232 resultados para wives
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(cont.) [v.8]. Wild oats; Serious family; Paul Pry; Charles II; Game of Love; Queen Mary's bower; Andy Blake; Naval engagements; Rochester; Artist's wife; Delicate ground; Two queens; Damon and Pythias; Rose of Arragon; Charles I; Mary Stuart; Love's frailties; Fanchon, the cricket; Lear of private life; Robert Macaire.
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"The text ... from MacBeth [v. 31] onwards has been edited by Mr. Walter Raleigh" note in v. 38.
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Added title-pages, engraved (with vignette) : The plays of William Shakspeare, illustrated with engravings by George B. Ellis, from the designs of R. Smirk, R. A.
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At head of title: The Dr. Johnson edition.
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"Five hundred copies only"--V. 1, p. [43].
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v.17. Tartarin of Tarascon, to which is added Tartarin on the Alps; tr. by Katharine P. Wormeley.--v.18. Port-Tarascon, to which is added Studies and landscapes; tr. by Katharine P. Wormeley.--v.19. Letters from my mill, to which is added Letters to an absent one; tr. by Katharine P. Wormeley.--v.20. Monday tales; tr. by Marian McIntyre.--v.21-22. Jack; tr. by Marion McIntyre.--v.23. The support of the family; tr. by G. B. Ives, to which is added Notes on life; tr. by Mary Hendee.--v.24. Memoir by L. Daudet, to which is added The Daudet family ("Mon frère et moi") by E. Daudet; tr. by C. De Kay
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In a longitudinal study of adult attachment and depression during the transition to parenthood, 76 couples completed questionnaires on three occasions: during the second trimester of pregnancy, and six weeks and six months postbirth. On the first and second occasions, the couples were also interviewed about their experiences of pregnancy and parenthood, respectively. Measures were also completed at similar time intervals by a comparison group of 74 childless couples. Attachment security was assessed in terms of the dimensions of discomfort with closeness and relationship anxiety. Relationship anxiety was less stable for transition wives than for other participants. Relationship anxiety also predicted increases in new mothers' depressive symptoms, after controlling for a broad range of other risk factors. However, the association between relationship anxiety and maternal depression was moderated by husbands' caregiving style. Maternal depression was linked to increases in husbands' and wives' attachment insecurity and marital dissatisfaction. Results are discussed in terms of the impact of depression and negative working models of attachment on couple interaction.
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Studies have shown family planning adoption is likely to be more effective for women when men are actively involved. The transtheoretical model of behavior change was used to examine men's involvement in general contraception and intrauterine device (IUD) use by their wives. The study was carried out in rural Vietnam with 651 eligible participants. Cons of IUD use for men in precontemplation and contemplation/preparation were significantly higher than those in the action/maintenance stages, whereas the reverse was true for pros of IUD. The self-efficacy for convincing wife to have IUD in precontemplation was significantly lower than for those in higher stages. Women's education and ages, spontaneous recall of modem contraceptive method, cons for IUD, and self-efficacy for contraception and for convincing wives to get IUD inserted (or continue use) were significant predictors of men's readiness to accept IUD. Interventions are targeted to reduce cons and increase self-efficacy for IUD use.
“Doing” Gender in Context: Household Bargaining and Risk of Divorce in Germany and the United States
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Gender relations remain embedded in their sociopolitical context. Compared here using event-history analysis is how household divisions of paid and unpaid labor affect marital stability in the former West Germany, where policy reinforced male breadwinner families, and the United States, where policy remains silent regarding the private sphere. In Germany, any moves away from separate gendered spheres in terms of either wives' relative earnings or husbands' relative participation in housework increase the risk of divorce. In the United States, however, the more stable couples are those that adapt by displaying greater gender equity. These results highlight that policy shapes how gender gets done in the intimate sphere, and that reinforcement of a gendered division of labor may be detrimental to marital stability.
