990 resultados para total polar compounds
Resumo:
The Albian/Cenomanian strata in Hole 530A are organically richer than are the post-Cenomanian strata. Organic matter is thermally immature and appears to be of dominantly marine origin with either variable levels of oxidation or variable amounts of terrestrial input. Geochemical data alone cannot establish whether the black shales present in Hole 530A represent deposition within a stagnant basin or within an expanded oxygen-minimum layer
Resumo:
There are substantial differences in the character of organic matter contained in the Pleistocene and Cretaceous sedimentary sequences of DSDP Site 535. The argillaceous Pleistocene section contains type III, gas-prone organic matter whereas the calcareous Cretaceous section is dominated by type II, oil-prone organic matter. A more detailed investigation of the Cretaceous section reveals that the finely laminated limestones of Valanginian to Barremian age are of good to excellent source quality. The indigenous organic matter contained within this organically rich section is thermally immature, not having undergone sufficient thermal diagenesis for the generation and expulsion of hydrocarbons. Within this stratigraphic section, however, staining by mature hydrocarbons was detected. These stains are associated with a fractured interval. These fractures may in turn represent potential migration pathways.
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Lipids, humic acids, and kerogens were isolated from Site 582 sediment cores. The amount of each organic fraction in the samples taken from 5.6 to 694 m sub-bottom is almost unrelated to depth of the sample. A study of the oxidation of organic matter by the alkaline KMnO4 method reveals that distribution of polymethylene chain lengths of the kerogens and humic acids in the marine sediments differ from those in lacustrine sediments. The order of abundance of these chains in the sediments is: kerogens, 52-66% of total methylene chains; humic acids, 25-33%; and lipids, 8-16%. The results suggest that polyunsaturated fatty acids (>=4 double bonds) may be important in the formation of polymethylene chains of kerogens and humic acids in marine sediments.
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O objetivo desse trabalho foi obter polpa de guavira desidratada por atomização, utilizando maltodextrina ou goma arábica como agentes carreadores. Inicialmente, avaliou-se a influência das condições de processo, temperatura do ar de secagem (130, 155 e 180) °C e vazão volumétrica da mistura (20 e 40) mL/min, o tipo e concentração de agente carreador (10 e 20) % nas características físicas, físico-químicas e atividade antioxidante do produto obtido. As propriedades analisadas foram umidade, atividade de água, higroscopicidade, solubilidade, cor, distribuição e tamanho médio de partículas, morfologia, compostos fenólicos totais e atividade antioxidante. A temperatura do ar de secagem e a vazão volumétrica de alimentação influenciaram significativamente todas as propriedades da guavira em pó. A umidade e atividade de água apresentaram os menores valores na temperatura intermediária, independentemente do tipo e concentração do carreador usado. A solubilidade das amostras adicionadas de maltodextrina foram superiores às amostras com goma arábica. O aumento da concentração de agente carreador, em geral, proporcionou um aumento no parâmetro L* e diminuição dos parâmetros a* e b*, tornando as amostras mais claras e reduzindo as tonalidades vermelha e amarela. A guavira em pó apresentou coloração próxima do amarelo e marrom, com grande variação nos parâmetros de cor C* e H* em função das diferentes condições de secagem. A distribuição do tamanho de partículas não teve um padrão definido e o tamanho médio das amostras com maltodextrina foram maiores do que as com goma arábica para a temperatura do ar a 130 °C. No entanto, para as outras temperaturas (155 e 180) °C não houve um comportamento específico do tamanho das partículas em função da vazão de alimentação, tipo e ou concentração de agente carreador. A análise de microscopia eletrônica de varredura permitiu observar que as partículas obtidas tanto com maltodextrina como goma arábica apresentaram formato esférico, superfície rugosa e com adesão de partículas menores nas de maior tamanho, sendo que a superfície das partículas com goma arábica também apresentaram concavidades. A atividade antioxidante foi superior quando utilizada a temperatura de secagem intermediária. A partir das condições selecionadas na primeira etapa (temperatura do ar de 155 °C, vazão volumétrica da mistura de 40 mL/min e 10% de maltodextrina ou goma arábica) a polpa de guavira em pó foi caracterizada quanto a temperatura de transição vítrea, as isotermas de adsorção e a estabilidade à estocagem do ácido ascórbico, compostos fenólicos totais e da atividade antioxidante da polpa de guavira em pó produzida por spray drying ao longo de 120 dias. As temperaturas de transição vítrea foram de (25,2 ± 2,7 °C e 31,4 ± 0,4) °C para os pós produzidos com goma arábica e maltodextrina, respectivamente. O modelo de BET apresentou ajuste muito bom (R2>0,99) para descrever o comportamento de sorção de água das amostras nas temperaturas de (20, 30 e 40) °C. A polpa de guavira em pó produzida com goma arábica apresentou maior adsorção de água do que as amostras obtidas com maltodextrina. No estudo da estabilidade, as amostras foram acondicionadas em embalagem de polietileno laminado e armazenadas a 25 °C e umidade relativa de 75%. A embalagem de polietileno laminado foi eficiente na manutenção do teor de ácido ascórbico e atividade antioxidante da guavira em pó por um período de 120 dias, independente do carreador adicionado. O teor de compostos fenólicos para a guavira em pó com goma arábica apresentou uma redução nos primeiros 22 dias, contudo a amostra com maltodextrina manteve-se estável durante 120 dias de armazenamento.
