313 resultados para guaifenesin-ketamine-xylazine


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The existence of neural connections between the medial preoptic area (MPOA) and the salivary glands and the increase in salivation by thermal or electrical stimulation of the MPOA have suggested an important role of MPOA in the control of salivary gland function. Although direct cholinergic activation of the salivary glands induces salivation, recent studies have suggested that salivation produced by i.p. pilocarpine may also depend on the activation of central mechanisms. Therefore, in the present study, we investigated the effects of bilateral electrolytic lesions of the MPOA on the salivation induced by i.p. pilocarpine. Adult male Holtzman rats (n = 11-12/group) with bilateral sham or electrolytic lesions of the MPOA were used. One, five, and fifteen days after the brain surgery, under ketamine anesthesia, the salivation was induced by i.p. pilocarpine (1 mg/kg of body weight), and saliva was collected using preweighted small cotton balls inserted into the animal's mouth. Pilocarpine-induced salivation was reduced 1 and 5 days after MPOA lesion (341 +/- 41 and 310 +/- 35 mg/7 min, respectively, vs. sham lesions 428 +/- 32 and 495 +/- 36 mg/7 min, respectively), but it was fully recovered at the 15th day post-lesion (561 +/- 49 vs. sham lesion: 618 27 mg/7 min). Lesions of the MPOA did not affect baseline non-stimulated salivary secretion. The results confirm the importance of MPOA in the control of salivation and suggest that its integrity is necessary for the full sialogogue effect of pilocarpine. However, alternative mechanisms probably involving other central nuclei can replace MPOA function in chronically lesioned rats allowing the complete recovery of the effects of pilocarpine. (c) 2006 Published by Elsevier B.V.

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Although cholinergic agonists such as pilocarpine injected peripherally can act directly on salivary glands to induce salivation, it is possible that their action in the brain may contribute to salivation. To investigate if the action in the brain is important to salivation, we injected pilocarpine intraperitoneally after blockade of central cholinergic receptors with atropine methyl bromide (atropine-mb). In male Holtzman rats with stainless steel cannulas implanted into the lateral ventricle and anesthetized with ketamine, atropine-mb (8 and 16 nmol) intracerebroventricularly reduced the salivation induced by pilocarpine (4 mumol/kg) intraperitoneally (133 +/- 42 and 108 +/- 22 mg/7 min, respectively, vs. saline, 463 +/- 26 mg/7 min), but did not modify peripheral cardiovascular responses to intravenous acetylcholine. Similar doses of atropine-mb intraperitoneally also reduced pilocarpine-induced salivation. Therefore, systemically injected pilocarpine also enters the brain and acts on central muscarinic receptors, activating autonomic efferent fibers to induce salivation.

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OBJETIVO: Descrever uma técnica de anestesia local no tratamento de hérnias inguinais em crianças. MÉTODO: Foram operadas 48 crianças com hérnias inguinais sob anestesia local na Santa Casa de Misericórdia de Cerqueira César, SP, sendo 34 do sexo masculino e 14 do sexo feminino, com idades entre 3 meses e 12 anos. Apenas quatro crianças tinham hérnia bilateral. A anestesia local foi realizada com lidocaína a 1% na dose de 5 mg/kg de peso através do bloqueio dos nervos abdominogenitais próximos à espinha ilíaca ântero-superior, à altura do anel inguinal externo e na pele ao redor da incisão. A sedação foi feita com cetamina na dose de 1 a 2 mg/kg e diazepam 0,2 a 0,4 mg/kg de peso. RESULTADOS: Todas as cirurgias puderam ser realizadas com tranqüilidade com este método, com exceção de uma criança em que o bloqueio não foi efetivo e a anestesia complementada com inalação de halogenado, sob máscara. Como complicações pós-operatórias, ocorreram três hematomas, sendo um de parede e dois em bolsa escrotal, todos com boa evolução. CONCLUSÕES: O uso da anestesia local associada à sedação é procedimento simples e seguro para realizar herniorrafias inguinais em crianças.

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Compararam-se os efeitos de duas doses de cetamina, administradas em infusão contínua, sobre a pressão intra-ocular (PIO) de 18 cães submetidos à hipovolemia e à anestesia com desflurano. Promoveu-se a hipovolemia em todos os cães, retirando-se 40 ml de sangue/kg de peso. A anestesia foi induzida com desflurano, através de máscara facial, até que a intubação orotraqueal fosse permitida. Decorridos 30 minutos, para estabilização dos parâmetros, iniciou-se a infusão contínua de cetamina. Os cães foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos (n= 6). O grupo I (controle) recebeu solução salina estéril; o grupo II (GII) recebeu cetamina, na dose de 100mig/kg/min, e o grupo III (GIII), cetamina na dose de 200mig/kg/min. A PIO foi medida por tonometria de aplanação. Foram mensurados freqüência cardíaca (FC), ritmo cardíaco, pressão arterial média (PAM), débito cardíaco (DC), pressão venosa central (PVC) e pressão parcial de CO2 no final da expiração (ETCO2). O desflurano não influenciou os resultados da PIO, porém observou-se discreta ação da cetamina em todos os grupos. Foi possível estabelecer relação direta entre os valores de PIO e de ETCO2. A PIO apresentou relação direta somente com a ETCO2.

