991 resultados para 611.2022221
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a prevalência de sobrepeso e obesidade entre mulheres climatéricas. MÉTODOS: estudo transversal de 611 mulheres entre 45 e 60 anos atendidas em serviço de atenção ao climatério entre janeiro e junho de 2003. O peso corporal foi avaliado com base no índice de massa corporal (IMC). Consideraram-se como sobrepeso ou obesidade valores de IMC iguais ou superiores a 25 kg/m². Foram avaliadas variáveis sociodemográficas, reprodutivas e relacionadas ao estilo de vida. A análise estatística foi realizada por meio do teste do chi2 seguido de regressão logística. RESULTADOS: a maioria das mulheres pesquisadas era pós-menopáusica (52,9%), com média de idade de 51,4 (±4,4) anos. Cerca de 63,7% apresentavam IMC igual ou superior a 25 kg/m², com prevalência de sobrepeso e obesidade de 33,6 e 30,1%, respectivamente. A prevalência de sobrepeso e obesidade foi maior entre as mulheres com maior idade (OR=1,2; IC 95%: 1,1-1,4) ou não usuárias de terapia hormonal (OR=1,8; IC 95%: 1,2-2,8). O oposto foi observado entre as mulheres sem companheiro fixo (OR=0,7; IC 95%: 0,4-0,9) ou sem ocupação remunerada (OR=0,6; IC 95%: 0,5-0,9). CONCLUSÕES: neste estudo, a prevalência de sobrepeso e obesidade foi influenciada pela idade e não pelo estado menopausal. A associação entre o estado marital e a ocupação com o IMC reforça a hipótese de a saúde da mulher climatérica não ser influenciada apenas por fatores biológicos, mas também por fatores psicossociais e estilo de vida. A menor ocorrência de sobrepeso e obesidade entre as usuárias de terapia hormonal é explicável por possíveis restrições a sua prescrição entre mulheres previamente com sobrepeso ou obesidade. Porém, mais estudos são necessários para se obterem dados mais conclusivos, idealmente longitudinais.
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PURPOSE: to compare the blood pressure and oxygen consumption (VO2) responses between pregnant and non-pregnant women, during cycle ergometer exercise on land and in water. METHODS: ten pregnant (27 to 29 weeks of gestation) and ten non-pregnant women were enrolled. Two cardiopulmonary tests were performed on a cycle ergometer (water and land) at the heart rate corresponding to VO2, over a period of 30 minutes each. Exercise measurements consisted of recording blood pressure every five minutes, and heart rate and VO2 every 20 seconds. Two-way ANOVA was used and α=0.05 (SPSS 17.0). RESULTS: there was no difference in cardiovascular responses between pregnant and non-pregnant women during the exercise. The Pregnant Group demonstrated significant differences in systolic (131.6±8.2; 142.6±11.3 mmHg), diastolic (64.8±5.9; 74.5±5.3 mmHg), and mean blood pressure (87.0±4.1; 97.2±5.7 mmHg), during water and land exercise, respectively. The Non-pregnant women Group also had a significantly lower systolic (130.5±8.4; 135.9±8.7 mmHg), diastolic (67.4±5.7; 69.0±10.1 mmHg), and mean blood pressure (88.4±4.8; 91.3±7.8 mmHg) during water exercise compared to the land one. There were no significant differences in VO2 values between water and land exercises or between pregnant and non-pregnant women. After the first five-minute recovery period, both blood pressure and VO2 were similar to pre-exercise values. CONCLUSIONS: for pregnant women with 27 to 29 weeks of gestation, water exercise at the heart rate corresponding to VO2 is physiologically appropriate. These women also present a lower blood pressure response to exercise in water than on land.
