994 resultados para APIS-MELLIFERA-ADANSONII
Resumo:
As abelhas Apis mellifera africanizadas são consideradas importantes agentes polinizadores que estão freqüentemente expostos à ação tóxica de inseticidas aplicados em cultivos. O imidaclopride é um inseticida sistêmico do grupo dos neonicotinóides e atua como agonista da acetilcolina nas sinapses do sistema nervoso central. Em abelhas foi verificado, através do método de resposta de extensão da probóscide (REP), que doses subletais de imidaclopride provocam deficiência no aprendizado olfatório e prejudicam a memória. A proteína Fos, expressa em neurônios, tem sua transcrição alterada por diversos estímulos como estresse, lesões, exposição a toxinas ou a predadores. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos neurotóxicos do inseticida imidaclopride, em operárias de Apis mellifera africanizadas, através da análise da expressão de Fos. Abelhas recém-emergidas e campeiras foram tratadas com 10, 20, 40 e 80 ng/abelha de imidaclopride e seus cérebros dissecados 15 minutos, 30 minutos, 1 hora e 4 horas após a ingestão do composto. Houve uma marcação positiva para Fos nos ocelos e na região dos olhos, principalmente na lâmina e na retina. Tal resultado era esperado, uma vez que o as abelhas foram expostas a luminosidade, durante a realização dos ensaios. Os lobos antenais são constituídos por prolongamentos de células sensoriais das antenas e pelos neurônios motores e os corpos pedunculados são tidos como os centros de processamento dos estímulos sensoriais recebidos pelos olhos e pelas antenas, assim, esperava-se que houvesse marcação positiva nestas regiões. Porém isto não foi observado no presente trabalho. Analisando-se os valores quantitativos da expressão da proteína Fos percebeu-se que não houve um padrão de ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The objective of this work was to typify, through physicochemical parameters, honey from Campos do Jordão’s microrregion, and verify how samples are grouped in accordance with the climatic production seasonality (summer and winter). It were assessed 30 samples of honey from beekeepers located in the cities of Monteiro Lobato, Campos do Jordão, Santo Antonio do Pinhal e São Bento do Sapucaí-SP, regarding both periods of honey production (November to February; July to September, during 2007 and 2008; n = 30). Samples were submitted to physicochemical analysis of total acidity, pH, humidity, water activity, density, aminoacids, ashes, color and electrical conductivity, identifying physicochemical standards of honey samples from both periods of production. Next, we carried out a cluster analysis of data using k-means algorithm, which grouped the samples into two classes (summer and winter). Thus, there was a supervised training of an Artificial Neural Network (ANN) using backpropagation algorithm. According to the analysis, the knowledge gained through the ANN classified the samples with 80% accuracy. It was observed that the ANNs have proved an effective tool to group samples of honey of the region of Campos do Jordao according to their physicochemical characteristics, depending on the different production periods.
Resumo:
Pain is one of the most common reasons for patients to seek medical care. Bee Apis mellifera venom (AMV) has traditionally been used to treat inflammatory diseases and the alleviation of pain. Herein, we aimed to investigate the visceral antinociceptive potential of A. mellifera bee venom and its possible mechanism of action. Acetic acid-induced writhing assay was used in mice to determine the degree of visceral antinociception. Visceral antinociceptive activity was expressed as the reduction in the number of abdominal constrictions. Mice received an intraperitoneal injection of acetic acid after administration of AMV (0.08 or 0.8 mg/kg; intraperitoneally (i.p.)). In mechanistic studies, separate experiments were realized to examine the role of α2-receptors, nitric oxide, calcium channels, K+ATP channel activation, TRPV1 and opioid receptors on the visceral antinociceptive effect of AMV (0.8 mg/kg), using appropriate antagonists, yohimbine (2 mg/kg), L-NG-Nitroarginine methyl ester (L-NAME, 10 mg/kg), verapamil (5 mg/kg), glibenclamide (5 mg/kg), ruthenium red (3 mg/kg) or naloxone (2 mg/kg). AMV presented visceral antinociceptive activity in both doses tested (0.08 and 0.8 mg/Kg). Visceral antinociceptive effect of AMV was resistant to all the antagonists used. Mice showed no significant alterations in locomotion frequency, indicating that the observed antinociception is not a consequence of motor abnormality. Although AMV efficient diminished the acetic acid-evoked pain-related behavior, its mechanism is unclear from this study and future studies are needed to verify how the venom exerts its antinociceptive action.