993 resultados para 90-03-PC1
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Variations in Mg/Ca-based sea surface temperature and oxygen isotope ratio (d18O) of the surface water in the northern East China Sea (ECS) were reconstructed with high resolution during the last 18 kyr using planktic foraminifera. Millennial-scale variations between warmer, more saline surface water and cooler, less saline surface water were recognized during the early deglacial period and the Holocene, suggesting changes in the mixing ratio between the Kuroshio Water and the Changjiang Diluted Water. Stronger East Asian summer monsoon (EASM) precipitation events in south China are identified at 10.5, 8.8, 7.0, 5.3, 4.7, 2.9, 1.7, and 0.5 ka, based on sea surface salinity (SSS) records of the northern ECS. Weaker EASM precipitation events are also detected at 9.3, 8.3, 7.3, 6.0, 3.3, 2.3, 0.7, and 0.4 ka during the Holocene. These events agree with the maxima in d18O records of stalagmites from various parts of the Changjiang (Yangtze) River drainage. This agreement supports that our SSS record properly captures the millennial-scale dry (less EASM precipitation) events over the drainage basin of the Changjiang River during the Holocene. These dry events are also in good agreement with North Atlantic ice-rafted events, suggesting a teleconnection between North Atlantic climate and the EASM during the Holocene.
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Study of Recent abyssal benthic foraminifera from core-top samples in the eastern equatorial Indian Ocean has identified distinctive faunas whose distribution patterns reflect the major hydrographic features of the region. Above 3800 m, Indian Deep Water (IDW) is characterized by a diverse and evenly-distributed biofacies to which Globocassidulina subglobosa, Pyrgo spp., Uvigerina peregrina, and Eggerella bradyi are the major contributors. Nuttalides umbonifera and Epistominella exigua are associated with Indian Bottom Water (IBW) below 3800 m. Within the IBW fauna, N. umbonifera and E. exigua are characteristic of two biofacies with independent distribution patterns. Nuttalides umbonifera systematically increases in abundance with increasing water depth. The E. exigua biofacies reaches its greatest abundance in sediments on the eastern flank of the Ninetyeast Ridge and in the Wharton-Cocos Basin. The hydrographic transition between IDW and IBW coincides with the level of transition from waters supersaturated to waters undersaturated with respect to calcite and with the depth of the lysocline. Carbonate saturation levels, possibly combined with the effects of selective dissolution on the benthic foraminiferal populations, best explain the change in faunas across the IDW/IBW boundary and the bathymetric distribution pattern of N. umbonifera. The distribution of the E. exigua fauna cannot be explained with this model. Epistominella exigua is associated with the colder, more oxygenated IBW of the Wharton-Cocos Basin. The distribution of this biofacies on the eastern flank of the Ninetyeast Ridge agrees well with the calculated bathymetric position of the northward flowing deep boundary current which aerates the eastern basins of the Indian Ocean.
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En este artículo, producto el avance en la investigación sobre desarrollo de mecanismos contra la corrupción, se presenta la forma como las veedurías se pueden organizar mediante un sistema que involucra su parte de estructura administrativa, de control y de agremiación, con el que las veedurías pueden funcionar en forma coordinada a partir de su implementación y desarrollo, desde las veedurías de los barrios, pasando por los niveles municipal y departamental, hasta llegar al orden nacional.
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Tomámos a rubrica Diabruras de Nicolau, mais tarde Nicolau e Nicolina, do primeiro suplemento infantil de grande fôlego em Portugal – o Notícias Miudinho do Diário de Notícias, – e propusemo-nos criar cinco Livros- -de-Montar, um para cada fase do seu percurso, entre 1924 e 1933. Observámos o percurso das publicações infantis em Portugal, particularmente nas décadas dos nossos protagonistas, e tirámos ilações dos seus períodos áureos; pesquisámos suportes e mecanismos em papel recortado e todo o tipo de livros, no limiar do conceito. Tentámos perceber como poderíamos, sem recorrer a mão-de-obra estrangeira, criar livros pop-up em Portugal, a baixo custo, e contribuir para melhorar dois pontos fracos da cultura de hoje, que o nosso exercício na docência verifica diariamente: desenvolver competências ao nível da motricidade fina, perceção do espaço e gosto pela leitura; e fomentar momentos de partilha “analógica” entre gerações, cuja falta é hoje gritante; ABSTRACT: NICOLAU E NICOLINA, 90 years of pranks Taking as a starting Diabruras de Nicolau, later Nicolau e Nicolina, the first children’s supplement of grand success in Portugal – the Notícias Miudinho of Diario de Noticias, - we proposed to create five books to assemble, one for each phase of its course, between 1924 and 1933. We analysed the course of children’s publications in Portugal, particularly in the decades of our protagonists, taking conclusions of its golden periods; we searched for supports and mechanisms in cut paper and all kind of books, in the concept’s threshold. We tried to understand how we could create, without resorting to cheap labour from around the globe, pop-up books in Portugal, at low cost, and also to contribute to improving two weak points in today’s culture, that we as teachers face every day: to develop delicate motor skills, space perception and a taste for reading; and to encourage moments of analogical closeness between generations, whose absence is striking today.
