925 resultados para tensionless vaginal tape


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OBJETIVO: correlacionar a presença de leveduras do gênero Candida na cavidade bucal e vaginal de mulheres com e sem candidíase vulvovaginal (CVV) com os níveis de IgA secretora (IgAs) presentes na saliva. MÉTODOS: cinqüenta e uma mulheres foram incluídas; 13 apresentaram CVV e 38 formaram o Grupo Controle. de cada paciente, foram coletados 2,0 mL de saliva sem estimulação e secreção vaginal com o auxílio de swab, que foi imerso a seguir em 2,0 mL de solução fisiológica. As amostras foram semeadas em ágar Sabouraud dextrose com cloranfenicol para isolamento e contagem de colônias, e os isolados foram identificadas fenotipicamente. Na saliva de ambos os grupos foi quantificada IgA pela técnica ELISA. RESULTADOS: nas 13 pacientes com diagnóstico clínico e micológico de CVV, a média de unidades formadoras de colônias de Candida por mililitro de secreção vaginal (ufc/mL) foi de 52.723 e 23,8% dos pacientes apresentaram colonização na mucosa bucal com menor quantidade de ufc/mL (6.030). Os níveis de IgAs na saliva foram mais baixos no grupo com CVV (média de densidade: 0,3) quando comparados aos níveis de IgA do Grupo Controle (média de DO: 0,6). Onze pacientes (37%) do Grupo Controle apresentaram colonização por Candida na cavidade bucal, com média de ufc/mL mais baixa quando comparada ao grupo com CVV. O Grupo Controle também apresentou menor quantidade de ufc/mL (1.973) na cavidade vaginal quando comparado com o Grupo CVV (52.942). CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que os pacientes com diagnóstico clínico de candidíase vulvovaginal apresentaram maior quantidade de Candida, tanto na cavidade vaginal quanto na bucal, e apresentaram menores níveis de IgA anti-Candida na saliva.