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OBJETIVO: Avaliar a contribuição do hiperandrogenismo para o desenvolvimento da síndrome metabólica (SM) em mulheres obesas com ou sem Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo no qual foram incluídas 60 mulheres obesas com fenótipo clássico da SOP - Consenso de Rotterdam - e 70 obesas sem SOP. A SM foi diagnosticada pelos critérios do NCEP-ATP III. A obesidade foi definida pelo índice de massa corpórea e o hirsutismo, pelo Índice de Ferriman-Gallwey (IFG). As dosagens realizadas foram: testosterona total, sulfato de dehidroepiandrosterona (SDHEA), insulina e glicose, colesterol total, HDL e triglicerídios. A resistência insulínica (RI) foi avaliada pelo HOMA-IR e pelo índice de sensibilidade à insulina de Matsuda e De Fronzo. A analise estatística foi realizada com o teste t de Student, teste do χ² e análise de regressão logística multivariada (p<0,05). RESULTADOS: As obesas com SOP apresentaram significativamente maiores valores de IFG (15,4±6,1), circunferência da cintura (105,6±11,4 cm), testosterona (135,8±71,4 ng/dL), SDHEA (200,8±109,2 µg/dL), HOMA-IR (8,4±8,5) e menores valores de ISI (2,0±1,8) quando comparadas às obesas não SOP (3,2±2,1; 101,4±9,2 cm; 50,0±18,2 ng/dL; 155,0±92,7 µg/dL; 5,1±4,7; 3,3±2,7, respectivamente) (p<0,05). A frequência de SM foi significativamente maior nas obesas com SOP (75%) do que nas obesas não SOP (52,8%) (p=0,01). A análise multivariada não demonstrou contribuição das variávies IFG, testoterona total e SDHEA para o desenvolvimento da SM (p>0,05). CONCLUSÃO: Mulheres obesas com SOP apresentam maior frequência de SM quando comparadas às obesas não SOP. O hiperandrogenismo não mostrou influência nesse grupo de mulheres estudadas.
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Foi estudado um surto de morte súbita em bovinos no sul do Rio Grande do Sul. Nos animais necropsiados não foram observadas lesões macroscópicas ou microscópicas significativas. Para testar se as mortes súbitas teriam sido causadas por plantas tóxicas, 13 espécies de plantas foram coletadas e administradas a coelhos num total de 440 a 600 g/ kg de peso vivo num período de 7 dias. Os resultados foram negativos. Os teores de cobre no fígado dos bovinos foram muito baixos (3,6±1,6 ppm-base seca) sugerindo que as mortes foram causadas por deficiência de cobre. Cinco amostras de pasto, coletadas no local do surto, apresentaram teores normais de Cu (8,4±0,8 ppm-bs) e S (0,2%±0,03%-bs), mas altos teores de Fe (522±122 ppm-bs). Um grupo de 10 novilhas foi suplementado com Cu subcutâneo. Este grupo e um grupo controle foram mantidos em área similar à da ocorrência do surto. Teores séricos de Cu, S, Fe, Mo e ceruloplasmina foram determinados bimensalmente durante um ano de experimento. Os teores médios de Cu (1,76±1,06 a 10,34±3,1 µmol/l no grupo controle e 3,86±1,53 a 10,61±1,34 µmol/l para o grupo suplementado) e ceruloplamina (6,59±3,93 a 18,61±4,14 mg/l para o grupo controle e 10,35±5,48 a 32,49±6,05 mg/l para o grupo suplementado) foram significativamente maiores no grupo suplementado (P=0,0046 para o Cu e P=0,0001 para a ceruloplasmina), mas a maioria das amostras tiveram teores abaixo do normal em ambos os grupos. Houve uma correlação entre os teores de Cu e os de ceruloplasmina (r=0,67, P=0,05). Em ambos os grupos os teores séricos de Fe (40,09±5,22 a 78,48±28,23 µmol/l) estiveram acima dos teores normais. Amostras de forragens foram coletadas bimensalmente em sete pontos do campo onde ocorreu o surto para determinação de Cu, Mo, S, Fe e proteína. Os teores de Cu (1,36±0,56 a 4,76±1,15 ppm-bs) estiveram abaixo dos requerimentos. Os teores de Mo (0,17±0,06 a 0,96±0,47 ppm-bs) estiveram dentro da normalidade. Valores de S (0,21±0,04% a 0,5±0,17%) e Fe (172,92±62,64 a 437,24±205,44 ppm-bs) alcançaram, ocasionalmente, níveis tóxicos. Teores de proteína variaram de 7,77±2,6% a 13,16±3,02%. Seis amostras de água e 6 amostras de pasto submerso foram coletadas no fim do experimento quando o campo estava inundado. Altos teores de Fe (169, 23±83,49 ppm) e S (0,06±0,03%) foram encontrados na água. Os teores de Fe e S no pasto submerso foram de 469,5±218,28 ppm e 0,19±0,05%, respectivamente. Os