678 resultados para intellectual disability
Resumo:
Tricho-rhino-phalangeal syndrome (TRPS) is characterized by craniofacial and skeletal abnormalities, and subdivided in TRPS I, caused by mutations in TRPS1, and TRPS II, caused by a contiguous gene deletion affecting (amongst others) TRPS1 and EXT1. We performed a collaborative international study to delineate phenotype, natural history, variability, and genotype-phenotype correlations in more detail. We gathered information on 103 cytogenetically or molecularly confirmed affected individuals. TRPS I was present in 85 individuals (22 missense mutations, 62 other mutations), TRPS II in 14, and in 5 it remained uncertain whether TRPS1 was partially or completely deleted. Main features defining the facial phenotype include fine and sparse hair, thick and broad eyebrows, especially the medial portion, a broad nasal ridge and tip, underdeveloped nasal alae, and a broad columella. The facial manifestations in patients with TRPS I and TRPS II do not show a significant difference. In the limbs the main findings are short hands and feet, hypermobility, and a tendency for isolated metacarpals and metatarsals to be shortened. Nails of fingers and toes are typically thin and dystrophic. The radiological hallmark are the cone-shaped epiphyses and in TRPS II multiple exostoses. Osteopenia is common in both, as is reduced linear growth, both prenatally and postnatally. Variability for all findings, also within a single family, can be marked. Morbidity mostly concerns joint problems, manifesting in increased or decreased mobility, pain and in a minority an increased fracture rate. The hips can be markedly affected at a (very) young age. Intellectual disability is uncommon in TRPS I and, if present, usually mild. In TRPS II intellectual disability is present in most but not all, and again typically mild to moderate in severity. Missense mutations are located exclusively in exon 6 and 7 of TRPS1. Other mutations are located anywhere in exons 4-7. Whole gene deletions are common but have variable breakpoints. Most of the phenotype in patients with TRPS II is explained by the deletion of TRPS1 and EXT1, but haploinsufficiency of RAD21 is also likely to contribute. Genotype-phenotype studies showed that mutations located in exon 6 may have somewhat more pronounced facial characteristics and more marked shortening of hands and feet compared to mutations located elsewhere in TRPS1, but numbers are too small to allow firm conclusions.
Resumo:
En este artículo se trata de hacer una revisión sobre la evaluación psicológica de la discapacidad intelectual, como discapacidad caracterizada por limitaciones en el funcionamiento intelectual y en la conducta adaptativa, que se manifiesta en habilidades adaptativas conceptuales, sociales y prácticas. Se hace un acercamiento a su valoración interdisciplinar en un ámbito educativo, tratándose la evaluación de esas capacidades, concluyendo en consideraciones generales para la intervención psicopedagógica en el alumnado con esta discapacidad.
Resumo:
Acknowledgements We would like to thank all of the patients, relatives and control individuals who participated in the study. We are indebted to the late Prof. Walter Muir, Chair of Developmental Psychiatry and Honorary Consultant in Learning Disability Psychiatry, University of Edinburgh, who initiated these studies and whose work was dedicated to the welfare of the patients who generously participated. We are also grateful to Mrs. Pat Malloy for her assistance with DNA collection and MAQ assays screening of the Scottish samples. The Scottish sample collection was supported by a grant from the Chief Scientist Office (CSO), part of the Scottish Government Health and Social Care Directorates. This research was funded by grants from the CSO to B.S.P. (grant CZB/4/610), The Academy of Medical Sciences/Wellcome Trust to M.J. (grant R41455) and The RS Macdonald Charitable Trust (grant D21419 together with J.H.), the Swedish Research Council (grants 2003-5158 and 2006-4472), the Medical Faculty, Umeå University, and the County Councils of Västerbotten and Norrbotten, Sweden, as well as by grants from the Fund for Scientific Research Flanders (FWO-F), the Industrial Research