1000 resultados para frutos nativos
Resumo:
O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos da densidade de plantio (7; 10; 13; 16; 19; 22 e 25 mil plantas/ha) sobre o rendimento de frutos do meloeiro, cv. Gold Pride. As densidades foram obtidas mantendo-se constante (2,0 m) o espaçamento entre fileiras e variando-se o espaçamento entre covas. O trabalho foi realizado em Tibau-RN, com irrigação por gotejamento. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com sete repetições. O aumento da densidade de plantio aumentou o número e a massa de frutos, totais, comercializáveis e não-comercializáveis, reduziu o comprimento e o diâmetro dos frutos comercializáveis, mas não influenciou o teor de sólidos solúveis dos frutos comercializáveis.
Resumo:
Frutos de gravioleira dos tipos 'Morada', 'Lisa' e 'Comum', produzidos na região Sul do Estado da Bahia, foram avaliados quanto às características físicas e químicas. Com relação às características físicas, não foram detectadas diferenças de peso entre os tipos Morada (3,21kg), Lisa (2,82kg) e Comum (2,39kg). Os frutos do tipo 'Lisa' apresentaram maior rendimento de polpa (85,85%) em relação aos frutos dos tipos 'Morada' (83,57%) e 'Comum' (83,12%). A menor razão entre o comprimento e o diâmetro, dos frutos tipos 'Morada' e 'Lisa', os caracteriza como cordiformes. Quanto às características químicas, não houve diferença entre os frutos, à exceção do maior valor de açúcares solúveis totais apresentado pelos frutos do tipo Lisa (14,55g/100g. Os valores médios apresentados foram: ºBrix 13,11; acidez 0,94 g/100g; pH 3,46, e vitamina C 37,25mg/100g. Estes valores, com exceção do pH, superaram os valores mínimos estabelecidos no Padrão de Identidade e Qualidade do Ministério da Agricultura, para polpa de graviola.
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A técnica de ensacamento da pêra japonesa, além de evitar a poluição ambiental causada por defensivos agrícolas, ainda proporciona melhoria na qualidade organoléptica dos frutos, reduzindo os danos provocados por mosca-das-frutas e grafolita. No presente trabalho, utilizaram-se as cultivares Hosui e Nijisseiki, cujos frutos foram ensacados logo após o raleio para evitar-se o desenvolvimento do "russeting" e o contato com insetos. Para a 'Housui', foi necessário um só ensacamento, ao custo de R$ 4.075,00/ha, considerando 110.000 frutos/ha. Já para a 'Nijisseiki', são necessários dois ensacamentos, resultando um custo de R$ 4.118,00/ha, considerando-se 73.370 frutos/ha. O custo aproximado do ensacamento em 'Housui' foi de R$ 0,04/fruto e em 'Nijisseiki', R$ 0,06/fruto. Mesmo sendo maior o custo do ensacamento para a 'Nijisseiki', esta cultivar obteve preços comerciais inferiores ao da 'Housui' no mercado brasileiro. O aumento do custo de produção devido ao ensacamento é passível de ser assimilado pelo produtor, desde que obtenha frutos de maior qualidade para, assim, vender os frutos ensacados com preços superiores.
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Avaliou-se o desempenho de seis híbridos de coqueiro para produção de frutos e de albúmen sólido fresco no Município de Moju, PA. Os híbridos avaliados foram: PB 121 (Anão-amarelo da Malásia x Gigante Oeste Africano); PB 111 (Anão-vermelho de Camarões x Gigante Oeste Africano); PB 141 (Anão-verde do Brasil x Gigante Oeste Africano); PB 123 (Anão-amarelo da Malásia x Gigante de Renel); PB 132 (Anão-vermelho da Malásia x Gigante da Polinésia) e PB 113 (Anão-vermelho de Camarões x Gigante de Renel), em delineamento em blocos casualizados com seis repetições. Verificou-se, pela análise de variância, diferença significativa para tratamentos, resultante da heterogeneidade do material genético estudado. As fontes de variação ano e a interação anos x tratamentos foram também altamente significativas, evidenciando que o comportamento dos híbridos foi induzido por aquelas fontes de variação. Considerando o desempenho dos híbridos no período de 9 anos de avaliação para produção de frutos e de albúmen fresco, pode-se recomendar para plantio os híbridos PB 111, PB 113, PB 141 nas condições do Estado do Pará, com vistas a atender às indústrias (albúmen sólido), quanto à venda de cocos "in natura" para consumo de água.
Resumo:
Frutos de um pomar comercial composto por progênies de duas plantas matrizes foram avaliados, com o objetivo de caracterizar a variabilidade fenotípica. As características peso de fruto, diâmetro e sólidos solúveis totais apresentaram diferenças estatísticas significativas entre as médias de famílias em pelo menos dois dos anos avaliados, enquanto para comprimento e rendimento de polpa a diferença não foi significativa. Houve diferença significativa entre médias de anos, dentro de cada família, para todas as características, com exceção das médias de peso de fruto entre 1998 e 1999 nas duas famílias e as médias de sólidos solúveis totais entre 1998 e 1999 em uma família e entre 1999 e 2000 na outra família. As correlações e regressões entre características produtivas mais relevantes foram obtidas entre peso de fruto e peso de casca, peso de fruto e comprimento, peso de fruto e diâmetro, peso de casca e comprimento, peso de casca e diâmetro e comprimento e diâmetro.