resultados obtidos sugerem que as mortes súbitas foram causadas por deficiência de Cu. Três fatores parecem ser responsáveis pela deficiência de Cu: 1) altos teores de Fe na pastagem e na água; 2) ocasionalmente baixos teores de Cu na pastagem; e 3) ingestão de S acima dos requerimentos, devido aos teores ocasionalmente altos na pastagem e na água. O surto descrito é similar a outros surtos de morte súbita em bovinos descritos no sul do Rio Grande do Sul durante o inverno, que foram, também, associados a baixos teores de cobre no fígado. As regiões onde ocorre a enfermidade são caracterizadas por solos arenosos e ácidos com inundações freqüentes durante o inverno. Em solos ácidos periodicamente inundáveis o ferro é solubilizado e absorvido pelas plantas, diminuindo o conteúdo de Cu na forragem e aumentando os teores de Fe. Esta parece ser a maior razão para a deficiência de cobre na região.
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Objetivou-se neste estudo, avaliar a dinâmica da infecção intramamária de ovelhas por meio da avaliação clínica, da contagem de células somáticas e do isolamento de bactérias envolvidas na infecção mamária ao longo de toda a lactação, bem como o perfil de sensibilidade destes isolados frente a antimicrobianos. Foram avaliadas 34 ovelhas da raça Santa Inês criadas em sistema semi-intensivo e submetidas ao mesmo manejo higiênico-sanitário e nutricional acompanhadas antes e durante o período de lactação: aproximadamente 10 dias que precedeu ao parto, 15 dias pós-parto (dpp), 30 dpp, 60 dpp e 90 dpp (secagem). Nestes momentos foi realizado o exame clínico da glândula. A contagem de células somáticas (CCS) e o CMT foram realizados nos momentos seguintes ao parto (15dpp, 30dpp, 60dpp e 90dpp), assim como a análise bacteriológica, realizada além dos momentos citados anteriormente, também no momento que precedeu ao parto. A colheita do leite foi realizada por ordenha manual. Todas as ovelhas foram submetidas à sorologia para lentivírus. Os dados da variável CCS foram submetidos ao teste de normalidade segundo Kolmogorov-Smirnov e por não atender a premissa de normalidade, foram transformados em log de base 10 (Log10). Por conseguinte efetuou-se a análise de variância e contraste de médias pelo teste de Tukey com nível de significância de P<0,05. Foi realizado o estudo descritivo das variáveis empregando-se a distribuição de frequências (%). O valor médio da CCS das glândulas não reagentes ao CMT, ao longo do período de lactação, variou de 387.896,08 células/mL a 620.611,11 células/mL e nas glândulas reagentes, dependendo do escore do CMT, apresentou valores médios que variaram de 2.133.914,19 células/mL a 6.730.514,50 células/mL, sem contudo sofrer influência das diferentes fases da lactação. Os resultados obtidos permitiram concluir que a mastite subclínica representa uma preocupação sanitária na criação de ovelhas Santa Inês, chamando-se atenção para o período que precede o parto devido o alto percentual de isolamento bacteriano em glândulas aparentemente sadias, bem como a elevada frequência de isolamento, particularmente de Staphylococcus coagulase-negativo no primeiro mês de lactação
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Objetivou-se avaliar a qualidade dos espermatozoides recuperados da cauda do epidídimo após a refrigeração do complexo testículo-epidídimo (CTE) de cães usando o diluidor ACP-106c. Foram utilizados 60 cães machos adultos, com peso de 10-20 kg. Após a eutanásia, removeu-se o CTE que foi imerso em solução fisiológica 0,9% e transportado em caixa térmica ao laboratório a 30ºC. Para a refrigeração e recuperação dos espermatozoides epididimários, os 60 pares do CTE foram divididos em 4 grupos, de acordo com o tempo de refrigeração do CTE e posterior recuperação espermática: G0h, G6h, G12h e G18h, em que cada par do CTE permaneceu por zero, seis, doze ou dezoito horas a 4ºC, respectivamente. A recuperação dos espermatozoides da cauda do epidídimo foi realizada pela técnica de flutuação utilizando-se o diluidor ACP-106c ou Tris. Para cada epidídimo foi adicionado 1,0 mL de um dos dois diluidores, pré-aquecidos a 37ºC por 5 minutos. Em seguida foram centrifugados a 800g/5 