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Esta dissertação tem por objetivo analisar a mulher congregacional, sua formação pastoral no período de 1965-1975, considerado de grande desenvolvimento da Igreja. Fez-se analise dos contextos social, político, econômico e religioso para ter idéia do contexto geral do espaço em que a Igreja Evangélica Congregacional em Angola foi implantada. Falou-se da viagem dos primeiros missionários norte-americanos para o interior do país, assim como do episódio acontecido durante a implantação da Igreja no Bailundo, sede do reino na época, liderado pelo rei Ekuikui II nos primeiros anos de vida da Igreja. O desenvolvimento da igreja mereceu um olhar especial, assim como os modelos pastorais, a cooperação dos nativos na expansão do evangelho, as instituições da Igreja e sua mudança de nome. Destacaram-se as relações de gênero, a formação na cultura, o processo da formação pastoral das mulheres e os principais cursos ministrados nos centros, nas estações missionárias e no Dôndi. Os cursos eram: economia doméstica, alfabetização, educação cristã, formação feminina, formação das parteiras. A contribuição das mulheres para o desenvo lvimento da Igreja e da sociedade era diversificada, o que acontece até hoje, entretanto, destacam-se as contribuições das mulheres leigas, diaconisas, esposas dos pastores e o programa do Fogo Cristão implementado por elas. Apontei as dificuldades que as mulheres encontraram no processo da formação. Analisei a situação geral e a necessidade da formação pastoral das mulheres nos dias de hoje no Huambo e em toda Angola. O trabalho faz propostas de formação pastoral das mulheres que podem servir de ponte entre a nova e a velha geração.
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Entre instituições e atividades ligadas à igreja como reuniões de oração, cultos, ensaios de corais, ministério infantil, casa, filhos, vida conjugal, etc. está presente uma figura ainda não estudada pelas Ciências da Religião, a da esposa do pastor batista. O objetivo principal desta pesquisa foi o de analisar o processo de construção e de manutenção das representações sociais dessas mulheres. Para isso, no primeiro capítulo identificamos e analisamos as representações de gênero presentes na estrutura e no cotidiano eclesiástico da denominação e seus reflexos na elaboração e na conservação do perfil das esposas de pastores. No segundo capítulo realizamos uma análise do poder e do papel das instituições de formação teológica e ministerial da denominação batista como formas de idealização, de construção e de manutenção das representações sociais das esposas de pastores. Investigamos no terceiro capítulo as formas do trânsito das esposas de pastores entre os espaços públicos e privados - imbricados um no outro, e as formas em que o poder institucional atua nestes lugares. Para este fim, utilizamos o método etnográfico, observando as igrejas batistas selecionadas, aplicando questionários aos membros das igrejas, líderes institucionais e estudantes da Faculdade Teológica Batista do Paraná FTBP e realizando entrevistas semi-estruturadas com os pastores e suas esposas. As teorias das Ciências da Religião e Sociais nos proporcionaram o suporte teórico necessário para o desenvolvimento do texto e para a análise dos dados empíricos. (AU)
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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade.A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa dessas mulheres definiu um espaço: do poder sagrado e místico que corroborava com suas necessidades e definiam sua teologia.(AU)
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Este estudo teve por objetivos, identificar a percepção do padrasto sobre suas relações com seu(s) enteado(s) e identificar a percepção do padrasto acerca da sua função e papel na família. Utilizou-se de uma investigação clínica de referencial psicanalítico que levantou os dados por meio de entrevistas semi-dirigidas e do Desenho de família com estórias, em 3 participantes adultos e que eram padrastos. Os atendimentos foram realizados em ambiente de consultório, respeitando-se questões técnicas e éticas da pesquisa e da Psicologia em especial, tais como sigilo e consentimento dos participantes. A análise do conteúdo mostrou que havia peculiaridades em cada caso estudado, entretanto, havia fatores comuns em seus sentimentos e ações sobre a família e enteados: a) houve uma ambivalência pois tanto se perceberam como homens provedores e orientadores dos filhos e enteados, quanto havia também uma a percepção de que os sentimentos pelo filho biológico eram diferentes daqueles sentidos por seus enteados. b) todos os padrastos revelaram entraves nas relações por uma não definição clara de seu papel e função no contexto familiar, muitas vezes reforçado pelas esposas- mães, tidas como aquelas que detém o poder sobre o filho/enteado e, esta confusão gerava rivalidade entre padrasto e enteado, numa disputa pelo amor da esposa e mãe. c) do ponto de vista psíquico, foi observado que muitos conflitos os remetiam aos períodos precoces do desenvolvimento, especialmente à resolução edipiana, como numa reedição; assim, o exercício da função de padrasto se dá à base da qualidade de suas relações com seus pais na infância tal como se dá no exercício da paternidade consangüínea. De modo que, a função de padrasto, assim como a paterna se dá por um compromisso evolutivo . Sugerem-se outros trabalhos, pois se entendeu que esse tipo de estudo relacionado à Psicologia do desenvolvimento pode auxiliar em ações de saúde e prevenção em saúde mental.