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OBJETIVO: caracterizar fenotipicamente leveduras isoladas do conteúdo vaginal de 223 mulheres adultas, sintomáticas (S) e assintomáticas (A) para vulvovaginite, e determinar os indicadores clínicos que possivelmente levam ao surgimento de sinais e sintomas relacionados ao acometimento da mucosa por essa patologia. MÉTODOS: inicialmente foi aplicado um questionário, com questões abertas e fechadas, sobre dados clínicos epidemiológicos. Logo, ocorreu o diagnóstico micológico com semeadura em meio Chrom Agar Candida, identificação micromorfológica e bioquímica. Métodos específicos para detecção de fatores de virulência, proteinase e fosfolipase foram empregados. A análise estatística das variáveis foi estabelecida utilizando os testes χ2 e χ2 de Pearson. RESULTADOS: Candida albicans foi a espécie mais prevalente (87%, S e 67%, A), seguida de Candida glabrata (4%, S e 17%, A). O número de mulheres que referiram adoção de anticoncepcionais foi mais alto entre as sintomáticas, 77%. Nos dois grupos estudados, em torno de 87% apresentaram ciclos menstruais regulares, 57% das mulheres eram casadas com idade entre 30 a 40 anos. em relação a práticas sexuais, houve para parte das pacientes, concomitância entre os hábitos, anal, oral e vaginal. em relação à fosfolipase, apenas Candida albicans produziu este fator de virulência em 37,5%. A proteinase foi detectada em Candida albicans, Candida glabrata e Candida parapsilosis. Esse último fator de virulência esteve associado, principalmente, a isolados de pacientes sintomáticas. CONCLUSÕES: a colonização e infecção da mucosa vaginal por levedura é real com diversas espécies de Candida presentes. No entanto, Candida albicans se destaca como espécie prevalente em mucosa vaginal de mulheres adultas. Fica evidente a emergência de espécies de Candida não albicans, algumas com resistência intrínseca aos azólicos, tais como Candida glabrata, Candida parapsilosis, Candida tropicalis, e Candida guillermondii, o que pode ser explicado pelo uso inadequado de medicamentos e tratamento empírico.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A técnica de histerectomia vaginal possibilita menor tempo operatório e o uso do bloqueio do neuro-eixo, com os benefícios de melhor analgesia pós-operatória e menor resposta sistêmica ao procedimento cirúrgico. O objetivo deste relato foi descrever as alterações hemodinâmicas decorrentes do posicionamento em litotomia exagerada em paciente cardiopata. RELATO do CASO: Paciente de 33 anos, G0P0A0, com história de sangramento uterino anormal e anemia. A ultra-sonografia evidenciava útero miomatoso com volume estimado de 420 cm³. Ela era portadora de trombofilia e miocardiopatia dilatada, com passado de dois acidentes vasculares encefálicos isquêmicos e dois infartos agudos do miocárdio. Foi monitorizada com pressão arterial invasiva e cateter de artéria pulmonar com medida de débito cardíaco contínuo. Realizada raquianestesia com bupivacaína hiperbárica e morfina. A paciente foi posicionada em litotomia exagerada sendo realizada histerectomia total pela técnica de Heaney e salpingectomia bilateral. Como intercorrência intra-operatória apresentou diminuição do índice cardíaco e aumento das pressões de câmaras direitas após o posicionamento, necessitando do uso de dobutamina. CONCLUSÕES: O posicionamento em litotomia exagerada pode ocasionar alterações hemodinâmicas que devem ser consideradas na escolha da técnica cirúrgica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Em 27 pacas (Cuniculus paca Linnaeus, 1766) objetivou-se descrever aos 30, 60 e 90 dias (D) de prenhez diagnosticada por ultrassonografia (US), os tipos celulares do epitélio vaginal em esfregaços vaginais, relatar as condições de abertura da vulva e as características do muco vaginal, determinar a concentração plasmática de progesterona (P4) por radioimunoensaio, e ainda, mensurar por ultrassonografia (US) o diâmetro biparietal (DBP) fetal aos 60 e 90 dias de prenhez. No D30, 40% das amostras exibiram células (com características estrogênicas) superficiais e presença de núcleos nus. Nos D60 e D90, células parabasais, intermediárias, superficiais e naviculares estavam presentes nas mesmas proporções, mas células endocervicais foram descritas em apenas 73,9% e 69% das amostras daqueles dias, respectivamente. No D30 a maior proporção de células naviculares e superficiais diferiu (p < 0,05) em relação aos outros tipos celulares presentes. O muco vaginal apresentou-se cristalino e fluido em 100% e em 70% das fêmeas nos D30 e D60, respectivamente. Observou-se o vestíbulo vaginal aberto em torno de 50% das fêmeas em todos os dias de exames. Valores mínimos detectáveis de P4 foram obtidos em 72% e em 83% das fêmeas, enquanto que as médias das medidas dos DBP foram 1,25 cm (± 0,16) e 2,34 cm (± 0,25) nos D60 e D90, respectivamente. O quadro citológico vaginal nos D30, D60 e D90 e o DBP fornecem elementos que contribuem para diagnóstico de gestação em pacas. A concentração de P4 demonstra a necessidade de maiores estudos da endocrinologia da gestação em pacas.

