717 resultados para work-related training
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Doordat kanker vaker in een vroeg stadium wordt ontdekt en de behandelingen effectiever zijn, is de kans om te overleven toegenomen. Om ex-kankerpatiënten te kunnen begeleiden na hun ziekte is de Kanker Nazorg Wijzer (KNW) ontwikkeld: een online interventie voor ex-kankerpatiënten ter ondersteuning van ervaren problemen op diverse gebieden waaronder werkhervatting. De KNW bestaat uit modules met informatie, advies, training en feedback-op-maat voor die betreffende probleemgebieden. In het huidige onderzoek stond het effect van de KNW op werkgerelateerde problematiek bij werkende ex-kankerpatiënten centraal en werd ook het effect op kwaliteit van leven gemeten. Verwacht werd dat na zes maanden gebruik van de KNW het aantal werkzame uren (werkhervatting), de werktevredenheid en kwaliteit van leven bij de gebruikers (interventiegroep) meer is toegenomen dan bij de niet-gebruikers (controlegroep) en dat de problemen op het werk en de onvervulde behoefte aan werkgerelateerde informatie meer is afgenomen. Additief werd verondersteld dat, binnen de interventiegroep, de respondenten die specifiek de werkmodule hadden gebruikt een groter verschil laten zien tussen de voor- en nameting met betrekking tot de werkgerelateerde problematiek. Op basis van voorgaand onderzoek zijn sekse, leeftijd, opleiding en actieve coping meegenomen als confounders evenals de voormetingscores van de afhankelijke variabelen. Het betreft een gerandomiseerd experiment naar de effecten van de KNW. Respondenten zijn geworven bij 22 Nederlandse ziekenhuizen en werden random toegewezen aan de interventiegroep of controlegroep. Voor de effectmeting is alleen de data van werkende ex-kankerpatiënten gebruikt. Effecten werden getoetst met multiple regressie analyses waarbij werd gecorrigeerd voor de genoemde confouders. In de interventiegroep (N = 245) waren 156 werkende ex-kankerpatiënten (85.3% vrouw, leeftijd M = 50.7) en in de controlegroep (N = 236) waren dit er 134 (85.1% vrouw, leeftijd M = 51.2). De MRA gaf na correctie van de voormetingscores en confounders aan dat het gebruik van de KNW zorgde voor een significante verbetering van kwaliteit van leven op de subschalen fysiek functioneren (p = 0.005), emotioneel functioneren (p = 0.026), sociaal functioneren (p = 0.002) en vermoeidheid (p = 0.021). De MRA gaf geen significant effect van het gebruik van de KNW op de werkgerelateerde problematiek. Additief gaf een vergelijking binnen de interventiegroep tussen de gebruikers van de werkmodule (N = 25) en de niet gebruikers (N = 131) aan dat het aantal gewerkte uren significant meer was toegenomen onder de gebruikers (t (68) = 1.680, p = 0.049).
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PURPOSE: The use of information and communication technology (ICT) is common in modern working life. ICT demands may give rise to experience of work-related stress. Knowledge about ICT demands in relation to other types of work-related stress and to self-rated health is limited. Consequently, the aim of this study was to examine the association between ICT demands and two types of work-related stress [job strain and effort-reward imbalance (ERI)] and to evaluate the association between these work-related stress measures and self-rated health, in general and in different SES strata. METHODS: This study is based on cross-sectional data from the Swedish Longitudinal Occupational Survey of Health collected in 2014, from 14,873 gainfully employed people. ICT demands, job strain, ERI and self-rated health were analysed as the main measures. Sex, age, SES, lifestyle factors and BMI were used as covariates. RESULTS: ICT demands correlated significantly with the dimensions of the job strain and ERI models, especially with the demands (r = 0.42; p < 0.01) and effort (r = 0.51; p < 0.01) dimensions. ICT demands were associated with suboptimal self-rated health, also after adjustment for age, sex, SES, lifestyle and BMI (OR 1.49 [95 % CI 1.36-1.63]), but job strain (OR 1.93 [95 % CI 1.74-2.14) and ERI (OR 2.15 [95 % CI 1.95-2.35]) showed somewhat stronger associations with suboptimal self-rated health. CONCLUSION: ICT demands are common among people with intermediate and high SES and associated with job strain, ERI and suboptimal self-rated health. ICT demands should thus be acknowledged as a potential stressor of work-related stress in modern working life.
