956 resultados para ANATOMICAL CHARACTERS


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Dentre as plantas daninhas aquáticas imersas de maior importância nos reservatórios de usinas hidrelétricas e em represas de pequeno porte no Brasil, destacam-se as espécies Egeria densa e Egeria najas, cuja identificação pode ser difícil na fase vegetativa. O objetivo deste trabalho foi diferenciar cinco acessos de E. densa e três de E. najas, coletados nos reservatórios de Jupiá, Salto Grande, Três Irmãos, Promissão, Nova Avanhandava e Ibitinga, do complexo da Companhia Energética de São Paulo (CESP) do Estado de São Paulo, quanto às características anatômicas descritivas e quantitativas do limbo foliar, procurando-se obter melhor entendimento sobre as relações dessas estruturas anatômicas com a penetração e translocação de herbicidas, além de auxiliar na identificação de acessos suscetíveis e resistentes a determinado produto químico. Amostras do terço médio do limbo foram fixadas em FAA 50, cortadas transversalmente em micrótomo rotatório com 8 mm de espessura e coradas com azul-de-toluidina. Foi analisada a estrutura foliar e foram quantificados os caracteres anatômicos da nervura central (% epiderme das faces adaxial e abaxial, % feixe vascular e % parênquima) e da região situada entre a nervura e o bordo do limbo (% epiderme das faces adaxial e abaxial e espessura da folha). Os dados das variáveis quantitativas foram submetidos aos testes estatísticos multivariados de Análise de Agrupamento e Análise de Componentes Principais. Houve formação de três grupos principais: o primeiro foi constituído pelos três acessos de E. najas; o segundo, por quatro acessos de E. densa; e o terceiro, por apenas um acesso de E. densa. O caráter que mais contribuiu para a diferenciação entre os acessos foi a % feixe vascular da nervura central, seguido da % epiderme da face abaxial da nervura central e % epiderme das faces adaxial e abaxial da região entre a nervura e o bordo foliar. Concluiu-se que a utilização de caracteres anatômicos quantitativos permitiu auxiliar na diferenciação dos acessos e das espécies estudadas; entretanto, devem ser incrementados os estudos relacionando a estrutura anatômica com a resistência e suscetibilidade aos herbicidas.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência do controle dos herbicidas 2,4-D, diquat e glyphosate e as alterações anatômicas do limbo foliar provocadas pelos produtos em plantas de Eichhornia crassipes, coletadas nos reservatórios do complexo CESP. As plantas foram cultivadas em caixas-d'água sob condições de campo e, quando atingiram estádio de pleno desenvolvimento vegetativo, foram pulverizadas com soluções de diquat a 400 g i.a.ha-1, 2,4-D a 1.340 g e.a. ha-1 e glyphosate a 4.320 g e.a. ha-1 em associação com o adjuvante Silwet L-77 a 0,01% v v-1. Foi utilizada uma testemunha sem aplicação de herbicida. A seguir, foram realizadas avaliações de controle e das seguintes características anatômicas quantitativas das regiões da nervura central e da internervural do limbo foliar: porcentagem da epiderme adaxial e abaxial, porcentagem da endoderme, porcentagem do feixe vascular, porcentagem de lacunas do aerênquima, porcentagem de parênquima e espessura foliar (µm). Com base nos resultados, os principais caracteres anatômicos quantitativos das regiões da nervura central e internervural do limbo foliar que sofreram alterações após a aplicação dos herbicidas foram a porcentagem da epiderme adaxial, a porcentagem da endoderme e a espessura foliar. Os herbicidas diquat e 2,4-D foram os que mais promoveram alterações nos caracteres anatômicos quantitativos das regiões da nervura central e internervural do limbo foliar das plantas de E. crassipes. Apenas o glyphosate apresentou controle de 100% das plantas aos 22 dias após a aplicação, quando comparado com o observado na testemunha sem herbicida.

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Stenocionops furcatus is a spider crab found in the western Atlantic, from Georgia, USA to Rio Grande do Sul, Brazil, on sand, coral, rocks or mud bottoms from the intertidal zone to 180 m. We describe all laboratory-reared larval stages of S. furcatus obtained from the northern coast of São Paulo State, Brazil, and compare our data with existing larval descriptions for the genus and other mithracids. The larval development of S. furcatus consists of two zoeal stages and one megalopa. The durations of the first and second zoeal stage were similar to4 and 5 days respectively, the megalopa appearing 10-18 days after hatching. Our results show that the zoeae of S. furcatus differ from those of other Mithracidae by possessing four setae on the proximal lobe of the coxal endite of the maxilla, instead of five, and by the presence of mid-dorsal setae on the third abdominal somite in the second zoeal stage, which are lacking in other mithracids. Larval descriptions for Stenocionops in two previous publications were attributed to the subspecies S. furcatus coelatus from the Caribbean. Larvae from Brazilian waters closely resemble one of these accounts, suggesting that this taxon extends beyond the West Indies and that the other description represents larvae of S. furcatus furcatus. Additional morphological details, not available previously, are provided.