Fund (IWT) and the Special Research Fund of the University of Antwerp, Belgium. M.J. is funded by a Wellcome Trust Clinical Research Fellowship for MB PhD graduates (R42811). We acknowledge the contribution of the personnel of the VIB Genetic Service Facility (http://www.vibgeneticservicefacility.be/) for the genetic analysis of the Swedish samples. Research nurses Gunnel Johansson, Lotta Kronberg, Tage Johansson and Lisbeth Bertilsson are thankfully acknowledged for their help and expertise. The Betula Study was funded by the Swedish Research Council (grants 345-2003-3883 and 315-2004-6977). We also acknowledge the contribution by the staff in the Betula project
Resumo:
Este estudo teve como objetivos (a) identificar mecanismos pelos quais rearranjos cromossômicos citogeneticamente equilibrados possam estar associados de maneira causal a determinados quadros clínicos e (b) contribuir para a compreensão dos mecanismos de formação desses rearranjos. Para isso, foram estudados 45 rearranjos cromossômicos citogeneticamente equilibrados (29 translocações, 10 inversões e seis rearranjos complexos), detectados em pacientes que apresentavam malformações congênitas, comprometimento do desenvolvimento neuropsicomotor ou déficit intelectual. Foram 31 rearranjos cromossômicos esporádicos, três familiais que segregavam com o quadro clínico e mais 11 rearranjos cromossômicos herdados de genitores fenotipicamente normais. Inicialmente os pontos de quebra desses rearranjos foram mapeados por hibridação in situ fluorescente (FISH). A busca por microdeleções e duplicações genômicas foi realizada por a-CGH. A investigação dos pontos de quebra prosseguiu com a aplicação da técnica de Mate-Pair Sequencing (MPS), que permite localizar as quebras em segmentos de 100 pb - 1 kb, na maioria dos casos. Para obter os segmentos de junção das quebras no nível de pares de bases, os segmentos delimitados por MPS foram sequenciados pelo método de Sanger. A análise por aCGH revelou microdeleções ou microduplicações localizadas nos cromossomos rearranjados, em 12 dos 45 pacientes investigados (27%). A análise de 27 rearranjos por MPS permitiu a caracterização dos pontos de junção das quebras. MPS expandiu o número de pontos de quebra, detectados por análise do cariótipo ou aCGH, de 114 para 156 (em resolução < 2kb, na maioria dos casos). O número de pontos de quebra/rearranjo variou de 2 a 20. Os 156 pontos de quebra resultaram em 86 variantes estruturais equilibradas e outras 32 variantes não equilibradas. Perdas e ganhos de segmentos submiscroscópicos nos cromossomos rearranjados constituíram a principal causa ou, provavelmente, contribuíram para o quadro clínico de 12 dos 45 pacientes. Em cinco desses 12 rearranjos foram detectadas por MPS a interrupção de genes já relacionados à doença, ou provável alteração de sua região reguladora, contribundo para o quadro clínico. Em quatro dos 33 rearranjos não associados a perdas ou ganhos de segmentos, a análise por MPS revelou a interrupção de genes que já foram anteriormente relacionados a doenças, explicando-se, assim, as características clínicas dos portadores; outro rearranjo pode ter levando alteração da expressão gênica de gene sensível a dosagem e ao quadro clínico. Um rearranjo cromossômico familial, identificado na análise após bandamento G como uma translocação equilibrada, t(2;22)(p14;q12), segregava com quadro de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor e dificuldade de aprendizado associados a dismorfismos. A combinação das análises por FISH, aCGH e MPS revelou que se tratava, na verdade, de rearranjo complexo entre os cromossomos 2, 5 e 22, incluindo 10 quebras. A segregação de diferentes desequilíbrios submicroscópicos em indivíduos afetados e clinicamente normais permitiu a compreensão da variabilidade clínica observada na família. Rearranjos equilibrados detectados em indivíduos afetados, mas herdados de genitores clinicamente normais, são, em geral, considerados como não tendo relação com o quadro clínico, apesar da possibilidade de desequilíbrios cromossômicos gerados por permuta desigual na meiose do genitor portador do rearranjo. Neste trabalho, a investigação de 11 desses rearranjos por aCGH não revelou perdas ou ganhos de