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O marketing interno (MI) surge como uma ferramenta de gestão que tem como objetivo principal o desenvolvimento de uma organização focada no cliente, motivando e capacitando os seus colaboradores a alcançarem os objetivos organizacionais. Esta ferramenta pode contribuir para um maior e melhor desempenho e comprometimento organizacional, desde que usada de forma estratégica e adequada. Esta dissertação procura verificar se a existência de práticas de MI podem influenciar, de alguma forma, a motivação dos colaboradores contribuindo, igualmente, na retenção e fidelização dos mesmos, num contexto industrial, ao contrário do que é habitual nos estudos feitos até então, focados mais nos serviços pelas suas caraterísticas de maior contacto entre clientes e colaboradores. Aplicando a metodologia de estudo de caso na empresa Oliveira & Irmão, S.A., analisou-se um programa de marketing interno iniciado e desenvolvido durante o ano 2014 e que a empresa pretende manter, não esquecendo de uma forma geral de outras práticas de MI que a empresa faz questão de continuar a assinalar. Em termos globais, os resultados deste estudo mostram que a existência de práticas de marketing, aplicadas internamente, têm efeito no desenvolvimento de comportamentos e atitudes relacionadas com o trabalho por parte dos colaboradores e, que mesmo não sendo os principais fatores motivacionais, são complementares.
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Dissertação de Mestrado, Ambiente, Saúde e Segurança, 4 de Abril de 2016, Universidade dos Açores.
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Introdução: O enfermeiro especialista em reabilitação é o profissional com competências e conhecimentos para, após o diagnóstico, implementar e monitorizar os resultados dos programas de redução do risco das perturbações musculosqueléticas relacionadas com o trabalho (PME), junto dos trabalhadores de cuidados pessoais em residências de apoio ao idoso, avaliando e introduzindo no processo de prestação de cuidados os necessários ajustamentos, promovendo assim, práticas mais seguras e eficazes. Assim, o presente estudo centrou-se em identificar os determinantes das PME nestes trabalhadores e suas repercussões na saúde. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, de tipologia transversal e descritivocorrelacional, com recurso a uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 120 indivíduos, na sua maioria do género feminino (95,8%) e com uma média de idades de 43,21 anos (Dp=10,812 anos). Como instrumento de colheita de dados utilizou-se o inquérito de saúde e trabalho (INSAT), aferido para este domínio de investigação. Resultados: Estes cuidadores formais manifestam défices de saúde com principal relevância para os relacionados com a mobilidade física e dor, quer pela existência de constrangimentos de natureza física e biomecânica, organizacional e psicossocial, bem como de natureza individual. Os problemas de saúde identificados por estes trabalhadores, resultantes das condições e características do trabalho foram: dores de costas (90,8%), dores musculares e articulares (82,5%), varizes (64,2%), dores de cabeça (49,2%) e ansiedade ou irritabilidade (47,5%). Ser do género feminino, ter idade entre os 49-58 anos, ser viúvo ou divorciado, ter doenças crónicas, tomar medicação e efetuar horário diurno, revelaram-se como determinantes percursores das PME assim como, a nível laboral, as características e os constrangimentos organizacionais e relacionais relacionados com o esforço físico, a intensidade e tempo de trabalho, as exigências emocionais, a insuficiência de autonomia e a má qualidade das relações sociais. Conclusão: Estes resultados apontam para a necessidade de desenvolvimento de estratégias preventivas das PME neste grupo profissional, onde é fundamental a intervenção do enfermeiro de reabilitação na implementação de programas de promoção da saúde, gestão do stresse e riscos psicossociais e formação profissional. Palavras-chave: Doenças musculosqueléticas; Enfermagem de Reabilitação; Saúde Ocupacional.
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International audience
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As an effect of marketisation, the importance of workplace learning in Germany has increased. The article follows up on the long-standing discourse around the question of how economic and pedagogical ideals interact in this context. In order to develop a theoretical framework for empirical research, three major positions of the discipline of business ethics are introduced. Business ethics in more abstract ways deals with the very same question, namely how do ideas such as profit orientation interact with other norms and values? The new perspectives show that the discourse has been hitherto based on a specific understanding of economy. In order to derive an empirical answer to the research question, the question is re-formulated as follows: Which values are inherent in the decisions taken? Consequently, it suggests using the concept of ‘rationalities of justification’ for empirical research. The article shows how this concept can be applied by conducting a test run. (DIPF/Orig.)