minutos para remoção dos resíduos celulares. Avaliou-se a morfologia, funcionalidade e motilidade espermática total e progressiva, além de parâmetros obtidos pelo CASA. Os dados foram submetidos à ANOVA seguido do teste de Turkey (P < 0,05). Em todos os parâmetros avaliados, não houve diferença entre os diluidores testados (P>0,05). Os valores de motilidade total nos grupos G0h, G6h, G12h, e G18h para o ACP-106c foram 84,4±7,7; 81,6±11,6; 88,3±6,5 e 69,5±16,9, respectivamente, e para o Tris 85,2±8,7; 77,4±14,3; 79,0±17,8 e 65,4±17,9, respectivamente. Um decréscimo na qualidade espermática foi observado após 18 horas de refrigeração em ambos os diluidores. Dessa forma pode-se concluir que o ACP-106c pode ser utilizado para recuperar os espermatozoides epididimários refrigerados e podem ser viáveis por até 12h de refrigeração.
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Luettelo Kansalliskirjastossa olevaan Taneli Kuusiston arkistoon sisältyvästä muusta kuin musiikkiaineistosta. Musiikkiaineisto: ks. arkistoluettelo 611.
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This study will concentrate on Product Data Management (PDM) systems, and sheet metal design features and classification. In this thesis, PDM is seen as an individual system which handles all product-related data and information. The meaning of relevant data is to take the manufacturing process further with fewer errors. The features of sheet metals are giving more information and value to the designed models. The possibility of implementing PDM and sheet metal features recognition are the core of this study. Their integration should make the design process faster and manufacturing-friendly products easier to design. The triangulation method is the basis for this research. The sections of this triangle are: scientific literature review, interview using the Delphi method and the author’s experience and observations. The main key findings of this study are: (1) the area of focus in triangle (the triangle of three different point of views: business, information exchange and technical) depends on the person’s background and their role in the company, (2) the classification in the PDM system (and also in the CAD system) should be done using the materials, tools and machines that are in use in the company and (3) the design process has to be more effective because of the increase of industrial production, sheet metal blank production and the designer’s time spent on actual design and (4) because Design For Manufacture (DFM) integration can be done with CAD-programs, DFM integration with the PDM system should also be possible.
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Julkaisussa: Rélation du voyage d'Adam Olearius en Moscovie, Tartarie, et Perse. Vol I
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The submucous plexus of the normal small and large intestine of Calomys callosus was studied by NADH and AChE histochemical techniques and by transmission and scanning electron microscopy. The plexus contains (mean ± SD) 7,488 ± 293 neurons/cm2 in the duodenum, 5,611 ± 836 in the jejunum, 2,741 ± 360 in the ileum, 3,067 ± 179 in the cecum, and 3,817 ± 256 in the proximal colon. No ganglia or nerve cell bodies were seen in the esophagus, stomach, distal colon or rectum. The neurons are pear-shaped with a round or oval nucleus and the neuronal cell profile areas were larger in the large intestine than in the small intestine. Most of the neurons display intense AChE activity in the cytoplasm. AChE-positive nerve fibers are present in a primary meshwork of large nerve bundles and in a secondary meshwork of finer nerve bundles. At the ultrastructural level, the ganglia are irregular in shape and covered with fibroblast-like cells. The nucleoplasm of the neurons is finely granular with a few condensations of chromatin attached to the nuclear envelope. In the neuropil numerous varicosities filled with vesicles of different size and electron densities are seen. The pre- and post-synaptic membrane thickenings are asymmetric. Characteristic glial cells with oval nuclei and few organelles are numerous. These data provide a detailed description of this submucosal meshwork.