segmentos nos cromossomos rearranjados. No entanto, a análise por aCGH da portadora de um desses rearranjos - inv(12)mat - revelou deleção de 8,7 Mb no cromossomo 8, como causa de seu fenótipo clínico. Essa deleção estava relacionada com outro rearranjo equilibrado também presente em sua mãe, independente da inversão. Para compreender os mecanismos de formação de rearranjos citogeneticamente equilibrados, investigamos os segmentos de junção no nível de pares de base. A análise por MPS que levou, na maioria dos casos, ao mapeamento dos pontos de quebras em segmentos <1kb permitiu o sequenciamento pelo método de Sanger de 51 segmentos de junções de 17 rearranjos. A ocorrência de blunt fusions ou inserções e deleções <10 pb, e a ausência de homologia ou a presença de micro homologia de 2 pb a 4 pb de extensão indicaram o mecanismo de junção de extremidades não homólogas (non-homologous end joinging; NHEJ), na maioria das 51 junções caracterizadas. As características de três dos quatro rearranjos mais complexos, com 17-20 quebras, indicaram sua formação pelo mecanismo de chromothripsis. Este estudo mostra a importância da análise genômica de variações de número de cópias por microarray, juntamente com o mapeamento dos pontos de quebra por MPS, para determinar a estrutura de rearranjos cromossômicos citogeneticamente equilibrados e seu impacto clínico. O mapeamento dos segmentos de junção por MPS, permitindo o sequenciamento pelo método de Sanger, foi essencial para a compreensão de mecanismos de formação desses rearranjos
Resumo:
El objetivo de este estudio fue realizar un análisis bibliométrico de la producción científica publicada entre el año 2000 y 2011 sobre familia y discapacidad intelectual, con la finalidad de ofrecer una descripción global del estado actual de la investigación en dicho ámbito. La base de datos empleada ha sido Social Science Citation lndex extrayendo una muestra de 952 artículos. Fueron analizados el año de publicación, las revistas, el índice de autoría, las temáticas, el tipo de investigación, las citas y el idioma. A por1ir de los resultados, se observó una periodicidad estable en cuanto a los indicadores de producción y una identificación de temáticas que mantienen una relación con la realidad social y las necesidades que envuelve este campo de conocimiento. El presente trabajo permite conocer la evolución que ha seguido el estudio de la familia y la discapacidad intelectual en el periodo temporal indicado y ofrece un amplio conocimiento sobre las investigaciones realizadas al respecto.
Resumo:
Do you feel what I feel? Emotional development in children with ID is a study that has emerged as a need to deepen the knowledge on this area. It has focused in a case study methodology with the use of three validated instruments to a sample of thirty-four children, twenty attending the 1st cycle and fourteen attending the 2nd, in two school groupings of Castelo Branco city. Seventeen of them have mild intellectual disability and seventeen are “normal”, aged between 8 and 14. The research has been developed in order to give answers to questions related with the way that children with intellectual disability (ID) express, identify and regulate their emotions. The results suggest that children with intellectual disability identify emotions, in a general way, the same way that “normal” children do, nevertheless, there are some difficulties in the understanding and organization of coping strategies.
Resumo:
Awareness of optimal behaviour states of children with profound intellectual disability has been reported in the literature as a potentially useful tool for planning intervention within this population. Some arguments have been raised, however, which question the reliability and validity of previously published work on behaviour state analysis. This article sheds light on the debate by presenting two stages of a study of behaviour state analysis for eight girls with Rett syndrome. The results support Mudford, Hogg, and Roberts' (1997, 1999) concerns with the pooling of participant data. The results of Stage 2 also suggest, however, that most categories of behaviour state can be reliably distinguished once definitions of behaviours for each state are clearly defined.