612 resultados para irregularities waived
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em História - FCHS
Resumo:
Os dados sísmicos terrestres são afetados pela existência de irregularidades na superfície de medição, e.g. a topografia. Neste sentido, para obter uma imagem sísmica de alta resolução, faz-se necessário corrigir estas irregularidades usando técnicas de processamento sísmico, e.g. correições estáticas residuais e de campo. O método de empilhamento Superfície de Reflexão Comum, CRS ("Common-Reflection-Surface", em inglês) é uma nova técnica de processamento para simular seções sísmicas com afastamento-nulo, ZO ("Zero-Offset", em inglês) a partir de dados sísmicos de cobertura múltipla. Este método baseia-se na aproximação hiperbólica de tempos de trânsito paraxiais de segunda ordem referido ao raio (central) normal. O operador de empilhamento CRS para uma superfície de medição planar depende de três parâmetros, denominados o ângulo de emergência do raio normal, a curvatura da onda Ponto de Incidência Normal, NIP ("Normal Incidence Point", em inglês) e a curvatura da onda Normal, N. Neste artigo o método de empilhamento CRS ZO 2-D é modificado com a finalidade de considerar uma superfície de medição com topografia suave também dependente desses parâmetros. Com este novo formalismo CRS, obtemos uma seção sísmica ZO de alta resolução, sem aplicar as correições estáticas, onde em cada ponto desta seção são estimados os três parâmetros relevantes do processo de empilhamento CRS.
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Mina de Manganês do Igarapé Azul posiciona-se geologicamente no interior do feixe da Falha Carajás, na porção central do Sistema Transcorrente de Carajás. O depósito do Manganês do Azul relaciona-se a rochas sedimentares pelíticas do Membro Azul, na base da Formação Águas Claras (Arqueano), em contato discordante, acima do Grupo Grão Pará (Nogueira et al, 1995). Três frentes de lavra a céu aberto estão atualmente em andamento na área: (1) Mina Principal (Mina 1), (2) Mina 2 e (3) Mina 3. Nestes locais encontram-se excelentes afloramentos de siltitos intercalados com argilitos e arenitos finos, intercalados com níveis manganesíferos. Essas rochas estão organizadas em conjuntos de dobras e falhas normais e inversas sob deformação heterogênea, particionada em diferentes escalas. As seções geológicas realizadas nas frentes de lavra mostram a predominância de siltitos intercalados com argilitos em contato com rochas pelíticas manganesíferas e minério (bióxido de Mn). Nessas rochas são comuns estruturas primárias tipo hummocky, estratificações cruzadas, e laminações plano-paralelas. O acamamento centimétrico a métrico (em média de 30 a 50 cm ) representa a principal estrutura primária, usada como marcador de deformação, observada nas rochas. A Mina do Igarapé Azul encontra-se dividida em dois blocos, separados por falha normal com rejeito de até dezenas de metros, com o bloco norte alto em relação ao bloco sul. O bloco sul encontra-se pouco deformado, apresentado uma regularidade no acamamento que mergulha com ângulos suaves para sul, colocando a camada de minério sucessivamente em níveis mais profundos na direção S. No bloco norte o acamamento apresenta um comportamento heterogêneo. A deformação é mais expressiva nessa região, estando o nível de minério deformado por dobras e falhas inversas. Além da cinemática vertical, as falhas apresentam deslocamento conjugado destral dando a essas feições um caráter oblíquo. Essa região pode ser definida como um corredor de deformação. O corredor observado no bloco norte, de acordo com os domínios principais separados pelas falhas anteriormente descritas, possui orientação NW-SE, com aproximadamente um quilômetro de extensão, sendo caracterizado por dobras assimétricas curvilineares com eixos de mergulhos suaves (10° a 25°) para NW e SE. Essas dobras são seccionadas por falhas normais sinuosas NW-SE e/ou E-W, com baixo ângulo de mergulho (em torno de 10° a 30°), subordinadas a transcorrências destrais, gerando em escala