951 resultados para ultra vires


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Os autores correlacionam as alterações anatomopatológicas da cavidade pleural com os achados ultra-sonográficos no derrame pleural e no empiema parapneumônico e apresentam uma classificação baseada nestes dados. Concluem que a ultra-sonografia é método diagnóstico fidedigno para inferir a fase anatomopatológica da doença pleural, bem como auxiliar na escolha da alternativa de tratamento.

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Neste trabalho procura-se estabelecer o valor da ultra-sonografia no diagnóstico de apendicite, com transdutor multifreqüencial de 5 a 10 MHz. Foi realizado estudo transversal de casos consecutivos de 240 pacientes, de abril de 1996 a setembro de 1998, com suspeita de apendicite. Os critérios ecográficos de apendicite foram apêndice não-compressível e com espessura acima de 6,0 mm, com ou sem apendicólito e/ou coleção. O padrão ouro utilizado foram achados cirúrgicos e acompanhamento clínico durante um ano. A prevalência de apendicite foi de 59%. A ultra-sonografia mostrou sensibilidade de 90%, especificidade de 97%, acurácia de 93%, valor preditivo positivo de 98% e valor preditivo negativo de 87%, tendo ocorrido 2,4% de falso-positivos e 13% de falso-negativos. O ultra-som com transdutor multifreqüencial de 5 a 10 MHz mostra-se um método muito eficaz no diagnóstico de apendicite.

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Os autores relatam as principais utilizações da ultra-sonografia intra-operatória (USIO) nas afecções bilio-pancreáticas. É relatada a metodologia para a realização do exame nesse setor do aparelho digestivo, indicando os principais achados e armadilhas na interpretação das imagens. São descritos alguns aspectos sonográficos à USIO de tumores pancreáticos, pancreatites, e de tumores e cálculos de vias biliares. Como a USIO vem sendo cada vez mais utilizada durante as cirurgias bilio-pancreáticas, os autores concluem enfatizando a importância de se conhecer essa metodologia de exame ultra-sonográfico.

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A apendicite epiplóica é uma condição inflamatória incomum, porém cada vez mais freqüentemente diagnosticada pelos métodos de imagem atuais (tomografia computadorizada e ultra-sonografia), os quais possibilitam a adoção de conduta terapêutica não-invasiva e eficiente. Os autores estudaram seis casos de apendicite epiplóica por meio de tomografia computadorizada, que mostraram lesões ovaladas de 1 a 2 cm de diâmetro, de localização paracólica, com atenuação de gordura e pequena lâmina hiperdensa periférica com gordura marginal peritoneal espessada. Dois desses pacientes foram submetidos a ultra-sonografia, que demonstrou formações expansivas hiperecóicas, de aspecto ovóide, não compressíveis, localizadas sob o sítio de maior sensibilidade do abdome.

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The goal of this study was to investigate the performance of 3D synchrotron differential phase contrast (DPC) imaging for the visualization of both macroscopic and microscopic aspects of atherosclerosis in the mouse vasculature ex vivo. The hearts and aortas of 2 atherosclerotic and 2 wild-type control mice were scanned with DPC imaging with an isotropic resolution of 15 μm. The coronary artery vessel walls were segmented in the DPC datasets to assess their thickness, and histological staining was performed at the level of atherosclerotic plaques. The DPC imaging allowed for the visualization of complex structures such as the coronary arteries and their branches, the thin fibrous cap of atherosclerotic plaques as well as the chordae tendineae. The coronary vessel wall thickness ranged from 37.4 ± 5.6 μm in proximal coronary arteries to 13.6 ± 3.3 μm in distal branches. No consistent differences in coronary vessel wall thickness were detected between the wild-type and atherosclerotic hearts in this proof-of-concept study, although the standard deviation in the atherosclerotic mice was higher in most segments, consistent with the observation of occasional focal vessel wall thickening. Overall, DPC imaging of the cardiovascular system of the mice allowed for a simultaneous detailed 3D morphological assessment of both large structures and microscopic details.

