215 resultados para touro bandido
Resumo:
A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Aimed to study the relationship between scrotal temperature on semen quality by use of infrared thermography in Nelore bulls bred extensively. There were scrotal thermography and semen collection. Climatic data were collected by means of globe thermometer. The thermograms of the scrotum were obtained by digital infrared thermography. We carried out ejaculates through electroejaculation for analysis of quantitative and qualitative characteristics. For the data, we used analysis of variance and subsequently applied the Tukey test at 5%. (p <0.05) between animals for sperm vigor, sperm motility between animals and between crops, sperm concentration, total sperm and total viable sperm between groups, between harvests for the scrotum temperatures and climate data. It was concluded that the surface temperatures of the scrotum and climatic factors influence the quality of semen. Thermography is recommended as a complementary test in the evaluation of reproductive bulls.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Regiones y Departamentos. Relatos de nuestra identidad es una serie que aborda las características turísticas, culturales e históricas de la provincia de Mendoza. En los 14 programas se han destacado y revalorizado las particularidades de cada uno de los departamentos de esta provincia argentina que se dividen en distintas regiones: Valle de Uco, Gran Mendoza, Zona Sur, Zona Este y Zona Nordeste. ZONA SUR II, es un documental que recorre los departamentos de General Alvear, Malargüe y San Rafael rescatando sus características sociales, culturales y turísticas. El bloque 1destaca la historia de General Alvear la cual comienza con la llegada de los mapuches. Pueblo que además sufrió persecuciones, y exterminio como fue la Campaña del Desierto impulsada por Julio A. Roca. La historia de Malargue es también parte de este recorrido que culmina con el mito del tan conocido bandido social Juan Bautista Vairoleto. En el bloque 2 se analizan las características sociales y económicas del departamento de San Rafael, siendo una de las principales actividades el desarrollo agrícola. Finalmente en el bloque 3 se resaltan las particularidades turísticas que ofrece el sur mendocino y la cual es mundialmente reconocida.
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Las últimas horas de vida de un bandido campesino que se ha parapetado en una cabaña en las afueras de Santiago de Chile son las que ayudan a bucear en la memoria y en el presente de Eloy. La mediación testimonial de Carlos Droguett nos permite reconocer la violencia que se ejerce sobre un hombre común que termina siendo un asesino. De este modo se busca establecer relaciones entre la literatura del autor y cómo el mismo escribe la violencia. Narrativamente es interesante profundizar no solo el nivel de enunciación, sino la problemática de la novela testimonial, y cómo ella nos permite reconocernos en el personaje. La memoria colectiva nos permite además reconstruir la historia de un hombre, que como otros, fracturó un camino propio y lo transformó en una escalada de violencia que culminó con su muerte
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Las últimas horas de vida de un bandido campesino que se ha parapetado en una cabaña en las afueras de Santiago de Chile son las que ayudan a bucear en la memoria y en el presente de Eloy. La mediación testimonial de Carlos Droguett nos permite reconocer la violencia que se ejerce sobre un hombre común que termina siendo un asesino. De este modo se busca establecer relaciones entre la literatura del autor y cómo el mismo escribe la violencia. Narrativamente es interesante profundizar no solo el nivel de enunciación, sino la problemática de la novela testimonial, y cómo ella nos permite reconocernos en el personaje. La memoria colectiva nos permite además reconstruir la historia de un hombre, que como otros, fracturó un camino propio y lo transformó en una escalada de violencia que culminó con su muerte
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Las últimas horas de vida de un bandido campesino que se ha parapetado en una cabaña en las afueras de Santiago de Chile son las que ayudan a bucear en la memoria y en el presente de Eloy. La mediación testimonial de Carlos Droguett nos permite reconocer la violencia que se ejerce sobre un hombre común que termina siendo un asesino. De este modo se busca establecer relaciones entre la literatura del autor y cómo el mismo escribe la violencia. Narrativamente es interesante profundizar no solo el nivel de enunciación, sino la problemática de la novela testimonial, y cómo ella nos permite reconocernos en el personaje. La memoria colectiva nos permite además reconstruir la historia de un hombre, que como otros, fracturó un camino propio y lo transformó en una escalada de violencia que culminó con su muerte
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A dissertação preocupou-se em analisar as relações de bandidos e ex-bandidos com o pentecostalismo na Assembleia de Deus Fortificada em Cristo (ADFEC), situada na favela Jardim São Jorge, periferia da Cidade Ademar, região Sul da capital de São Paulo. Interessou-nos compreender as interações desses agentes e de qual maneira a igreja desempenhou seu trabalho em um espaço pentecostal. A pesquisa, teve como objetivo fundamental, examinar as aproximações da criminalidade e o pentecostalismo indicando suas rupturas e características peculiares. O trabalho de campo se dedicou em coletar dados que comprovassem atuação da ADFEC juntos aos agentes do crime, e em que medida a filiação religiosa dos agentes ganhava importância. Por fim, buscamos refletir sobre a adesão de bandidos e ex-bandidos ao pentecostalismo e a influência dessa adesão no cotidiano da comunidade.