de detalhes feições como drag folds. Observam-se ainda falhas inversas retas e/ou sinuosas NW-SE e zonas de falhas sub-verticalizadas WNW -ESE. As dobras individuais nesta área são estruturas do tipo reversas, flexurais e com geometria en echelon com orientação semelhante às dobras curvilineares: eixos com baixo ângulo de mergulho (10° a 25°) e caimento para SE. O conjunto de feições anteriormente descrito desenha, em escala quilométrica, um antiforme aberto, provavelmente resultante da acomodação do acamamento em resposta a deformação dessas falhas. O paralelismo entre feições observadas na área da Mina do Igarapé Azul e os lineamentos maiores que desenham a Falha Carajás em planta sugere uma relação com dois importantes episódios deformacionais ocorridos durante a história tectônica da Falha Carajás. As falhas normais associadas a componente direcional destral, de maior expressividade da área da mina, estariam relacionadas ao episódio de transtensão destral responsável pela instalação da Falha Carajás anterior a 2.6 Ga (Pinheiro, 1997). As dobras, as falhas de cavalgamento e as zonas de falhas sub-verticalizadas estariam relacionados a deformações sob regime de transpressão sinistral, um segundo evento atuante na região, responsável pela reativação e inversão da maioria das estruturas próximas à zona da Falha Carajás (Pinheiro, 1997; Pinheiro & Holdsworth, 2000; Lima, 2002).
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
Resumo:
Com o objetivo de determinar a prevalência, classificar clinicamente e estabelecer os fatores epidemiológicos das enfermidades podais em vacas lactantes de propriedades localizadas na bacia leiteira do município de Rondon do Pará, foram avaliadas 1.236 vacas, das quais 275 apresentaram pelo menos um tipo de lesão podal, identificando-se 655 lesões e verificando-se uma prevalência de 22,25%. As enfermidades mais frequentemente diagnosticadas foram: hiperplasia interdigital, correspondendo a 80,92 %, seguida por pododermatite séptica difusa com 6,11%, crescimento excessivo do casco com 3,82%, casco em forma de tesoura com 2,60% e pododermatite da sobre unha com 2,44%. Os membros pélvicos foram os mais acometidos com 61,83% do total das lesões, sendo o espaço interdigital, tanto nos membros torácicos com 36,34%, como nos pélvicos com 48,09%, a região digital acometida com maior frequência. O estudo epidemiológico mostrou que as características ambientais (relevo montanhoso, pastagem em formação com presença de troncos e galhos de árvores, irregularidades nos pisos dos currais, presença de piçarra e lama) favorecem o aparecimento das lesões podais. Constatou-se a ausência de medida de controle e profilaxia com relação às afecções que acometem os cascos em 95,5% das propriedades estudadas. O exame clínico específico do casco foi eficiente no diagnóstico das enfermidades.
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Este trabalho pretende mostrar que a Teoria da Otimidade proporciona novas formas para explicar mudanças de som que não a re-ordenação no ranqueamento deconstraints. Ele examina os aspectos diacrônicos de harmonia nasal na família Mundurukú, tronco Tupi. A comparação entre os sistemas modernos de Mundurukú e Kuruaya salienta que o sistema original, Proto-Mundurukú, tem propriedades semelhantes às atualmente observadas em Kuruaya. Em especial, os alvos do espalhamento de nasalidadeincluiamoclusivas sonoras e soantes, enquanto que as obstruintes surdas eram transparentes. Esse sistema evoluiu para outro em Pré-Munduruku, quando novos contrastes foram introduzidos na língua, transformando obstruintes em segmentos opacos e, portanto, bloqueando a nasalização. A análise, formalizada dentro da Teoria da Otimidade, demonstra que não houve uma re-ordenação dos constraints harmônicos; eles apenas se tornaram mais restritos, como mostra a cronologia relativa que deu origem ao sistema moderno de Mundurukú. Além disso, o estudo discute também as consequências dessa mudança para a gramática sincrônica, e como isso explica as irregularidades do processo.