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A interacção dos humanos com os computadores envolve uma combinação das tarefas de programação e de utilização. Nem sempre é explícita a diferença entre as duas tarefas. Introduzir comandos num programa de desenho assistido por computador é utilização ou programação numa linguagem interpretada? Modificar uma folha de cálculo com macros é utilização ou programação? Usar um “Integrated Development Environment” ou IDE para inserir dados num ficheiro é utilização (do IDE) ou programação? A escrita de um texto usando LaTeX ou HTML é utilização ou programação numa “markup language”? Recorrer a um programa de computação simbólica é utilização ou programação? Utilizar um processador de texto é utilização ou programação visual? Ao utilizador não se exige um conhecimento completo de todos os comandos, todos os menus, todos os símbolos do software que utiliza. Nem a memorização da sintaxe e de todos os pormenores de funcionamento de um programa é um atributo necessário ou sequer útil ao utilizador; a concretização desse conhecimento não assegura maior eficiência na utilização. Quando se começa, apenas algumas instruções elementares são recebidas, por vezes de um colega, de um Professor, ou obtidas recorrendo à pesquisa na Internet. Com a familiarização, o utilizador exige mais do Software que usa e de si próprio: um manual passa a ser um recurso de grande utilidade. A confiança conquistada gera, periodicamente, a necessidade de auto-exame e de aumento do âmbito do conhecimento. Desta forma, quem utiliza computadores acaba por ser confrontado com uma tarefa que, efectivamente, pode ser considerada ou requer programação. Põe-se uma questão no imediato (se ninguém decidiu por si) que é a da selecção da linguagem de programação. A abordagem multiparadigma e longa experiência de utilização do C++ tornam-no atractivo para aplicações onde a eficiência se combina com a disponibilidade de estruturas de dados e algoritmos adoptados pela indústria (o que coloquialmente se denomina STL, Standard Template Library, cf. [#breymann, #josuttis], mais geralmente biblioteca Standard). Adicionalmente, linguagens populares como o Java, C# e PHP possuem sintaxes inspiradas e em muitas partes coincidentes com as do C e C++. Por exemplo, um ciclo “for” em Java é parcialmente coincidente com o do C99, que é um sub-conjunto do “for” do C++. São os pormenores, a eficiência e as capacidades do C++ que permitem a criação de software Profissional. Todos os sistemas operativos clássicos (Unix, Microsoft Windows, Linux) dispõem de compiladores, IDE, bibliotecas e são em grande parte construídos recorrendo a C e C++. Relativamente a outras linguagens, a quantidade de ferramentas disponível e o conhecimento adquirido durante décadas é difícil de ignorar. Esse conhecimento faz com que a sintaxe do C++ pareça muito maior do que o estritamente necessário e afaste potenciais interessados. A longa evolução do C++ introduziu também uma diferença no estilo muito marcada. Código dos anos 80 e 90 do século XX é frequentemente menos legível do que o que correntemente se produz. Muitos tutoriais disponíveis online fazem parecer a linguagem menos rigorosa (e mais complexa) do que na realidade é, já que raramente é apresentado o caso geral da sintaxe. Constata-se que muitos autores ainda usam os cabeçalhos do C, quando já não são necessários. Scott Meyers afirma que o C++ é uma federação de linguagens [#scottmeyers] e por esse facto requer perspectivas de abordagem distintas de outras linguagens. Sem alguma sistematização é difícil apreciar a sua compacidade e coerência. Porém, a forma harmoniosa como as componentes sintácticas se encaixam é uma grande mais-valia do C++ só constatada com experimentação e leitura atenta. A presente monografia dirige-se a quem pretenda utilizar o C++ como ferramenta profissional de Software. Em termos de pré-requisitos Académicos, dir-se-á que um curso (1º Ciclo) de Ciência ou de Engenharia aumentará o interesse por certos aspectos mais técnicos da linguagem mas qualquer indivíduo com gosto pela experimentação tirará proveito do conteúdo. Este texto não busca a exaustividade enciclopédica na cobertura do tema. Neste texto forneço, de forma directa, uma introdução ao C++ a qual permite começar a produzir código sem os custos da dispersão de fontes e notações na recolha de informação. Antecipo assim a sua utilização nos Países de Língua Portuguesa, uma vez que os textos que encontrei são ora mais exigentes ora menos completos, frequentemente ambos.