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Nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) have been used extensively to control inflammatory pain. Several peripheral antinociceptive mechanisms have been described, such as opioid system and NO/cGMP/KATP pathway activation. There is evidence that the cannabinoid system can also contribute to the in vivo pharmacological effects of ibuprofen and indomethacin. However, there is no evidence of the involvement of the endocannabinoid system in the peripheral antinociception induced by NSAIDs. Thus, the aim of this study was to investigate the participation of the endocannabinoid system in the peripheral antinociceptive effect of NSAIDs. All experiments were performed on male Wistar rats (160-200 g; N = 4 per group). Hyperalgesia was induced by a subcutaneous intraplantar (ipl) injection of prostaglandin E2 (PGE2, 2 μg/paw) in the rat’s hindpaw and measured by the paw pressure test 3 h after injection. The weight in grams required to elicit a nociceptive response, paw flexion, was determined as the nociceptive threshold. The hyperalgesia was calculated as the difference between the measurements made before and after PGE2, which induced hyperalgesia (mean = 83.3 ± 4.505 g). AM-251 (80 μg/paw) and AM-630 (100 μg/paw) were used as CB1 and CB2 cannabinoid receptor antagonists, respectively. Ipl injection of 40 μg dipyrone (mean = 5.825 ± 2.842 g), 20 μg diclofenac (mean = 4.825 ± 3.850 g) and 40 μg indomethacin (mean = 6.650 ± 3.611 g) elicited a local peripheral antinociceptive effect. This effect was not antagonized by ipl CB1 cannabinoid antagonist to dipyrone (mean = 5.00 ± 0.9815 g), diclofenac (mean = 2.50 ± 0.8337 g) and indomethacin (mean = 6.650 ± 4.069 g) or CB2 cannabinoid antagonist to dipyrone (mean = 1.050 ± 6.436 g), diclofenac (mean = 6.675 ± 1.368 g) and indomethacin (mean = 2.85 ± 5.01 g). Thus, cannabinoid receptors do not seem to be involved in the peripheral antinociceptive mechanism of the NSAIDs dipyrone, diclofenac and indomethacin.
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Polymorphisms in the nicotinic acetylcholine receptor subunit CHRNA5 gene have been associated with lung cancer positive susceptibility in European and American populations. In the present hospital-based, case-control study, we determined whether polymorphism in rs503464 of CHRNA5 is associated with lung cancer risk in Chinese individuals. A single nucleotide polymorphism in CHRNA5 rs503464, c.-166T>A (hereafter T>A), was identified using TaqMan-MGB probes with sequencing via PCR in 600 lung cancer cases and 600 healthy individuals. Genotype frequencies for rs503464 (T>A) were in Hardy-Weinberg equilibrium for the control population. However, genotype frequencies were significantly different between cases and controls (P < 0.05), while allele frequencies were not significantly different between groups. Compared to homozygous genotypes (TT or AA), the risk of lung cancer in those with the heterozygous genotype (TA) was significantly lower (OR = 0.611, 95%CI = 0.486-0.768, P = 0.001). Using genotype AA as a reference, the risk of lung cancer for those with genotype TA was increased 1.5 times (OR = 1.496, 95%CI = 1.120-1.997, P = 0.006). However, no difference in risk was observed between T allele carriers and A allele carriers (OR = 0.914, 95%CI = 0.779-1.073, P = 0.270). Stratification analysis showed that the protective effect of TA was more pronounced in those younger than 60 years, nonsmokers, or those without a family history of cancer, as well as in patients with adenocarcinoma or squamous cell carcinoma in clinical stages III or IV (P < 0.05). Therefore, the heterozygous genotype c.-166T>A at rs503464 of CHRNA5 may be associated with reduced risk of lung cancer, thus representing a susceptibility allele in Chinese individuals.