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The allometric growth of secondary sexual characters in Pachygrapsus transversus is investigated from the 2(nd) crab stage onward. Clear sexual dimorphism is restricted to abdominal morphology, but ANCOVA analyses showed that chelae become larger in males and the carapace becomes wider in females. Size at the puberty moult in both sexes was estimated using Somerton's computer techniques. Mature II analyses applied to bi-log gonopod length vs, carapace length relationships indicated a puberty moult at 5.0 mm in males.In females, Mature I analyses detected the overlapping growth phase lines in bi-log carapace length vs. abdomen width scatterplots. Fitting the logistic equation provided an estimate of 50% maturity at 5.5 mm. The regression lines separate young and resting individuals from the potentially reproductive females, but they do not separate young from adult crabs. Year-round monthly samples showed that the proportion of small adult-like females is higher during the breeding season. After breeding, females may moult to a young-like morphotype, as observed in controlled laboratory conditions. Moulting to a resting condition splits smaller mature females into different growth phase lines. Therefore, estimates of female size at sexual maturity by means of abdomen allometric growth analyses are inadequate in this species.

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Apiomithrax violaceus (A. Milne Edwards, 1868 ) is a pisid majoid crab occurring in tropical and subtropical coastal waters of the eastern and western South Atlantic. Larval development consists of two zoeal stages and a megalopa. Beginning with the first zoea, the duration of each larval stage at 24degreesC was 3-8 (5+/-1), 3-5 (4+/-0.5) and 9-15 (11+/-2) days, the megalopa and first crab instar appearing 9-11 (10+/-1) and 20-27 (23+/-2) days after hatching, respectively. Larval characters agree with those proposed for the Majoidea, in having nine or more setae on the scaphognathite in the first zoea and well-developed pleopods in the second zoea. However, larvae of A . violaceus do not fit larval pisid features. Zoeal stages differ from most other Pisidae in having lateral spines, a long rostral spine extending beyond the antenna, two spines per telson fork and a dorsolateral process on the third abdominal somite. The megalopa differs in having a spine dorsally on the carapace and on the basial segment of the second pereiopod. Two characters that are potentially unique to Apiomithrax include a zoeal antenna with an exopod that is much longer than the protopod, and a rostral spine that is longer than the dorsal spine. These characters should facilitate the identification of this taxon and could also be useful for phylogenetic studies. A review of larvae of 28 species among 14 genera indicated that there is no apparent single larval character that differentiates the Pisidae, with more limited phylogenetic analyses suggesting that this is a paraphyletic group. Apiomithrax , Eurynolambrus , Pisoides , Rochinia and Scyra have the most divergent morphological characters within the family. The analysis and inclusion of additional taxa is likely to shed more light on the sister-group relationships of the Pisidae. However, based on the extent of morphological interspecific variability of known larvae it is likely that the group, as presently defined by adult morphology, is not monophyletic.

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O gênero Miogryllus inclui um número considerável de espécies, sendo que a maioria delas ainda não está descrita. A quantidade de detalhes morfológicos sobre as espécies conhecidas nem sempre é suficiente para seu reconhecimento, faltando dados sobre as estruturas fálicas e da pars stridens, bem como aqueles referentes à cariologia. O presente trabalho tem o propósito de suprir tal situação para o caso de M. piracicabensis.

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The phylogeny of Celastraceae subfamily Salacioideae (ca. 255 species in the Old and New World tropics) and tribe Lophopetaleae (ca. 29 species in southern Asia and the Austral-Pacific) was inferred using morphological characters together with plastid (matK, trnL-F) and nuclear (ITS and 26S rDNA) genes. Brassiantha, a monotypic genus endemic to New Guinea, is inferred to be more closely related to the clade of Dicarpellum (New Caledonia) and Hypsophila (Queensland, Australia) than it is to Hippocrateoideae or Salacioideae. This unambiguously supported resolution indicates that a nectary disk positioned outside the stamens has been convergently derived in these two lineages. The clade of Kokoona and Lophopetalum is resolved as more closely related to Breria and Elaeodendron than it is to Hippocrateoideae or Salacioideae. Sarawakodendron, a monotypic genus endemic to Borneo, is resolved as sister to Salacioideae. Salacioideae are inferred to have an Old World origin that was followed by a single successful radiation within Central and South America. We infer that capsular fruits are primitive within the clade of Hippocrateoideae + Sarawakodendron + Salacioideae, with berries a synapomorphy for Salacioideae. Based on the resolution of Sarawakodendron as sister to Salacioideae, we hypothesize that the filaments of Sarawakodendron arils are homologous to the spiral filaments in the mucilagenous pulp of Salacioideae.

