767 resultados para tilápia-do-nilo


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Considerando os conceitos de senciência e bem-estar animal, os testes de escolha e preferência são das alternativas interessantes para se discutir o bem-estar em peixes. Assim, avaliamos a escolha da tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) em manter-se em isolamento ou próxima a coespecíficos não-familiares de diferentes tamanhos (menores, similares ou maiores que o peixe-foco). O tamanho foi estudado por ser um fator determinante da dominância. Admitindo que o grau de atenção dos indivíduos possa ter flutuação circadiana, testamos também se o período do dia (manhã e tarde) afeta essa escolha. A escolha foi determinada pela maior freqüência do animal junto ao respectivo estímulo. Nesse estudo vimos que a tilápia-do-Nilo apresenta dois perfis de escolha: “decididos”, onde os animais escolhem uma posição em número significativamente maior de vezes; e os “indecisos”, que escolhem igualmente no mínimo duas opções de estímulos. No período da manhã há maior proporção de animais “decididos” do que à tarde. Portanto, embora não tenhamos detectado uma nítida escolha por tamanho de coespecífico o período do dia influenciou o número de indivíduos em cada um dos perfis. Assim, concluímos que a tomada de decisão na tilápia-do-Nilo varia em função do período do dia

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Disputas agressivas são comuns em peixes ciclídeos, tanto em indivíduos juvenis quanto adultos. Quando os indivíduos estão maduros sexualmente o efeito do gênero na resolução e perfil dos confrontos é mais claro. Em geral, os indivíduos machos são mais agressivos que as fêmeas e defendem agressivamente territórios reprodutivos e outros recursos. Contudo, o efeito desta variável não é bem conhecido em confrontos entre indivíduos juvenis em peixes. Assim, neste estudo foi testado o efeito do gênero na expressão do comportamento agressivo da tilápia-do-Nilo, Oreochromis niloticus, uma espécie de peixe comumente utilizado como modelo para o estudo do comportamento agressivo. Analisamos em pares de tilápia a latência para início do confronto, a frequência de interações agressivas e a duração da disputa e probabilidade de ser dominante. Após o pareamento, o sexo de cada indivíduo foi verificado histologicamente e comparamos os valores obtidos para pares de fêmea vs fêmea, macho vs macho e fêmea vs macho. Apenas em confrontos macho vs macho, a frequência de exibições frontais foi maior em relação aos pares monosexo de fêmeas. Concluímos que o gênero influencia muito discretamente as disputas agressivas em juvenis de tilápia-do-Nilo e não afeta a probabilidade de se tornar dominante em um par

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Níveis elevados de agressividade estão diretamente relacionados ao crescimento heterogêneo e ao canibalismo, podendo levar a perdas significativas na produção no setor da aquicultura. Uma alternativa para redução da agressividade poderia ser o aumento da produção de serotonina por meio da suplementação dietética com o aminoácido triptofano (TRP). A serotonina é um neurotransmissor que regula diversos processos comportamentais, dentre eles, a agressividade e o estresse. Assim, neste estudo avaliamos o efeito da suplementação dietética com triptofano TRP no comportamento agressivo em juvenis de tilápia-do-Nilo. Os peixes foram mantidos em aquários individuais durante sete dias e alimentados uma vez ao dia “ad libitum” com as dietas: T1(controle: 0,32% de TRP), T2 (1,28% de TRP) e T3 (2,56% de TRP). O índice de agressividade foi avaliado com base na resposta do peixe à sua imagem no espelho. Contabilizamos o número de ataques (mordidas) à imagem de um espelho posicionado em uma das laterais do aquário durante vinte minutos. Os peixes alimentados com T3 apresentaram menor frequência de mordidas (P = 0,010849) durante o período de observação, em comparação ao grupo controle. Concluímos que a dieta contendo 25,6mg/g TRP altera a agressividade em juvenis de tilápia-do-Nilo e que a rações suplementadas com TRP podem ser uma estratégia eficiente no manejo de pisciculturas. Também avaliamos os efeitos do TRP exógeno na ansiedade (teste do objeto novo) e estresse (teste do confinamento) em juvenis da tilápia-do-Nilo, porém não houve diferenças significativas entre os tratamentos

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)