942 resultados para AQUATIC FOOD CHAIN


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Background: High plasma uric acid (UA) is a prerequisite for gout and is also associated with the metabolic syndrome and its components and consequently risk factors for cardiovascular diseases. Hence, the management of UA serum concentrations would be essential for the treatment and/or prevention of human diseases and, to that end, it is necessary to know what the main factors that control the uricemia increase. The aim of this study was to evaluate the main factors associated with higher uricemia values analyzing diet, body composition and biochemical markers. Methods. 415 both gender individuals aged 21 to 82 years who participated in a lifestyle modification project were studied. Anthropometric evaluation consisted of weight and height measurements with later BMI estimation. Waist circumference was also measured. The muscle mass (Muscle Mass Index - MMI) and fat percentage were measured by bioimpedance. Dietary intake was estimated by 24-hour recalls with later quantification of the servings on the Brazilian food pyramid and the Healthy Eating Index. Uric acid, glucose, triglycerides (TG), total cholesterol, urea, creatinine, gamma-GT, albumin and calcium and HDL-c were quantified in serum by the dry-chemistry method. LDL-c was estimated by the Friedewald equation and ultrasensitive C-reactive protein (CRP) by the immunochemiluminiscence method. Statistical analysis was performed by the SAS software package, version 9.1. Linear regression (odds ratio) was performed with a 95% confidence interval (CI) in order to observe the odds ratio for presenting UA above the last quartile (♂UA > 6.5 mg/dL and ♀ UA > 5 mg/dL). The level of significance adopted was lower than 5%. Results: Individuals with BMI ≥ 25 kg/m§ssup§2§esup§ OR = 2.28(1.13-4.6) and lower MMI OR = 13.4 (5.21-34.56) showed greater chances of high UA levels even after all adjustments (gender, age, CRP, gamma-gt, LDL, creatinine, urea, albumin, HDL-c, TG, arterial hypertension and glucose). As regards biochemical markers, higher triglycerides OR = 2.76 (1.55-4.90), US-CRP OR = 2.77 (1.07-7.21) and urea OR = 2.53 (1.19-5.41) were associated with greater chances of high UA (adjusted for gender, age, BMI, waist circumference, MMI, glomerular filtration rate, and MS). No association was found between diet and UA. Conclusions: The main factors associated with UA increase were altered BMI (overweight and obesity), muscle hypotrophy (MMI), higher levels of urea, triglycerides, and CRP. No dietary components were found among uricemia predictors. © 2013 de Oliveira et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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The rat exposure test (RET) is a prey (mouse)-predator (rat) situation that activates brain defensive areas and elicits hormonal and defensive behavior in the mouse. Here, we investigated possible correlations between the spatiotemporal [time spent in protected (home chamber and tunnel) and unprotected (surface) compartments and frequency of entries into the three compartments] and ethological [e.g., duration of protected and unprotected stretched-attend postures (SAP), duration of contact with the rat's compartment] measures (Experiment 1). Secondly, we investigated the effects of systemic treatment with pro- or anti-aversive drugs on the behavior that emerged from the factor analysis (Experiment 2). The effects of chronic (21 days) imipramine and fluoxetine on defensive behavior were also investigated (Experiment 3). Exp. 1 revealed that the time in the protected compartment, protected SAP and rat contacts loaded on factor 1 (defensive behavior), while the total entries and unprotected SAP loaded on factor 2 (locomotor activity). Exp. 2 showed that alprazolam (but not diazepam) selectively changed the defensive factor. Caffeine produced a mild proaversive-like effect, whereas yohimbine only decreased locomotor activity (total entries). Fluoxetine (but not imipramine) produced a weak proaversive-like effect. 5-HT1A/5-HT2 receptor ligands did not change any behavioral measure. In Exp. 3, chronic fluoxetine (but not imipramine) attenuated the defensive behavior factor without changing locomotion. Given that the defensive factor was sensitive to drugs known to attenuate (alprazolam and chronic fluoxetine) and induce (caffeine) panic attack, we suggest the RET as a useful test to assess the effects of panicolytic and panicogenic drugs. © 2012 Elsevier B.V.