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Syngonanthus elegans flowers are distributed in capitula whose involucral bracts open and close in a diurnal rhythm. The anatomy of these bracts was studied to understand how such movements occur and how it influences reproductive ecology of the species. The involucral bracts have a single layered epidermis composed of thick-walled cells on the abaxial surface, which are responsible for the movement. Since they are hygroscopic, these cells swell when they absorb water from the surrounding environment, causing the bracts to bend and the capitula to close. In natural conditions, the capitula open by day, when temperature increases and the relative air humidity decreases, and close at night, when temperature decreases and the relative air humidity increases. The involucral bracts may thus protect the flowers from abiotic factors, exposing them only at the time of the day when temperature is higher and insects are more active, favoring pollination by small insects. The closed capitula do not only protect the flowers, but they also function as a shelter for floral visitors as Brachiacantha australe (Coccinellidae) and Eumolpini sp. (Chrysomelidae). These small Coleoptera pollinate the flowers of S. elegans during the day and remain within the closed capitula during the night, in a possible mutualistic relationship. (C) 2008 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Maytenus s. l. (including Gymnosporia) is a morphologically diverse genus of about 300 species that is widely distributed in the tropics and subtropics of both the Old and New Worlds. Its delimitation has been extensively debated and despite the segregation of Gymnosporia, Maytenus s. s. remains a heterogeneous, polyphyletic group. To delimit natural segregate genera we increased taxon sampling and generated sequences from two nuclear gene regions (ITS and 26S rDNA) and two plastid loci (matK and trnL-F) to analyze together with morphological characters. Both Moya and Tricerma were found to be nested within the New World Maytenus and are recognized as synonyms of Maytenus s. s.. In contrast, the three New World species of Gymnosporia are recognized as a new genus that is closely related to Gyminda. Haydenia is erected for these three species: H. gentryi, H. haberiana, and H. urbaniana. One or more previously proposed or novel genera are required to accommodate the systematically difficult African Maytenus. Putterlickia, and most likely Gloveria, are nested within Gymnosporia and should be synonymized with that genus. New binomials are required for four Chinese and one Rapan species of Gymnosporia that have been previously treated only as Maytenus: Gymnosporia austroyunnanensis, G. confertiflora, G. dongfangensis, G. guangxiensis, and G. pertinax. Austral-Pacific Maytenus are transferred to Denhamia, requiring eight new binomials: Denhamia bilocularis, D. cunninghamii, D. cupularis, D. disperma, D. fasciculiflora, D. ferdinandii, D. fournieri, and D. silvestris. Existing intrageneric classifications of Gymnosporia and Maytenus s. s. were not supported in their entirety. Gymnosporia is inferred to have had an African origin followed by dispersals to Madagascar, southeast Asia and the Austral-Pacific.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Os triatomíneos são insetos pertencentes à ordem Hemiptera, subordem Heteroptera, família Reduviidae e subfamília Triatominae. Todos os membros desta subfamília são hematófagos. Os triatomíneos surgiram a partir de reduvídeos predadores e provavelmente têm origem polifilética. A combinação dos fatores anatômicos, fisiológicos e etológicos presentes no grupo, bem como os caracteres plésio e apomórficos que diferenciam as cinco tribos e os quatorze gêneros de triatomíneos reforçam a hipótese polifilética. As tribos Rhodniini, Cavernicolini, Bolboderini, Linshcosteini e Alberproseniini constituem grupos monofiléticos, per si, enquanto a tribo Triatomini é considerada polifilética. O Novo Mundo é claramente o centro de diversidade dos triatomíneos e possivelmente é a região de sua origem. Entre as aproximadamente 129 espécies desses insetos, 105 ocorrem somente nas Américas. Atualmente, os triatomíneos são considerados um grupo polifilético, definido com base em seus caracteres apomórficos convergentes relacionados à hematofagia. Acredita-se que este hábito alimentar tenha surgido várias vezes nos Reduviidae durante sua evolução. O presente trabalho faz uma revisão sobre a filogenia destes vetores da Doença de Chagas, aborda tópicos como a origem da hematofagia nos triatomíneos e ancestralidade proposta para o grupo.