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O presente relatório de estágio é uma análise reflexiva do processo de estágio pedagógico, inserido no Mestrado de Ensino de Educação Física dos Ensinos Básico e Secundário, pertencente à Faculdade de Motricidade Humana. Este estágio decorre na Escola Secundária Braamcamp Freire (ESBF), tendo como linhas orientadoras o Guia de Estágio Pedagógico de 2015/2016. Este explica as competências a adquirir ao longo do processo nas quatro áreas de intervenção. Na área 1 – Organização e Gestão do Ensino e Aprendizagem, Relação entre Planeamento, Condução e Avaliação. Na área 2 – Inovação e Investigação Pedagógica, está a ser desenvolvido um projeto de formação de professores relacionado com os critérios de avaliação utilizados na Área das Atividades Físicas, e a validade e fiabilidade da observação entre professores. Na área 3 – Participação na Escola, colaboração com o Núcleo de Voleibol que apesar de ser feminino e masculino em simultâneo, o meu foco será no núcleo masculino, e ainda na organização e colaboração de todas as atividades desenvolvidas pelos professores da Área Disciplinar de Educação Física. Na área 4 – Relação com a comunidade, trabalho conjunto com a Diretora de Turma no que diz respeito a todas as tarefas inerentes à função e ainda na coadjuvação e planeamento da disciplina de Cidadania. Em cada uma das áreas será feita uma descrição e reflexão sobre as minhas ações e práticas, as dificuldades com que me deparei e as soluções encontradas para ultrapassar os obstáculos que foram surgindo. No final, realizarei um balanço reflexivo sobre todo o meu processo de estágio referindo o contributo do mesmo para a minha formação e quais as bases criadas para o contínuo desenvolvimento que pretendo levar a cabo no futuro.
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El presente trabajo se realizó en una Planta de Hormigón Asfáltico, donde se realizó el estudio del ruido como factor de riesgo bajo las perspectivas de: Salud Ocupacional, Seguridad e Higiene Industrial. Este enfoque holístico, define la influencia que éste riesgo laboral ejerce sobre la pérdida de agudeza auditiva. Se estableció inicialmente el marco teórico y legal vigente sobre el ruido, posteriormente se describió la metodología de estudio, operatividad de variables, y la muestra a estudiar. Luego se procedió a la caracterización de la población y área estudiada, así como las actividades productivas. Dentro de la Higiene Industrial, se monitoreó la exposición del nivel de presión sonora, se realizó el comparativo con el nivel permisible (TWA 8 horas) establecido en el “Reglamento de Seguridad y Salud de los Trabajadores”, D.E. 2393. En términos de Seguridad Industrial, se analizó el equipo de protección personal EPP utilizado, y las variables determinantes. En el ámbito de Salud Ocupacional, se estudió: características personales de trabajadores, patologías relacionadas con sordera, y un cuestionario de exposición al ruido. Finalmente se determinó la existencia de sobreexposición a ruido laboral en la empresa objeto de estudio, mediante el estudio del estado de salud auditiva de los colaboradores se determinó la gran incidencia de personal sano y finalmente se determinó las medidas de control a implementarse enfatizadas a la realidad descubierta en el presente estudio, las que incluyen cambios en equipos y maquinaria, buenas prácticas de trabajo, planes de adiestramiento y capacitación en todo el personal entre otros.
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Employees maintain a personal view toward their work, which can be referred to as their work orientation. Some employees view their work as their life’s purpose (i.e., calling work orientation) and they tend to be 1) prosocially motivated, 2) derive meaning from work, and 3) feel that their purpose is from beyond the self. The purpose of the current dissertation was to differentiate calling work orientation from other similar workplace constructs, to investigate the most common covariates of calling work orientation, and to empirically test two possible moderators of the relationship between calling work orientation and work-related outcomes of job satisfaction, job performance, and work engagement. Two independent samples were collected for the purpose of testing hypotheses: data were collected from 520 working students and from 520 non-student employees. Participants from the student sample were recruited at Florida International University, and participants from the employee sample were recruited via the Amazon Mechanical Turk website. Participants from the student sample answered demographic questions and responded to self-report measures of job satisfaction, job performance, work engagement, spirituality, meaningful work, prosocial motivation, and work orientation. The procedure was similar for the employee sample, but their survey also included measures of counterproductive work behaviors, organizational citizenship behaviors, conscientiousness, and numerical ability. Additionally, employees were asked whether they would be willing to have a direct supervisor, peer, co-worker, client, or subordinate rate their job performance. Hierarchical regression findings suggest calling work orientation was predictive of overall job performance above and beyond two common predictors of performance, conscientiousness and numerical ability. The results for the covariate analyses provided evidence that prosocial motivation, meaningful work, and spirituality do play a significant role in the development of an employees’ work orientation. Perceived career opportunities moderated the relationship between calling work orientation and job performance for the employee sample. Core self-evaluations moderated the relationship between calling work orientation and job performance, and core self-evaluations moderated the relationship between calling work orientation and work engagement. Collectively, findings from the current study highlight the benefits of examining work orientation in the prediction of workplace outcomes.