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This study compared the effect of physicochemical surface conditioning methods on the adhesion of bis-GMA-based resin cement to particulate filler composite (PFC) used for indirect dental restorations. PFC blocks (N (block)=54, n (block)=9 per group) were polymerized and randomly subjected to one of the following surface conditioning methods: a) No conditioning (Control-C), b) Hydrofluoric acid (HF)etching for 60s (AE60), c) HF for 90s (AE90), d) HF for 120s (AE120), e) HF for 180s (AE180), and f) air-abrasion with 30 mu m silica-coated alumina particles (AB). The conditioned surfaces were silanized with an MPS silane, and an adhesive resin was applied. Resin composite blocks were bonded to PFC using resin cement and photo-polymerized. PFC-cement-resin composite blocks were cut under coolant water to obtain bar specimens (1mmx0.8mm). Microtensile bond strength test (mu TBS)was performed in a universal testing machine (1mm/min). After debonding, failure modes were classified using stereomicroscopy. Surface characterization was performed on a set of separate specimen surfaces using Scanning Electron Microscopy (SEM), X-Ray Dispersive Spectroscopy (XDS), X-Ray Photoelectron Spectroscopy (XPS), and Fourier Transform-Raman Spectroscopy (FT-RS). Mean mu TBS (MPa) of C (35.6 +/- 4.9) was significantly lower than those of other groups (40.2 +/- 5.6-47.4 +/- 6.1) (p<0.05). The highest mu TBS was obtained in Group AB (47.4 +/- 6.1). Prolonged duration of HF etching increased the results (AE180: 41.9 +/- 7), but was not significantly different than that of AB (p>0.05). Failure types were predominantly cohesive in PFC (34 out of 54) followed by cohesive failure in the cement (16 out of 54). Degree of conversion (DC) of the PFC was 63 +/- 10%. SEM analysis showed increased irregularities on PFC surfaces with the increased etching time. Chemical surface analyses with XPS and FT-RS indicated 11-70% silane on the PFC surfaces that contributed to improved bond strength compared to Group C that presented 5% silane, which seemed to be a threshold. Group AB displayed 83% SiO2 and 17% silane on the surfaces.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The goal of this paper is to analyze the influence of the intense geomagnetic storms in the ionosphere and GNSS (GPS) positioning. It was analyzed the effects of intense geomagnetic storm of November 20th 2003 using GPS data from RBMC (Brazilian Network for Continuous Monitoring) located in different sites in the Brazilian region and ionosphere global maps. While analyzing the results, it can be observed an increase in the electron density of the ionosphere in the regions near to the geomagnetic equator in the afternoon on the day of the storm. In the period after the sunset of the storm day, there is an increase in the density of free electrons and ionospheric irregularities in regions furthest from the geomagnetic equator, when compared to geomagnetically quiet days. When the positioning point is analyzed, it is observed high discrepancies values in planimetry and altimetry at the same position for periods of changes that occurred in the ionosphere, especially for the GPS stations located furthest from the geomagnetic equator in the period after the sunset Sun.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Scintillations are rapid fluctuations in the phase and amplitude of transionospheric radio signals which are caused by small-scale plasma density irregularities in the ionosphere. In the case of the Global Navigation Satellite System (GNSS) receivers, scintillation can cause cycle slips, degrade the positioning accuracy and, when severe enough, can even lead to a complete loss of signal lock. Thus, the required levels of availability, accuracy, integrity and reliability for the GNSS applications may not be met during scintillation occurrence; this poses a major threat to a large number of modern-day GNSS-based applications. The whole of Latin America, Brazil in particular, is located in one of the regions most affected by scintillations. These effects will be exacerbated during solar maxima, the next predicted for 2013. This paper presents initial results from a research work aimed to tackle ionospheric scintillation effects for GNSS users in Latin America. This research is a part of the CIGALA (Concept for Ionospheric Scintillation Mitigation for Professional GNSS in Latin America) project, co-funded by the EC Seventh Framework Program and supervised by the GNSS Supervisory Authority (GSA), which aims to develop and test ionospheric scintillation countermeasures to be implemented in multi-frequency, multi-constellation GNSS receivers.