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OBJETIVO: Quantificar a dor em cães sob anestesia dissociativa através de estímulo térmico e pressórico e o período hábil de dois analgésicos opióides. MÉTODOS: Empregaram-se 30 cães alocados em três grupos (n=10), onde os animais de GI receberam levomepromazina e midazolam associado na mesma seringa à quetamina. Os animais de GII receberam o mesmo tratamento de GI porém associado ao butorfanol e por fim os animais de GIII receberam o mesmo tratamento de GI associando-se a buprenorfina. Procedeu se a avaliação paramétrica rotineira, empregando-se, entretanto, a termoalgimetria mensurada em °C em média de 52°C e a pressoalgimetria em kg. RESULTADOS: Na termoalgimetria houve diferença significativa em GI nos momentos M0 e M1,e em M4 e M5. em GII houve diferença em M0, M1, M5 e M6. em GIII houve diferença entre momentos M0 e M1. Na pressoalgimetria houveram diferenças em GI em diferentes momentos: M0, M2 e M3. em GII observaram-se diferenças em todos os momentos. em GIII observaram-se diferenças em M0 e M9. Ocorreram diferenças entre os grupos, sendo o M2 de GII menor que GI e GIII. Já em M4 e M5 de GIII demonstrou-se maior que GI e GII. E na avaliação dos períodos observou-se um período de latência significativamente maior em GI, porém com período hábil e de recuperação menor em relação à GII e GIII. Já a recuperação do tônus postural foi maior em GIII seguido de GII e finalmente de GI. CONCLUSÃO: O método empregado para mensuração do estímulo álgico foi eficiente, observando-se um período hábil analgésico de 3 horas para o butorfanol e de 6 horas para a buprenorfina.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o protocolo de contenção química com cetamina S(+) e midazolam em bugios-ruivos, comparando o cálculo de doses pelo método convencional e o método de extrapolação alométrica. Foram utilizados 12 macacos bugios (Alouatta guariba clamitans) hígidos, com peso médio de 4,84±0,97kg, de ambos os sexos. Após jejum alimentar de 12 horas e hídrico de seis horas, realizou-se contenção física manual e aferiram-se os seguintes parâmetros: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), tempo de preenchimento capilar (TPC), temperatura retal (TR), pressão arterial sistólica não invasiva (PANI) e valores de hemogasometria arterial. Posteriormente, os animais foram alocados em dois grupos: GC (Grupo Convencional, n=06), os quais receberam cetamina S(+) (5mg kg-1) e midazolam (0,5mg kg-1), pela via intramuscular, com doses calculadas pelo método convencional; e GA (Grupo Alometria, n=06), os quais receberam o mesmo protocolo, pela mesma via, utilizando-se as doses calculadas pelo método de extrapolação alométrica. Os parâmetros descritos foram mensurados novamente nos seguintes momentos: M5, M10, M20 e M30 (cinco, 10, 20 e 30 minutos após a administração dos fármacos, respectivamente). Também foram avaliados: qualidade de miorrelaxamento, reflexo podal e caudal, pinçamento interdigital, tempo para indução de decúbito, tempo hábil de sedação, qualidade de sedação, e tempo e qualidade de recuperação. O GA apresentou menor tempo para indução ao decúbito, maior grau e tempo de sedação, bem como redução significativa da FC e PANI de M5 até M30, quando comparado ao GC. Conclui-se que o grupo no qual o cálculo de dose foi realizado por meio da alometria (GA) apresentou melhor grau de relaxamento muscular e sedação, sem produzir depressão cardiorrespiratória significativa.

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Amitraz, a formamidine insecticide and acaricide used in veterinary practice, presents side effects related to its pharmacological activity on az-adrenergic receptors. The present study was undertaken to investigate the antinociceptive effect of amitraz in rats and mice. The tail-flick test was used to determine the duration of the antinociceptive effect of the intraperitoneal tip) administration of amitraz (1 and 2 mg/kg, 10 animals per group) in male Wistar rats weighing 180-220 g. The writhing test (using 10 ml/kg of a 0.6% acetic acid solution as a painful stimulus). was performed in 140 male Swiss mice weighing 20-30 g, divided into 14 groups that received ip injections of saline, amitraz (0.5, 1.0, 1.5, 2.0 and 4.0 mg/kg), xylazine or detomidine (1.0, 1.5, 2.0 and 4.0 mg/ kg), in order to compare the effect of amitraz to that caused by xylazine and detomidine, and to investigate the participation of alpha(2)-adrenergic receptors which were blocked by idazoxan (1 mg/kg). Amitraz induced a significant antinociceptive effect in both rats and mice. This effect is blocked in mice by idazoxan.