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Introduction: The work environment and Occupational Health and Safety (OHS) practice have changed over the last number of years. A holistic OHS approach has been recommended by the authorities in this field (e.g. World Health Organisation (WHO), European Agency for Safety and Health at Work (EU-OSHA) and the International Labour Organisation (ILO)). This involves a unified action engaging elements of the physical and psychosocial workplace with greater focus on prevention and promotion of health and wellbeing. The health and safety practitioner (HSP) has been recognised as one of the main agents for implementation of OHS. Within an organisation they act as a leader of change and a professional who shapes health and safety while safeguarding the wellbeing of individuals at work. Additionally, safety climate (SC) has been developed as an essential concept for OHS of an organisation, its productivity and the wellbeing of its workforce. Scholars and practitioners have recognised the great need for further empirical evidence on the HSP’s role in a changing work environment that increasingly requires the use of preventative measures and the assessment and management of psychosocial work-related risks. This doctoral research brings together the different concepts used in OHS and Public Health including SC, Psychosocial workplace risks, Health Promotion and OHS performance. The associations between these concepts are analysed bearing in mind the WHO Healthy Workplace Framework and three of its main components (physical and psychosocial work environment and health resources). This thesis aims to establish a deeper understanding of the practice and management of OHS in Ireland and the UK, exploring the role of HSPs (employed in diverse sectors of activity) and of SC in the OHS of organisations. Methods: One systematic review and three cross-sectional research studies were performed. The systematic review focussed on the evidence compiled for the association of SC with accidents and injuries at work, clarifying this concept’s definition and its most relevant dimensions. The second article (chapter 3) explored the association of SC with accidents and injuries in a sample of workers (n=367) from a pharmaceutical industry and compared permanent with non-permanent workers. Associations of safety climate with employment status and with self-reported occupational accidents/injuries were studied through logistic regression modelling. The third and fourth papers in this thesis investigated the main tasks performed by HSPs, their perceptions of SC, health climate (HC), psychosocial risk factors and health outcomes as well as work efficacy. Validated questionnaires were applied to a sample of HSPs in Ireland and UK, members of the Institute of Occupational Safety and Health (n=1444). Chi-square analysis and logistic regression were used to assess the association between HSPs work characteristics and their involvement in the management of Psychosocial Risk Factors, Safety Culture and Health Promotion (paper 3). Multiple linear regression analysis was used to determine the association between SC, HC, psychosocial risk factors and health outcomes (general health and mental wellbeing) and self-efficacy. Results: As shown in the systematic review, scientific evidence is unable to establish the widely assumed causal link between SC and accidents and injuries. Nevertheless, the current results suggested that, particularly, the organisational dimensions of SC were associated with accidents and injuries and that SC is linked to health, wellbeing and safety performance in the organisation. According to the present research, contingent workers had lower SC perceptions but showed a lower accident/injury rate than their permanent colleagues. The associations of safety climate with accidents/injuries had opposite directions for the two types of workers as for permanent employees it showed an inverse relationship while for temporary workers, although not significant, a positive association was found. This thesis’ findings showed that HSPs are, to a very small degree, included in activities related to psychosocial risk management and assessment, to a moderate degree, involved in HP activities and, to a large degree, engaged in the management of safety culture in organisations. In the final research study, SC and HC were linked to job demands-control-support (JDCS), health, wellbeing and efficacy. JDCS were also associated with all three outcomes under study. Results also showed the contribution of psychosocial risk factors to the association of SC and HC with all the studied outcomes. These associations had rarely been recorded previously. Discussion & Conclusions: Health and safety climate showed a significant association with health, wellbeing and efficacy - a relationship which affects working conditions and the health and wellbeing of the workforce. This demonstrates the link of both SC and HC with the OHS and the general strength or viability of organisations. A division was noticed between the area of “health” and “safety” in the workplace and in the approach to the physical and psychosocial work environment. These findings highlighted the current challenge in ensuring a holistic and multidisciplinary approach for prevention of hazards and for an integrated OHS management. HSPs have shown to be a pivotal agent in the shaping and development of OHS in organisations. However, as observed in this thesis, the role of these professionals is still far from the recommended involvement in the management of psychosocial risk factors and could have a more complete engagement in other areas of OHS such as health promotion. Additionally, a strong culture of health and safety with supportive management and buy-in from all stakeholders is essential to achieve the ideal unified and prevention-focussed approach to OHS as recommended by the WHO, EU-OSHA and ILO.