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Objectives. This study was undertaken to evaluate the expression of p53, Ki-67, and CD31 both in the tumor and in the vaginal margins of radical hysterectomy in patients with stage IB squamous cell carcinoma of the cervix, as an attempt to use these proteins as possible markers for residual tumor in cervical cancer.Methods. Thirty patients with stage IB squamous cell carcinoma of the cervix were submitted to radical hysterectomy (study group), and thirty patients with uterine myoma were submitted to vaginal hysterectomy (control group) and were prospectively studied from November 2001 to September 2002. Tissue samples were taken from the tumor or cervix, anterior vaginal margin (AVM), and posterior vaginal margin (PVM) and were immunohistochemically evaluated by monoclonal antibodies for p53, Ki-67, and CD31. Vaginal samples in which the histological examination showed tumor involvement were excluded from the study.Results. Patient's mean age was 48.7 +/- 10.4 years (27-73 years). The clinical stage was IB1 in 22 patients (73.3%) and IB2 in eight patients (26.7%). The expressions of p53, Ki-67, and CD31 were significantly higher in the tumor than in the benign cervix (P < 0.001). Higher expressions of these markers were noted in the vaginal margins of radical hysterectomy in patients with cervical carcinoma compared to the vaginal margins of control patients. This association was demonstrated for p53 in the AVM proximal (P = 0.045), for Ki-67 in AVM proximal (P < 0.001), AVM distal (P < 0.001), PVM proximal (P = 0.009), and PVM distal (P < 0.001), and for CD31 in AVM proximal (P = 0.003) and AVM distal (P = 0.018). There was no difference in p53, Ki-67, and CD31 expression between the proximal and distal regions of the vaginal margins in patients with carcinoma of the cervix.Conclusion. The expressions of p53, Ki-67, and CD31 were significantly higher in both the histologically positive (cervical tumor) and negative (vaginal margins) tissues of patients who had undergone radical hysterectomy for cervical cancer compared to the benign control tissues. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Purpose: This study was undertaken to evaluate clinical and pathologic findings that predicted pelvic lymph node metastasis and parametrial and vaginal involvement in patients with stage IB carcinoma of the cervix. Methods: 71 patients with diagnosis of stage IB (FIGO) cervical cancer were prospectively studied from December 1997 to August 2002. The patient's age, clinical stage (IB1 or IB2), histological classification, grade of differentiation, tumor volume, and lymphatic vascular space invasion (LVSI) were evaluated. Statistical methods included chi(2) test and Fisher's exact test to evaluate significant differences between the groups. The level of significance was set at p < 0.05. Results: the clinical stage was IB1 in 51 patients (71.8%) and IB2 in 20 patients (28.2%). The histological classification identified squamous cell carcinoma in 60 patients (84.5%) and adenocarcinoma in 11 patients (15.5%). The average tumoral volume was 22.8 &PLUSMN; 8 24.3 cm(3) (0.3-140.0 cm(3)). The tumor was well differentiated (G1) in 8 (11.3%), moderately differentiated (G2) in 40 (56.3%) and poorly differentiated in 23 (32.4%) of the cases. The presence of LVSI was detected in 14 patients (19.7%) and was associated with pelvic lymph node metastasis and vaginal and parametrial involvement (p = 0.002, p = 0.001 and p < 0.001; respectively). The average number of positive pelvic lymph nodes was significantly higher in the patients with LVSI compared with patients without LVSI (2.47 +/- 2.8 vs. 0.33 +/- 0.74; p = 0.001). There was no association of age, clinical stage, histological classification, grade of differentiation or tumor volume with pelvic lymph node metastasis and vaginal and parametrial involvement. Conclusion: the presence of LVSI is significantly associated with pelvic lymph node metastasis and vaginal and parametrial involvement in patients with stage IB cervical carcinoma. Copyright (C) 2005 S. Karger AG, Basel.

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Objective. The purpose of this study was to evaluate the effectiveness and safety of misoprostol in two different formulations: vaginal tablets of 25 mu g and one-eighth of a 200-mu g oral tablet, also administered intravaginally, for cervical ripening and labor induction of term pregnancies with an indication for that. Methods. A single-blind, randomized, controlled clinical trial was carried out in 120 pregnant women who randomly received one of the two formulations. The main dependent variables were mode of delivery, need for additional oxytocin, time between beginning of induction and delivery, perinatal results, complications, and maternal side effects. Student's t, Mann-Whitney, chi(2), Fisher's Exact, Wilcoxon and Kolmogorov-Smirnoff tests, as well as survival analysis, were used in the data analysis. Results. There were no significant differences between the groups in terms of general characteristics, uterine contractility, and fetal well-being during labor, cesarean section rates, perinatal outcomes, or maternal adverse events. The mean time between the beginning of cervical ripening and delivery was 31.3 h in the vaginal tablet group and 30.1 h in the oral tablet group, a difference that was not statistically significant. Conclusion. The results showed that the 25-mu g vaginal tablets of misoprostol were as effective and safe for cervical ripening and labor induction as the dose-equivalent fraction of 200-mu g oral tablets.

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BACKGROUND: Metastasis of renal cell carcinoma to the vagina is rare, although it may be the first evidence of the existence of the primary tumor. CASE: A metastatic deposit of renal cell carcinoma in the vagina was diagnosed by cytology as clear cell adenocarcinoma, which was confirmed by biopsy. Radiographic and ultrasound examinations confirmed the renal site of origin, which was corroborated by immunohistochemistry of the biopsy specimen. CONCLUSION: When a cytologic diagnosis of vaginal clear cell adenocarcinoma is made, metastasis of renal cell carcinoma should be considered in the differential diagnosis.

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Endometrial stromal sarcoma is a rare neoplasm of the uterus. Extrauterine locations of this neoplasm, excluding metastases or local extension, are even more unusual and are usually associated with the presence of endometriosis. The authors report a case of endometrial stromal sarcoma presenting as a vaginal wall nodule, without any sign of primary uterine tumor after extensive evaluation or presence of endometriosis. The morphology, immunohistochemical profile, differential diagnoses, and pathogenesis are discussed, as well as a review of the literature on this issue. © 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.