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OBJECTIVE: Breast cancer diagnosis and treatments can have a profound impact upon women's well-being, body image, and sexual functioning, but less is known about the relational context of their coping and the impact upon their intimate partners. Our study focuses upon couples' experiences of breast cancer surgery, and its impact on body image and sexual intimacy. METHOD: Utilizing a dyadic design, we conducted 8 semistructured individual interviews, with 4 long-term heterosexual couples, after the women had undergone mastectomy with reconstruction. Interviews explored both partners' experiences of diagnosis, decision-making, and experiences of body image and sexual intimacy. Interpretative phenomenological analysis (IPA) was adopted; this is a qualitative research approach characterized by in-depth analysis of the personal meaning of experiences. RESULTS: Findings illustrate the positive acceptance that partners may express toward their wives' postsurgical bodies. They illuminate ways in which gendered coping styles and normative sexual scripts may shape couples' negotiations of intimacy around "altered embodiment." Reciprocal communication styles were important for couples' coping. The management of expectations regarding breast reconstruction may also be helpful. CONCLUSIONS: The insights from the dyadic, multiple perspective design suggest that psychologists must situate the meaning of supportive relationships and other protective factors in the context of complex life events and histories, in order to understand and support people's developing responses to distress. (PsycINFO Database Record
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The gestation process, in general, is a very important event on a woman’s life and it brings phisical, phisiological and emotional changes, which by itself is an experience full of intense feelings. By late-aged pregnancy we mean those which occurs at the age of 35 or further. The occurance of this type of pregnancy is rising in Brasil and throughout the world, factors such as, better access to birth control resources and the search for financial stability explains the pregnancy delay. Important processes like resilience and social support can help late-aged pregnant women, in a benefical way, to adapt to the gestation process. Resilience is the capacity that a certain individual or group of individuals have to go through an adverse situation, be able to overcome it and become streghtened, transforming it in motivation for its biopsichosocial development. Social support is a complex and dinamic process that involves transactions between individuals and their social networks, meeting the social needs, promoting and complementing the personal resources that they have to face new demands. This research has the intention of raising information about the issues of late-aged pregnant women in the County of Natal- RN, the main objective was to evaluate the resilience indicators and the social support on late-aged pregnant women in the Natal-RN County. A transversal cut, correlational and descriptive research that was done with 150 lateaged pregnant women. The tools that were used were: A form with sociodemographic and gestation info, the scale of resilience and social support. An eletronic spreadsheet sofware (Excel e SPSS 21.0) was used to analize data which helped on the statistics according to its variables and the objective of this work. For the nominal variables, relative frequencies were used and for continuous the Pearson correlation and determination coefficient were used, regarding that; the sample had a normal distribution. The project fulfilled the ethnic aspects prescribed by Resolution 466/12 of the National Health Council, with a favorable decision (356.436/ 2013) of the UFRN Ethics on Research Committee. Most of the pregnant women had a low money income and education level, born in the state of Rio Grande do Norte they had an average age of 37,49 (±2,577), catholic, married, house wives, they had more than one child and were on their third trimester of pregnancy; they also had a low past abortion rate, not having planned their pregnancy, with an average of 4,22 (±2,506) pre-natal appointments, residing with an average of 3,673 (±1,397) people, having used any sort of birth control device and having high indicators of resilience and social support. The correlations kept between resilience, social support and some of the social demographics and gestation variables were considered low. Such data points out the fact that most of these women were in a stable relationship; they hadn’t had a past of abortion, they were involved with some kind of religion, they were not first pregnancy mothers, had an age on which they are not considered inexperienced mothers and even had scored high on the social support scale, these may all possibly be the most contributing factors on development and resilience building on these 35 years or more mothers. We expect that the data and information from this research may add up knowledge, actions and improvements regarding late-aged pregnant women and the pregnancy phenomena in general.