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Introducción. Los conductores de transporte terrestre de pasajeros están expuestos a factores de riesgo inherentes a su labor, por lo que la intervención sobre estos factores es un aspecto relevante en las empresas de transporte público dado que dicha actividad afecta la calidad de vida de los mismos. Objetivo: Determinar la prevalencia de estrés en el lugar de trabajo y los factores de riesgo biomecánicos asociados en trabajadores de una empresa de transporte terrestre de pasajeros. Materiales y métodos: Estudio de corte transversal con datos secundarios procedentes de una población de 219 empleados, de los cuales 13 eran administrativos y 206 laboraban en la operación de una empresa de transporte terrestre de pasajeros. Las variables incluidas fueron socio demográficas, laborales, variables relacionadas con la medición de estrés y síntomas osteomusculares. El análisis estadístico incluyó medidas de tendencia central y dispersión y para identificar los factores asociados con el estrés se utilizaron pruebas de asociación Chi2 y prueba exacta de Fisher. Resultados: La edad promedio de los participantes fue de 43 años (DS 10 años), siendo en su mayoría trabajadores de sexo masculino (96,3%). Se presentaron síntomas y factores de riesgo biomecánicos en cuello y espalda en un 55.5%. Se encontró asociación significativa entre estrés con los síntomas en pies (p=0,009), con los factores de riesgo biomecánicos, se encontró relación significativa con el tiempo que permanece adoptando las posturas de inclinación hacia delante (p=0,000) y hacia atrás (p=0,001) de espalda/tronco y las posturas en muñecas, (p=0,000), y a la exposición de los conductores a superficies vibrantes (asientos de vehículo) (p=0,021). No se encontró asociación significativa entre estrés y la postura de sedente. Conclusiones: Con este estudio se encontró una prevalencia de estrés de 78% en el lugar de trabajo y de los factores de riesgo biomecánicos asociados a antigüedad, postura y repetitividad de movimientos, con repercusiones en cuello y espalda lumbar, por lo tanto, se requiere de un seguimiento a las condiciones de salud y trabajo para los empleados del sector transporte.
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Introducción: Los Desórdenes Musculo-Esqueléticos (DME) tienen origen multifactorial. En Colombia corresponden al principal grupo diagnóstico en procesos relacionados con la determinación de origen y pérdida de capacidad laboral. Objetivo: Determinar la relación entre síntomas musculo-esqueléticos y factores relacionados con la carga física en trabajadores de una empresa dedicada a la venta y distribución de medicamentos y equipos médicos, Bogotá (Colombia), en el año 2015. Materiales y Métodos: Estudio de corte transversal en 235 trabajadores. Se incluyeron variables sociodemográficas, ocupacionales y las relacionadas con los síntomas musculoesqueléticos y carga física. Se utilizó en cuestionario ERGOPAR. Para el análisis se utilizó la Prueba Exacta de Fisher, el Odds Ratio (OR) con el Intervalo de Confianza (IC) del 95%. Se realizó el análisis Multivariado con Regresión Logística Binaria. Resultados: La prevalencia de síntomas relacionados con DME fue de 79,2%, siendo más prevalente en cuello, hombros y columna dorsal (48,1%), seguido por columna lumbar (35,3%). Se encontró una asociación entre síntomas en cuello, hombros y/o columna dorsal con el sexo femenino (p=0,005, OR=2,33, 95%IC: 1,2-4,2); adoptar postura bípeda menos de 30 minutos (p=0,004, OR=3,34, 95%IC: 1,4-7,6); adoptar postura cabeza/cuello inclinado hacia delante entre 30 minutos y 2 horas (p=0,007, OR=3,25, 95%IC :1,3-7,7) y en columna lumbar con adoptar postura espalda/tronco hacia delante entre 30 minutos y 2 horas (p=0,001, OR=4,27, 95%IC: 1,7-10,3); y la antigüedad en el cargo entre 1 y 5 años (p=0,009, OR=3,47, 95%IC: 1,3-8,8). Conclusión: Las posturas bípedas con y sin desplazamiento, inclinaciones de tronco y cabeza, transporte manual de cargas, sexo femenino, antigüedad en el cargo y edad están asociadas conjuntamente al riesgo para presentar DME.