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Os autores relatam as principais utilizações da ultra-sonografia endoscópica nas afecções que envolvem a vesícula biliar e as vias biliares. São descritos, ainda, alguns aspectos sonográficos à ultra-sonografia endoscópica, de condições malignas e benignas que afetam essas estruturas do aparelho digestivo, ressaltando a importância dessa metodologia no diagnóstico dessas alterações.

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Este trabalho foi realizado para verificar se a ultra-sonografia do pâncreas oferece dados auxiliares na classificação de diabéticos adultos dos tipos 1 e 2. O tamanho e a ecogenicidade do pâncreas foram determinados pela ultra-sonografia em 81 diabéticos, sendo 20 do tipo 1 e 61 do tipo 2 (53 obesos e oito não-obesos). Os pacientes tipo 2 obesos diferiram dos demais por apresentarem área total e diâmetro ântero-posterior do corpo do pâncreas significativamente maiores. Quanto à ecogenicidade pancreática, esta estava aumentada com maior freqüência nos diabéticos tipo 2 obesos que nos diabéticos tipo 1. Consideramos, assim, que a ultra-sonografia do pâncreas constitui metodologia auxiliar na classificação de diabéticos entre os tipo 1 e 2, sendo menos eficaz quando os últimos não são obesos.

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Resumo Neste estudo foram avaliados, por meio da ultra-sonografia, 21 pacientes com pancreatite aguda leve. Foram analisadas a presença ou ausência de hipoecogenicidade do pâncreas e a presença ou ausência de líquido peripancreático. Em 19 pacientes (90,5%) foi identificada hipoecogenicidade pancreática, e em três (15,8%) destes pacientes foi identificada a presença de pequena quantidade de líquido na pequena cavidade dos epíploons. Em dois pacientes (9,5%) não se identificou qualquer alteração pancreática. Com relação à possível etiologia da pancreatite aguda, em 15 pacientes (71,5%) pôde-se demonstrar a presença de colecistopatia calculosa, em quatro pacientes (19,0%) havia história de alcoolismo crônico e não foram identificados cálculos na vesícula biliar, e em dois pacientes (9,5%) não foi identificada qualquer causa aparente. Os autores concluem que a ultra-sonografia pode identificar alteração na maioria dos pacientes com pancreatite aguda leve e permite, ainda, o acompanhamento daqueles com pequenas coleções líquidas peripancreáticas.

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Os autores relatam as principais utilizações da ultra-sonografia endoscópica nas afecções que envolvem o pâncreas. São descritos, ainda, alguns aspectos sonográficos à ultra-sonografia endoscópica, de condições malignas e benignas que afetam esse setor do aparelho digestivo, ressaltando a importância dessa metodologia no diagnóstico dessas alterações.

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Os autores relatam as principais utilizações da ultra-sonografia endoscópica nas afecções que envolvem o esôfago, estômago, cólons e reto. É relatada a metodologia para a realização do exame nesse setor do aparelho digestivo, indicando os principais achados. São descritos, ainda, alguns aspectos sonográficos à ultra-sonografia endoscópica de condições malignas e benignas do esôfago, estômago, cólons e reto.

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Os autores descrevem dois casos em que se utilizou a ultra-sonografia intra-operatória como método auxiliar à ressecção cirúrgica de insulinomas pancreáticos. Ressaltamos a importância desta técnica, principalmente nos casos em que estes tumores não foram localizados adequadamente por outros métodos no estudo pré-operatório, evitando-se ressecções amplas desnecessárias e reduzindo as complicações pós-operatórias.

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OBJETIVO: Avaliar a contribuição da ultra-sonografia abdominal em um grupo de pacientes em seguimento pós-tratamento de câncer primário da mama. MATERIAL E MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, os resultados dos exames ecográficos abdominais em 100 prontuários de pacientes tratadas de câncer primário da mama, realizados de janeiro a dezembro de 1997, no Setor de Ultra-sonografia da Divisão de Radiologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Informações como idade, tipo histológico, estadiamento, número e resultados dos exames ultra-sonográficos foram tabelados e analisados. RESULTADOS: Em 70% dos casos os laudos ecográficos abdominais eram normais. O diagnóstico de metástase hepática foi de 3%. CONCLUSÃO: O maior porcentual de alterações encontradas não estava relacionado diretamente como complicação do câncer mamário.