999 resultados para orçamento participativo
Resumo:
O século passado foi marcado por grandes avanços tecnológicos na agricultura que culminaram com a chamada “Revolução Verde”, a qual é hoje, comprovadamente, considerada como um modelo insustentável. Tal fato tem motivado instituições científicas e agricultores a buscarem por novos paradigmas para a produção. A agroecologia tem se destacado por abordar o manejo de agroecossistemas dentro de uma visão holística, sistêmica e participativa, subsidiando a recuperação das suas funções e a autonomia durante a transição agroecológica. Nesse contexto, a utilização de ferramentas para avaliação e monitoramento do processo, como a análise de indicadores de sustentabilidade, é fundamental. O presente estudo teve como objetivo monitorar participativamente o grau de sustentabilidade de duas unidades de produção orgânica em Jaguariúna-SP, após cinco anos de uma primeira avaliação. Foram analisados 81 indicadores, abordando quatro dimensões da sustentabilidade: ambiental, social, econômica e política. Os resultados foram obtidos de forma consensual e participativa entre pesquisadores e agricultores, enriquecendo o estudo. Do ponto de vista global, houve um leve avanço no grau de sustentabilidade das duas propriedades. No entanto, ambas continuam no mesmo nível de transição agroecológica apresentado em pesquisa realizada em 2005.
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This work refers a comparison between a government’s index budget and another one which take into account the traditional method, in other words, taking real values practice in market as base. For its achievement will be used the design of a low standard single-family residence, quantifying all the materials needed for its construction with Prices Compositions Table for Budget, provided from the PINI publishing. After that, was made two budgets: one based on the SINAPI index costs, provided from Caixa Econômica Federal and calculated for the Brazilian Institute of Geography and Estatistics; and another based on the costs used in the SESC work in Birigui city, as well as values collected from building material stores in the same city. Finally, with both finalized budgets, will be drawn a direct comparison in order to verifying if the index can be use as parameter for budget calculations for low standard residences
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O presente trabalho tem como objetivo desenvolver e avaliar a aplicação da oficina de futuro “Árvore dos sonhos” com os alunos de uma escola estadual, localizada em um bairro periférico na cidade de Botucatu, e identificar os temas geradores, as necessidades e as motivações sobre o aprendizado na escola, para o desenvolvimento de propostas de um projeto interdisciplinar relacionado à melhoria do ambiente escolar. Para Doll(1997) um currículo construtivo é aquele que emerge da ação e interação dos participantes. Hernandez (1998) afirmou que o papel do currículo integrado é educar para compreender e que interpretar é manifestar explicitamente a compreensão. Professores e coordenadores, geralmente, tem dificuldade em planejar e realizar trabalhos articulados, com isto poucos estudantes são capazes de vislumbrar a integração dos conteúdos vistos nas diferentes disciplinas, esta situação é constatada na realidade de muitas escolas brasileiras, que vêem buscando alternativas que contribuam para superar alguns dos obstáculos relacionados ao processo de ensino e de aprendizado. A atividade de construção da árvore dos sonhos foi proposta ao Ensino Médio para sensibilizar os alunos, para que pudessem se expressar, através de uma atividade interativa envolvendo a participação coletiva da turma. Cada sala foi responsável pela elaboração da idéia, construção, finalização, exposição dos sonhos e preservação da sua árvore dentro da sala de aula. Em algumas salas os temas geraram polêmicas e indignações diante da situação atual na escola, em outras não houve muito envolvimento dos alunos em virtude do sentimento de impotência, desmotivação e fracasso diante dos problemas dificultando a emergência de processos de mobilização que promovam em mudanças. Os sonhos e propostas escolhidos pelos alunos foram levados ao HTPC, para que em conjunto com o corpo docente, coordenadores da escola e a DE (Diretoria ...
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Participatory Budgeting (PB) is an innovative methodology of public budget management. It includes the common citizen in decision-making process, which does not happen in traditional budget processes. PB emerged in Brazil in the last two decades of the last century (Porto Alegre’s experience is the best known model) and spread to several countries since then. The spread of the practice has produced significant changes in relation to the original proposals, requiring the efforts of analysts to identify them in different situations, carried out by different political actors, with different objectives. Pires and Pineda (2008a) proposed a typology of PB sought to contemplate the experiences from the simplest to the most daring and less sophisticated to the pretentious, so as to allow assessment of the maximum number of cases. In this article the Spanish experiences of PB are characterized from this typology, highlighting its most relevant aspects. It is a useful study to understand the evolution of PB in Spain, but also to continue the effort to better define what is and can become the participatory budget as a possible tool for improving the management of local public finance and democracy
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The Participatório: Observatório Participativo da Juventude (Participatory: Observatory on the Youth Participation) is an online platform created in August 2013 as part of the response of the General Secretariat of the Presidency of the Republic of Brazil to the protests which took Brazilian streets in the middle of that year. This paper analyses the Participatório against the theoretical context brought by studies of digital activism and social movements. We revise relevant theories and present results of an empirical study indicating parameters to assess whether the apparent goals of the platform would have been reached. The data suggest that the initiative could achieve its purposes as long as it secures the efficacy of future improvements.