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Los trastornos musculoesqueléticos (TME) tienen alta relación con la industria automotriz afectando a los trabajadores en quienes se puede encontrar varias patologías como Síndrome Del Túnel Del Carpo, Epicondilitis, Síndrome del Manguito Rotador, discopatía lumbar y lumbalgias, entre otros. Entre los factores de riesgo asociados a estos trastornos están los movimientos repetitivos, posturas inadecuadas, vibración, uso manual de herramientas, tareas físicas demandantes y el mal levantamiento de pesos. Todas estas patologías son causa de ausentismo laboral en todo el mundo, lo que conlleva a un aumento en el costo económico por incapacidades, ayudas diagnósticas y tratamientos. Se realizó una revisión de la literatura científica de artículos publicados del año 2000 a 2016 con relación a los trastornos musculoesqueléticos en la industria automotriz en las bases de datos de Pubmed, Ebsco Host, ScienceDirect y Embase. La evidencia encontrada sugiere que la patología lumbar es la que presenta mayor prevalencia en la industria, con 65% en la población Europea, 42% en Asia, Norteamérica en un 20% y en América Latina en un 46%. A pesar que en la industria automotriz predominan como fuerza laboral los hombres, se reportó que las mujeres eran las que tenían mayores factores de riesgo para desarrollar un TME y dentro de estos las posturas inadecuadas, movimientos repetitivos, sobrecarga laboral y levantamiento de pesos, sumado al tiempo de exposición que fue un común denominador en cada uno de los estudios analizados. Las conclusiones fueron que la prevalencia de TME en esta industria es elevada y esto amerita la implementación de programas de prevención más enfocados en este tema. Además no se encontró en la literatura la existencia de un método eficiente para análisis postural y de sobrecarga física, lo que habla de una necesidad urgente de realizar más investigaciones enfocadas en este tipo de población.
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Introducción: El trabajador avícola presenta un alto riesgo de sufrir de Desórdenes Musculo esqueléticos, debido a la realización de trabajos manuales repetitivos; posición bípeda prolongada, posturas por fuera de ángulos de confort de miembros superiores Objetivo: Establecer las recomendaciones basadas en la evidencia de las intervenciones en salud para los Desórdenes Musculoesqueléticos (DME) en el trabajador avícola. Metodología: Se realizó una revisión de la literatura de los estudios primarios publicados en las bases de datos Medline, Scient Direct y Scielo desde 1990. Los artículos se clasificaron de acuerdo con: el tipo de estudio, la calidad de éste y el nivel de evidencia que aportaba. Resultados: Dentro de las recomendaciones de la evidencia disponible para el manejo integral de los pacientes de la industria avícola con riesgos o eventos asociados a DME se encuentran las siguientes: 1) incorporar un enfoque sistémico en la atención a dichos trabajadores, 2) incluir aspectos psicosociales en la identificación y explicación de los riesgos y eventos en salud, 3) permitir los descansos, microrupturas y pautas para el ejercicio, 4) facilitar la rotación y ampliación de puestos de trabajo, 5) mejorar las herramientas de trabajo - especialmente el corte de los cuchillos. Conclusiones: Las intervenciones descritas en la presente revisión, apuntan hacia el mejoramiento de la incidencia y la prevalencia de los DMS, la disminución de incapacidad temporal y definitiva por los DMS, el mejoramiento en la producción industrial y la reducción de costos tanto económicos como humanos. Sin embargo, se debe plantear la necesidad de continuar impulsando el desarrollo de investigaciones y estudios que permitan tener mayores elementos de juicio para poder realizar recomendaciones a los tipos de intervenciones propuestas. A pesar de lo anterior, las intervenciones en salud para los trabajadores de la industria avícola deben ser enfocadas desde la prestación integral de los servicios de salud.