Resumo:
A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.
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"Representada en el teatro del Príncipe el 5 de mayo de 1854" -port.-
Resumo:
Este estudo propõe uma reflexão sobre o tratamento dado ao imaginário do herói nas campanhas da organização não governamental Greenpeace, em seu site. O corpus de análise foi composto pelos editoriais elaborados para divulgar cada uma de suas frentes de ação: Amazônia, Clima e Energia, Nuclear, Oceano e Transgênicos. Foram ao total cinco editoriais, coletados no dia 18 de abril de 2010. No contexto social, esta ONG está inserida num conflito entre a preservação dos recursos naturais e desenvolvimento industrial e econômico. Além disso, considera-se também a mudança nos paradigmas e valores das relações sociais determinada pelo avanço tecnológico e o consequente surgimento do ciberespaço. O objetivo, portanto, é buscar entender como a relação das ações do Greenpeace com o imaginário do herói beneficia a adesão ao ciberativismo. Para isso usamos a Análise do Discurso da linha francesa como eixo teórico-metodológico, tendo como principais pensadores Patrick Charaudeau e Dominique Maingueneau, cujas ideias ajudaram a examinar a maneira como a linguagem é empregada nesses editoriais, estudando o seu contexto, resultando num discurso ideológico impregnado pelo imaginário do herói. Concluiu-se, que as técnicas discursivas utilizadas nos editoriais auxiliaram na criação do ethos do herói, do bandido e da vítima e que esses elementos valorizam as ações dos Greenpeace elevando a um patamar heróico.
Resumo:
[es] A lo largo de la historia, los villanos, ya sean reales o imaginarios, han tenido funciones útiles para la sociedad y a menudo han actuado como «válvulas de seguridad» para aliviar las presiones sociales. Esta es probablemente la razón por la que muchos «villanos» han sido definidos como «bandidos sociales», término utilizado originalmente por Eric Hobsbawm para referirse a un forajido quizás mejor ejemplificado por el personaje de Robin Hood en la tradición inglesa. Este bandido social, admirado por todos y en todas partes, que roba a los ricos y reparte el botín entre los pobres, actúa al margen de la ley y personifica asimismo la resistencia a la opresión social y una serie de virtudes más personales. En este artículo, vamos a analizar la forma en que el bandido inglés se ha convertido en un héroe mítico más que legendario. De hecho, el personaje de Robin Hood ha trascendido el tiempo y la cultura, y se ha convertido en el arquetipo del proscrito benevolente, un héroe popular nacido de las frustraciones de una clase inferior que considera que no hay leyes ni reglas en una sociedad injusta, sino la voluntad y el capricho de quien detenta el poder. [en] Throughout history, villains -whether real or imaginary- have served useful functions, especially those of “safety valves” for society. This is probably why many “villains” have been defined as “social bandits”, a term originally used by Eric Hobsbawm to refer to a type best exemplified in the Anglo-Saxon tradition by Robin Hood. This true and widely admired social bandit who steals from the rich and gives to the poor operates outside the law but at the same time personifies both group resistance to oppression and a number of more personal virtues. In this paper, we shall analyse the way in which the English bandit has become a mythical rather than a legendary hero. Indeed, the Robin Hood figure has transcended time and culture, and has become the archetype of the benevolent outlaw, a folk hero born of the frustrations of an underclass that sees the law as the will and whim of the privileged classes above them.