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El fenómeno de la globalización está directamente relacionado a la expansión de mercados. Éstos no conocen fronteras e impactan la vida en todas las sociedades alrededor del mundo. En ese contexto, quedan fragilizados los que tienen menos poder de compra o poder tecnológico. Para sobrevivir a esta tendencia, comunidades se estructuran de modo a promover el desarrollo económico local. Son, así, conjugados esfuerzos por intermedio de planeamientos que involucran y estimulan la participación de actores locales. Una de las metodologías que se ha mostrado eficiente para un proyecto participativo es la PACA, acrónimo de Participatory Appraisal of Competitive Advantage. Este estudio busca presentar y reflexionar, por medio de una investigación bibliográfica, la posible intersección entre planeamiento participativo y las Relaciones Públicas, resaltando para tal, la metodología PACA. En resumen, la metodología PACA exige el establecimiento de un efectivo relacionamiento entre las personas y organizaciones involucradas para lograr sus objetivos. Es una técnica de planeamiento participativo que conduce al desarrollo económico local por promover la sinergia de actores de la comunidad. Como resultado de la investigación fue posible identificar que las actividades que dan soporte a la metodología PACA son intrínsecamente relacionadas a las actividades de Relaciones Públicas, a medida que es función primaria de estos profesionales el uso de destrezas educacionales y comunicacionales para promover el establecimiento de relacionamiento entre individuos con organizaciones, instituciones y entidades.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este relatório do conteúdo do Seminário faz um resumo dos trabalhos feitos durante os dias de seminário e consiste em (1) uma breve documentação dos principais assuntos discutidos das discussões e (2) uma avaliação e alguns recomendações pelos moderadores SNV-UCM/BEA.
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OBJETIVOS GENERALES. Las Áreas Naturales Protegidas forman parte de los procesos de territorialización gubernamental, donde se ponen de relieve determinadas formas de conceptualización y gestión de los recursos naturales. A su vez, las políticas de conservación, en tanto que políticas públicas dedicadas a la gestión de los recursos naturales, se manifiestan como la materialización de la interacción entre política y ecología (Vaccara, Beltran 2010). En la Argentina, las políticas de conservación y en particular las de creación de Parques Nacionales, desde principios del siglo XX, se han basado en visiones dicotómicas de la relación entre naturaleza y sociedad, que han llevado a separar a las poblaciones locales de la gestión de los Parques. A partir de mediados de la década de 1990 comenzaron a producirse transformaciones en las políticas conservacionistas, que se profundizan en la primera década del siglo XXI. Gradualmente se asiste al pasaje de un paradigma conservacionista basado en el control, la sanción y separación de las poblaciones locales del ambiente, a otro basado en modelos donde se abre a la participación de comunidades indígenas y rurales en las decisiones sobre los territorios y el manejo de los recursos naturales. Estas transformaciones vinieron acompañadas por cambios de un paradigma proteccionista a otro que contempla el uso sustentable de los recursos naturales y su mercantilización. En este contexto, las políticas basadas en la imposición de modelos de conservación fueron puestas en discusión y surgieron distintos tipos de modelos con diversos grados de participación comunitaria. En este escenario, las comunidades locales están adquiriendo lugares de importancia en las discusiones sobre las políticas de conservación. Pero estos modelos no sólo abren a espacios de participación, sino que también generan ámbitos de conflicto y negociación. Los modelos participativos de gestión de Áreas Naturales Protegidas han sido considerados por algunos autores como nuevas formas de ejercer control sobre las poblaciones locales (MacDonald 2003; Brosius et.al. 2005, Brokington 2004). Desde esta perspectiva, tales modelos encausan y disciplinan la acción política local, legitimando determinados reclamos y deslegitimando otros. A su vez, son los organismos de conservación los que estipulan las formas legales e institucionales en que las poblaciones locales pueden participar. Pero los programas de conservación no son sistemas cerrados, ni que las poblaciones locales aceptan pasivamente los términos de participación, sino que se generan espacios de lucha y negociación. Es allí que los proyectos conservación son resignificados a nivel local. Incluso estos proyectos tienen efectos inadvertidos para quienes los aplican, como la producción de grupos sociales que unidos por intereses comunes y que se movilizan en pos de ellos (Li: 2007), tal como ha observado Ferrero (2012b). 