem artificial antes do armazenamento.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do recobrimento das sementes de arroz, cultivar Arrank, sobre a qualidade das sementes e desempenho das plântulas. O recobrimento foi feito com solução sintética de ácido giberélico (AG3) em três doses: 0,25; 0,50 e 0,75g.50kg-1 de sementes; dois fungicidas: carboxim + thiram e fludioxinil + metalaxyl; adesivo (acetato de polivinil); aglomerantes (vermiculita + calcário) e polímero (CF Clearâ + corante). O experimento foi instalado em laboratório, casa de vegetação e campo. As avaliações da qualidade das sementes e plântulas foram realizadas através do teste de germinação e teste de frio em laboratório e da estimativa do período médio de emergência e da emergência em casa de vegetação. Na casa de vegetação foram utilizadas bandejas com solo à temperatura de 18 ± 5ºC. O delineamento estatístico utilizado foi completamente casualizado em esquema fatorial simples, com quatro repetições. Os resultados mostraram que o polímero CF Clearâ proporcionou a obtenção de sementes adequadamente recobertas e com boa aparência. As sementes recobertas com o fungicida carboxim + thiram associado às diferentes dosagens apresentaram resultados superiores. A dosagem de AG3 0,50g.50kg-1 de sementes foi a que apresentou melhor desempenho de sementes e de plântulas.
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O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de cenoura após o recobrimento com aglomerante (vermiculita) nas proporções 2:1 e 3:1 e a adição do fungicida Thiram + Carbendazin. Também foram utilizados adesivo (acetato de polivinil) e corante "color coat". A qualidade fisiológica das sementes de cenoura (Daucus carota L.), cv. Tropical, recobertas foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, teste de frio, velocidade e porcentagem de emergência em casa de vegetação e em campo. O recobrimento de sementes de cenoura com fungicida Thiram 600g + Carbendazin 200g, com uma concentração de 0,25% (250mL de fungicida para cada 100kg de semente), aglomerante na proporção 3:1 e corante color coat não afeta a qualidade fisiológica das sementes. O recobrimento de sementes de cenoura aumenta o teor de água das sementes em aproximadamente 16 pontos percentuais, por isso devem ser secadas imediatamente.
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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica de sementes de milho UENF 506-8 recobertas e a resistência do recobrimento utilizando diferentes proporções de cimentante. Foi utilizada no recobrimento das sementes uma mistura de calcário e meio de cultura. Como cimentante foi utilizada cola a base de acetato de polivinila (PVA). O recobrimento das sementes de milho foi realizado com uma mistura de 70% (p/p) de calcário, 10% (p/p) de meio de cultura semi-sólido JNFb e 20% (p/p) de água. Foram adicionadas a essa mistura diferentes proporções de cimentante: 0,5; 1; 2; 3; 4 e 5 % (p/p). Para avaliação da resistência do recobrimento foi simulado o transporte e a semeadura manual, e a semeadura mecânica das sementes recobertas. A avaliação da qualidade fisiológica das sementes foi realizada em sementes nuas (controle) e sementes recobertas com as proporções de cimentante: 0,5; 1; 2; 3; 4 e 5 %. O aumento da proporção de cimentante de 2 para 3% causou uma pequena redução na velocidade da germinação, na velocidade de emergência e na emergência, mas não afetou o número final de plântulas normais no teste de germinação e teste frio. Para a semeadura manual recomenda-se a utilização de 2% de cimentante e para a semeadura mecanizada 4 % de cimentante.
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Introducción: A través de los años se ha reconocido como la principal causa de enfermedades complejas, como lo son las enfermedades autoinmunes (EAI), la interacción entre los factores genéticos, los epigenéticos y el ambiente. Dentro de los factores ambientales están los solventes orgánicos (SO), compuestos químicos ampliamente utilizados en lavanderías (ej. tetracloroetileno, percloroetileno), pinturas (ej. tolueno y turpentina), removedores de esmalte para uñas, pegamentos (ej. acetona, metil acetato, etil acetato), removedores de manchas (ej. hexano, petróleo, eter), detergentes (ej. citrus terpeno), perfumes (etanol), y en la síntesis de esmaltes, entre otros. Teniendo en cuenta la controversia que existe aún sobre la asociación entre los SO y las EAI, evaluamos la evidencia a través de una revisión sistemática de la literatura y un meta-análisis. Métodos y resultados: La búsqueda sistemática se hizo en el PubMed, SCOPUS , SciELO y LILACS con artículos publicados hasta febrero de 2012. Se incluyó cualquier tipo de estudio que utilizara criterios aceptados para la definición de EAI y que tuvieran información sobre la exposición SO. De un total de 103 artículos, 33 fueron finalmente incluidos en el meta -análisis. Los OR e intervalos de confianza del 95 % (IC) se obtuvieron mediante el modelo de efectos aleatorios. Un análisis de sensibilidad confirmó que los resultados no son susceptibles a la limitación de los datos incluidos. El sesgo de publicación fue trivial. La exposición a SO se asoció a esclerosis sistémica, vasculitis primaria y esclerosis múltiple de forma individual y también para todas las EAI consideradas como un rasgo común (OR: 1.54 , IC 95 % : 1,25 a 1,92 ; valor de p 0.001). Conclusión: La exposición a SO es un factor de riesgo para el desarrollo de EAI. Como corolario, los individuos con factores de riesgo no modificables (es decir, autoinmunidad familiar o con factores genéticos identificados) deben evitar toda exposición a SO con el fin de evitar que aumente su riesgo de desarrollar una EAI.