Resumo:
Os antioxidantes na dieta podem ter um papel importante na prevenção de algumas doenças crónicas em seres humanos resultantes da oxidação de lípidos e outros componentes celulares por radicais livres. Os mirtilos (Vaccinium sp.) são considerados, de entre os frutos frescos, uma das melhores fontes de antioxidantes. Neste trabalho foram estudados mirtilos Nothern Highbush, da cultivar Bluecrop colhidos no estado de maturação comercial em 5 localizações diferentes: Bouças -Sever do Vouga, Estarreja, Queirã – Vouzela, Oliveira do Hospital e Vila Verde. Foram avaliadas as características físico-químicas (ºbrix, acidez, humidade, calibre, firmeza, elasticidade e parâmetros colorimétricos) dos frutos. Para a determinação da composição fenólica e a atividade antioxidante os mirtilos foram submetidos a extrações sucessivas, com metanol (2x) e depois 2 vezes com uma solução aquosa de acetona (40% v/v), durante 1 h, com o auxílio de um banho de ultrassons. Os extratos obtidos foram utilizados para a determinação da composição fenólica (compostos fenólicos totais, antocianinas e taninos) e da capacidade antioxidante (utilizando os métodos ABTS, DPPH e FRAP). Foi ainda avaliada a influência da conservação durante 6 meses a -20ºC no teor de compostos fenólicos e capacidade antioxidante dos frutos. Pelos resultados obtidos, nos parâmetros de textura avaliados a amostra BBO revelou maior firmeza e elasticidade, e na avaliação da cor a amostra BES apresentou uma tonalidade azul mais acentuada. Os mirtilos provenientes de Estarreja eram os mais ricos em compostos fenólicos totais, em antocianinas e taninos, e que também apresentavam maior atividade antioxidante. O armazenamento durante 6 meses a -20ºC, originou diferenças significativas nas antocianinas e na atividade antioxidante. Em geral as amostras apresentavam diferenças significativas tanto nas suas propriedades físico-químicas, como na composição fenólica e na atividade antioxidante.
Resumo:
A recent method for phase equilibria, the AGAPE method, has been used to predict activity coefficients and excess Gibbs energy for binary mixtures with good accuracy. The theory, based on a generalised London potential (GLP), accounts for intermolecular attractive forces. Unlike existing prediction methods, for example UNIFAC, the AGAPE method uses only information derived from accessible experimental data and molecular information for pure components. Presently, the AGAPE method has some limitations, namely that the mixtures must consist of small, non-polar compounds with no hydrogen bonding, at low moderate pressures and at conditions below the critical conditions of the components. Distinction between vapour-liquid equilibria and gas-liquid solubility is rather arbitrary and it seems reasonable to extend these ideas to solubility. The AGAPE model uses a molecular lattice-based mixing rule. By judicious use of computer programs a methodology was created to examine a body of experimental gas-liquid solubility data for gases such as carbon dioxide, propane, n-butane or sulphur hexafluoride which all have critical temperatures a little above 298 K dissolved in benzene, cyclo-hexane and methanol. Within this methodology the value of the GLP as an ab initio combining rule for such solutes in very dilute solutions in a variety of liquids has been tested. Using the GLP as a mixing rule involves the computation of rotationally averaged interactions between the constituent atoms, and new calculations have had to be made to discover the magnitude of the unlike pair interactions. These numbers have been seen as significant in their own right in the context of the behaviour of infinitely-dilute solutions. A method for extending this treatment to "permanent" gases has also been developed. The findings from the GLP method and from the more general AGAPE approach have been examined in the context of other models for gas-liquid solubility, both "classical" and contemporary, in particular those derived from equations-of-state methods and from reference solvent methods.