2 En esta investigación, proponemos analizar la conformación e implementación de programas participativos de gestión de Áreas Naturales Protegidas y conservación de la naturaleza en los que intervienen poblaciones locales y en los que se generan procesos de lucha y negociación política. Para esto tomaremos dos casos paradigmáticos del litoral argentino, por un lado el de Parques Nacionales Iguazú (PNI), en la provincia de Misiones, uno de los primeros parques del país, creado en 1934. Y por otro lado, el Parque Nacional Islas de Santa Fe (PNISF), provincia de Santa Fe, el último Parque Nacional, creado en 2010. En estos dos Parques se están desarrollando políticas de integración de las poblaciones que habitan dentro y/o en la zona de influencia de ambos, pero que implican grandes diferencias en el tipo de poblaciones involucradas. En el caso del PNI son comunidades mbya-guaraní y pequeños productores rurales, mientras en el caso del PNISF encontramos pescadores artesanales y productores ganaderos. En estas dos áreas, diversas agencias oficiales y no gubernamentales, nacionales e internacionales, están desarrollando diferentes proyectos que ligan conservación con desarrollo, dirigidos a las poblaciones locales. A su vez, tales transformaciones en los modelos de conservación tienen lugar junto a cambios en los modelos productivos predominantes en las regiones donde están los dos Parques seleccionados. En el caso de Misiones, en los últimos 20 años se asistió a la expansión foresto industrial y actualmente toma gran impulso el turismo. Mientras la zona isleña donde se encuentra el PNISF, se observa la presión de la actividad ganadera que es desplazada de tierra firme por la expansión sojera, durante la última década. De manera que un aspecto a estudiar es el vínculo entre los modelos productivos que ejercen presión territorial sobre las zonas en torno a las Ares Naturales Protegidas y los programas participativos de gestión de esas Áreas.
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A mediados del año 2007 el municipio de Maipú en la provincia de Mendoza, decide implementar su Presupuesto Participativo en el marco del Programa de Participación Activa y Responsable (PAR). En consecuencia, este estudio se propone analizar y evaluar críticamente la formulación e implementación de esta política local de control y participación ciudadana en el municipio maipucino, a la luz de una experiencia que lleva cinco años ininterrumpidos de ejecución. El trabajo parte de la “originaria y exitosa" experiencia de Porto Alegre (Brasil) y contrasta el caso con otros similares de Argentina (Ciudad de Buenos Aires y Rosario), a los efectos de observar sus recorridos, fortalezas, debilidades y la capacidad de sustentabilidad alcanzada, en relación con el nivel y calidad de la participación ciudadana. El mecanismo, si bien reitera criterios de trascendental importancia como es la mediación y deliberación de los ciudadanos en las decisiones presupuestarias junto a otras características comunes, también confirma que existen diferencias cualitativas y tipicidades en su implementación y ejecución, pero todas orientadas a la democratización y promoción de un modelo de gestión local, fundado en la participación. Aunque ya es extensa la literatura sobre el tema y a pesar del constante y creciente interés que el Presupuesto Participativo genera, aún se lo encuentra en una fase de consolidación porque persisten los déficits de comunicación, de capacitación y de transformación de las prácticas sociales que el proceso entre políticos, funcionarios y ciudadanos requiere para estabilizar las innovaciones institucionales. Por eso, este estudio aporta y reitera consideraciones y reflexiones a la luz del proceso de democratización política municipal y del mejoramiento de la gestión presupuestaria, entendida como centro estratégico para el desarrollo sostenido del Departamento y que servirán tanto para incrementar los esfuerzos de comparabilidad de estas prácticas como para que la dirigencia reflexione sobre el camino andado por Maipú.
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Fil: Pagani, María Laura. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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El artículo se centra en el análisis del programa Presupuesto Participativo implementado en Corrientes durante los años 2010, 2011 y 2012. Nuestro interés está puesto en indagar las limitaciones y posibilidades de esta herramienta en relación con la participación, la construcción de la ciudadanía y la inclusión. En este sentido, se orienta a considerar cómo se interpelan y posicionan los actores sociales que intervienen en la misma y cómo se configura la relación entre el Estado municipal y la sociedad civil correntinos