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The thermal evolution process of RuO2–Ta2O5/Ti coatings with varying noble metal content has been investigated under in situ conditions by thermogravimetry combined with mass spectrometry. The gel-like films prepared from alcoholic solutions of the precursor salts (RuCl3·3H2O, TaCl5) onto titanium metal support were heated in an atmosphere containing 20% O2 and 80% Ar up to 600 °C. The evolution of the mixed oxide coatings was followed by the mass spectrometric ion intensity curves. The cracking of retained solvent and the combustion of organic surface species formed were also followed by the mass spectrometric curves. The formation of carbonyl- and carboxylate-type surface species connected to the noble metal was identified by Fourier transform infrared emission spectroscopy. These secondary processes–catalyzed by the noble metal–may play an important role in the development of surface morphology and electrochemical properties. The evolution of the two oxide phases does not take place independently, and the effect of the noble metal as a combustion catalyst was proved.
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Background The accurate measurement of Cardiac output (CO) is vital in guiding the treatment of critically ill patients. Invasive or minimally invasive measurement of CO is not without inherent risks to the patient. Skilled Intensive Care Unit (ICU) nursing staff are in an ideal position to assess changes in CO following therapeutic measures. The USCOM (Ultrasonic Cardiac Output Monitor) device is a non-invasive CO monitor whose clinical utility and ease of use requires testing. Objectives To compare cardiac output measurement using a non-invasive ultrasonic device (USCOM) operated by a non-echocardiograhically trained ICU Registered Nurse (RN), with the conventional pulmonary artery catheter (PAC) using both thermodilution and Fick methods. Design Prospective observational study. Setting and participants Between April 2006 and March 2007, we evaluated 30 spontaneously breathing patients requiring PAC for assessment of heart failure and/or pulmonary hypertension at a tertiary level cardiothoracic hospital. Methods SCOM CO was compared with thermodilution measurements via PAC and CO estimated using a modified Fick equation. This catheter was inserted by a medical officer, and all USCOM measurements by a senior ICU nurse. Mean values, bias and precision, and mean percentage difference between measures were determined to compare methods. The Intra-Class Correlation statistic was also used to assess agreement. The USCOM time to measure was recorded to assess the learning curve for USCOM use performed by an ICU RN and a line of best fit demonstrated to describe the operator learning curve. Results In 24 of 30 (80%) patients studied, CO measures were obtained. In 6 of 30 (20%) patients, an adequate USCOM signal was not achieved. The mean difference (±standard deviation) between USCOM and PAC, USCOM and Fick, and Fick and PAC CO were small, −0.34 ± 0.52 L/min, −0.33 ± 0.90 L/min and −0.25 ± 0.63 L/min respectively across a range of outputs from 2.6 L/min to 7.2 L/min. The percent limits of agreement (LOA) for all measures were −34.6% to 17.8% for USCOM and PAC, −49.8% to 34.1% for USCOM and Fick and −36.4% to 23.7% for PAC and Fick. Signal acquisition time reduced on average by 0.6 min per measure to less than 10 min at the end of the study. Conclusions In 80% of our cohort, USCOM, PAC and Fick measures of CO all showed clinically acceptable agreement and the learning curve for operation of the non-invasive USCOM device by an ICU RN was found to be satisfactorily short. Further work is required in patients receiving positive pressure ventilation.