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This study evaluated the physicochemical changes in Nile tilapia (n = 82, 373.71 ± 61.91 g) refrigerated for up to 92 h and in the frozen fillets. The tilapias were captured with nets, slaughtered by ice and water shock (1:1) in a temperature of approximately 2°C for 30 min, and stored refrigerated at 4°C in polystyrene boxes containing ice. The fish were filleted, and filets were weighed and frozen. The drip loss and protein were determined after 23 days of frozen storage. After 4 h of storage, all fish were in full rigor mortis. The pH of the muscles decreased for up to 45 h of the storage period. The fillets obtained from tilapia stored for more than 72 h lost more weight and protein. Thus, the filleting or processing of tilapia should be done before 72 h of cold storage, since deterioration of the fish starts to occur after this period. Copyright © Taylor & Francis Group, LLC.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O mercúrio é um perigoso metal e uma importante fonte de contaminação ambiental no Brasil e sobretudo na Amazônia. O principal órgão-alvo deste metal é o SNC onde causa danos que podem levar aos sintomas clássicos: ataxia, parestesia, disartria e alterações no desenvolvimento do sistema nervoso de crianças. A contaminação mercurial nos rios amazônicos aumenta a quantidade encontrada nos peixes, principalmente os que estão no topo da cadeia alimentar, expondo dessa forma a populações ribeiras à intoxicação mercurial, uma vez que o peixe é um elemento central na dieta dessas populações. Por isso, é fundamental o monitoramento periódico dos níveis de mercúrio nas espécies de peixes consumidas nessa região. Nosso trabalho se propôs a identificar os níveis de metilmercúrio e mercúrio inorgânico nas espécies de peixes mais consumidas pelas populações ribeirinhas da região do Tapajós e comparálos com os níveis encontrados em peixes da mesma espécie obtidos na região de Belém. Além disso, realizar uma comparação com os resultados obtidos por Dos Santos et al. (2000) e analisando os nível atuais e os antigos. Os peixes foram coletados no mercado municipal de Itaituba, no Tapajós, e no mercado do Ver-o-peso, em Belém. Amostras de músculo de cada peixe foram liofilizadas e analisadas pela Universidad de Castilla-La Mancha (Espanha) para quantificação do metilmercúrio e do mercúrio inorgânico. Os resultados obtidos no presente trabalho mostraram que somente os peixes piscívoros da região do Tapajós apresentam níveis de metilmercúrio acima do limite preconizado pela OMS (0,5 μg/g). Em todos todos os grupos do estudo, os níveis de mercúrio inorgânico estão bem abaixo deste limite. A espécie mais contaminada foi a Brachyplatystoma flavicans (dourada) chegando a ultrapassar até cinco vezes o limite de tolerância da OMS. Com nossos dados, pode-se dizer que os peixes da região do Tapajós continuam atualmente expostos a altas concentrações de mercúrio. As espécies não-piscívoras tiveram baixas concentrações de mercúrio orgânico, sendo aptas para consumo humano. O presente estudo apoia a importância do monitoramento continuado dos ambientes considerados expostos e não expostos na Amazônia. O conhecimento originado por este monitoramento fomentará definitivamente o desenvolvimento de estratégias de prevenção e de ações governamentais perante o problema da contaminação mercurial na Amazônia.

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Na Amazônia, mais particularmente no Estado do Pará, a utilização de agrotóxicos vem se consolidando como prática nos últimos 20 anos e se intensificando na última década, a partir da re-configuração da agricultura no município, com a maximização das culturas permanentes, com as mudanças tecnológicas inseridas nas práticas agrícolas e nas relações de trabalho, sendo o uso predominante, no que concerne ao município de Igarapé-Açu, de produtos de médio e alto risco de intoxicação, inclusive substâncias proibidas em outros países que sob o rótulo de “transferência de tecnologia” vem sendo utilizadas sem a avaliação de seus impactos sobre a saúde, o ambiente e a cadeia alimentar da qual o homem é partícipe. Entende-se ser esta uma questão de saúde pública em interface com as referenciadas na saúde ocupacional e na saúde ambiental em uma tríade a ser colocada em defesa da vida. A pesquisa que norteou este estudo foi desenvolvida no ramal do Cumaru, no município de Igarapé-Açu, no Estado do Pará, com 20 agricultores em situação de exposição prolongada aos agrotóxicos. Teve como objetivo primordial traçar o perfil de morbidade do grupo em foco, mais especificamente o aparecimento de sintomas de ansiedade e/ou depressão nas situações de intoxicação crônica a partir do regime de uso e de exposição, bem como, reconhecer a percepção destes acerca dos riscos aos quais estão submetidos a partir do uso destas substâncias em sua prática laboral. Partiu-se da premissa que os aportes teórico-conceituais de trabalho, saúde e ambiente se entrelaçam, entendendo a saúde como indo além da ausência de doença ou do contínuo bem estar, se inserindo de forma singular na vida de cada indivíduo que compartilha com a coletividade eventos que adoecem, porém que se expressam de forma única a partir de co-fatores que se inserem na biografia de cada um, agravando ou minimizando os efeitos dos riscos compartilhados. O trabalho, entendido como elemento estruturante da identidade e da subjetividade do indivíduo, repleto de significados transformados culturalmente se configurando em meio de vida e meio de morte. A partir da escolha do método clínico qualitativo, a pesquisa de campo realizou-se em duas etapas, sendo a primeira de reconhecimento dos espaços e das práticas cotidianas do grupo, a partir de um recorte de gênero e faixa etária, através de observação participante e de conversas informais com os agricultores e suas famílias nos espaços domésticos e nos laborais. A segunda etapa realizou-se através de entrevista(s) de avaliação psicológica com os agricultores. Foi evidenciada a situação de intoxicação crônica e a incidência de um grupo de sintomas, dentre estes, alguns vinculados a expressões de ansiedade e/ou depressão, sendo estes nomeados como “nervoso” pelos agricultores. Estes conhecem parte dos riscos inerentes ao uso dos agrotóxicos sobre sua saúde e sobre o ambiente mas os relativizam, não relacionando o uso de agrotóxicos aos sintomas apresentados e os minimizam, bem como, aos riscos, ancorando-se em representações sociais que os sustentam nas suas crenças sobre os riscos inerentes ao trabalho e a saúde em estratégias defensivas compartilhadas pelos seus pares.