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Este proyecto está compuesto por el profesorado de infantil del municipio de Gáldar, Gran Canaria, quienes decidieron aunar sus experiencias y elaborar un material didáctico que les permitiera desligarse de los libros de texto, pues no se acercaban a la propia realidad. Objetivos: -Planificar y temporalizar las unidades didácticas y actividades extraescolares. -Elaborar y desarrollar las unidades didácticas y sus actividades. -Incluir en las unidades aspectos sobre conservación y protección del medio ambiente. -Revisar de acuerdo con los resultados obtenidos el proyecto de adaptación a la educación infantil. -Acercar la programación a la realidad de la zona teniendo en cuenta los distintos ritmos de trabajos e individualidades. -Cubrir nuestras necesidades de formación y perfeccionamiento. Después de elegir los distintos centros de interés y teniendo en cuenta los niveles de cuatro y cinco años, se distribuyen los conceptos, formas, números, colores, etc. En una segunda fase se realiza la programación del primer trimestre y se elaboran las fichas didácticas correspondientes. Por último se dibujaron los cuentos en láminas de acetato y en papel vegetal. Resultados: El proyecto no se trabajó con la profundidad deseada, pues había que tener puntualmente acabadas las unidades didácticas y las fichas para seguir llevándolas a la práctica..
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El Proyecto se llevó a cabo en el CP San Martín de Campijo en Castro Urdiales dentro del programa Talleres en Educación Infantil por varias profesoras del centro. Los objetivos para este taller fueron: Que sienta placer al leer cuentos, escucharlos y elaborarlos. Identificar características y cualidades de las personas y de los personajes relatados en cuentos, leyendas, historias... de su entorno cultural. Utilizar habilidades perceptivo-motrices para la producción de obras de representación (gráfica, plástica y dramática) referidas a los cuentos y los personajes fantásticos de su entorno cultural. Conocer algunos de los personajes y las situaciones que les acontecen en cuentos, leyendas y otras manifestaciones culturales, ya seas de tradición o actuales, de su entorno. Leer interpretar y producir imágenes. A partir de aquí se escucharon los cuentos, se habló de cada uno de ellos, se dibujó, dramatizó, se trabajó sobre los personajes (algunos de la mitología de Cantabria), teatro, títeres, dibujo de cuentos en acetato para luego representarlos, etc. Los materiales utilizados fueron: material fungible de papelería y del aula, disfraces, libros, material audiovisual.
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Se realiza en el Colegio Público Cardenal Mendoza de Valladolid. Se lleva a cabo por una profesora de E.I. y alumnos del ciclo. Los objetivos son que a través de la lectura con imágenes elaborada por ellos primero conocer el entorno más próximo (Castilla y León), algo de su flora, fauna, fiestas, celebraciones,leyendas; segundo potenciar destrezas y creatividad y fomentar valores sociales de respeto hacia el medio, de autoestima, de colaboración etc. La metodología ha sido participativa, creativa, manipulativa. El proceso es investigación con libros fotos, cancioneros, láminas, revistas ,videos y transmisión oral de sus ascendientes, realización del trabajo en equipos orales, reproduciendo canciones y/o cuentos; manipulación constante de instrumentos musicales, en la reproducción de canciones. Los alumnos han participado según la dificultad en un ambiente lúdico y con gran interés. Los resultados han sido buenos por el interés prestado y despertado con sus trabajos, el proceso de socialización llevado en los equipos, el clima agradable. Los materiales elaborados son cuatro libros de imágenes que versan sobre las unidades didácticas del primer trimestre, las primeras canciones que aprenden al llegar al Colegio, los sentidos, su uso y juegos, los animales de Castilla y León. Cinco puzles, un juego didáctico y una colección de móviles de acetato. El material utilizado además del manejo de libros, cuentos, vídeo, casete, retroproyector, se ha utilizado acetato, pinturas especiales para acetato y todo aquel más apropiado a la edad de los alumnos.
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Determina la competencia conceptual que subyace a las ejecuciones de contar en niños de diferentes edades y en distintas situaciones.. Se trabaja con 72 niños y niñas distribuidos en tres grupos de edad, 24 de guardería con 3-4 años, 24 de primero de preescolar con 4-5 años y 24 de segundo de preescolar con 5-6 años.. Se revisa la literatura sobre la capacidad de contar y la relación que guarda con otras habilidades numéricas y aritméticas. Se desarrolla un estudio empírico en el que el alumnado enseña a contar a una marioneta, de esta forma es el aluamnado quien explica sus propia concepción del conteo y se busca una alternativa a la detección de errores para neutralizar la crítica del contexto social.. Se emplean láminas de acetato con pegatinas de diversas formas y colores.. Se realizan tres entrevistas individuales en tres días distintos que se graban en vídeo. Los aciertos se analizan de forma cuantitativa y los errores cualitativamente. El estudio estadístico emplea análisis de varianza, medias, desviaciones típicas, comparaciones simples y contrastes de interacción..