Resumo:
A maçã é um dos mais importantes produtos agrícolas de Santa Catarina e a segunda mais importante fruteira de clima temperado do Brasil. No entanto, a produção brasileira está alicerçada em cultivares importadas suscetíveis a diversas doenças. A podridão amarga causada pelo fungo Glomerella cingulata (Stoneman) Spaulding & Schrenk, (forma imperfeita Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc.) é uma das mais importantes doenças de verão, podendo causar perdas muito elevadas. No presente trabalho, a inoculação artificial de C. gloesporioides em frutos com e sem ferimentos objetivou verificar a diferença de evolução da podridão amarga e identificar possíveis fontes de resistência nas seleções e novas cultivares de macieira desenvolvidas pela Epagri. Verificou-se ampla variação na reação de resistência entre as cultivares e seleções estudadas. O estabelecimento e o desenvolvimento da podridão amarga mostrou-se muito mais rápido através de ferimentos. As seleções M-6/00 e M-13/00 manifestaram resistência superior à das atuais cultivares Gala, Fuji e Golden Delicious. Essas seleções também apresentaram resistência superior à cv. Melrose, indicada como resistente em outros estudos.
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O extrativismo dos frutos de pequizeiro (Caryocar brasiliense Camb.) (Caryocaraceae) é uma importante opção de renda, alimento e emprego para as populações que vivem nas regiões de Cerrado em todo Brasil. Entretanto, a oferta natural desses frutos encontra-se ameaçada por diversos fatores, entre estes, destaca-se uma séria praga, Carmenta sp. (Lepidoptera: Sesiidae), que os torna impróprios para o consumo. Diante disso, o presente estudo objetivou conhecer algumas características do inseto responsável, bem como a forma de ataque aos frutos de pequizeiro, os danos causados e sintomas característicos. Este trabalho foi realizado através da análise de frutos de pequizeiro coletados aleatoriamente, tanto na planta como no solo, na vegetação do tipo Cerrado nos municípios de Montes Claros, Norte de Minas e Itumirim, Sul de Minas, em Minas Gerais. No primeiro município foram colhidos frutos aproximadamente entre 80-120 dias após a antese (DAA), enquanto no segundo, em duas épocas, 45 e 90 DAA. Em cada município, época e local de coleta (planta ou solo) foram coletados 50 frutos para análise. As características avaliadas foram: diâmetro longitudinal e transversal, percentagem de frutos danificados, número de lagartas por fruto e número de crisálidas por fruto. Após a análise dessas características, foram anotados e documentados fotograficamente os estágios de desenvolvimento do inseto quanto ao comprimento, coloração e morfologia, bem como os sintomas do ataque. A partir desse trabalho pode-se concluir que a lepidobroca dos frutos de pequizeiro pode provocar danos à produção superior a 50%, destruindo todo o interior dos frutos que se tornam imprestáveis para o consumo. Os frutos mais atacados são os mais jovens, sendo mais comum encontrar uma só lagarta em seu interior.
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No Brasil, a ocorrência de Conotrachelus dubiae O'Brien, 1995 (Coleoptera: Curculionidae) em camu-camu [Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh, Myrtaceae] tinha sido constatada somente em populações naturais. Relata-se sua ocorrência em um cultivo experimental, onde se avaliou os danos de C. dubiae em frutos de camu-camu, em diferentes graus de amadurecimento, entre 1999 e 2003. Os danos causados pela larva aumentaram com o amadurecimento dos frutos, havendo maior comprometimento da polpa do fruto (30 a 90%) do que das sementes (7%). A incidência desse inseto pode implicar em perdas quantitativas significativas na produção de camu-camu.
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Vinte e quatro variedades de abacate provenientes da coleção de abacateiros, situada no Núcleo Experimental de Campinas e pertencente ao Centro de Fruticultura do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), foram analisadas quanto às proporções dos componentes dos frutos (polpa, casca e caroço) e quanto aos teores de lipídeos e umidade da polpa fresca. Determinaram-se, na maioria das variedades, o perfil de ácidos graxos dos óleos extraídos da polpa e, em algumas das variedades, a composição química dos caroços dos frutos. As variedades mais indicadas para serem cultivadas, visando à utilização industrial dos frutos para a extração de óleo, baseando-se nos teores de lipídeos encontrados na polpa fresca e estabelecidos acima de 18%, foram: Anaheim, Carlsbad, Collinson, Fuerte, Glória, Hass, Itzamna, Mayapan, Ouro Verde e Wagner. O período de colheita dessas variedades estendeu-se por sete meses, iniciando em maio e terminando em novembro. Houve correlações lineares negativas, altamente significativas, entre as proporções de polpa com caroço e casca dos frutos, entre os teores de umidade e lipídeos nas polpas e entre os teores de umidade e amido nos caroços dos frutos. Ocorreram grandes variações na composição de ácidos graxos constituintes do óleo das polpas e na composição química das sementes.
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O Brasil produz aproximadamente seis milhões de toneladas por ano de banana (Musa spp.), com consumo médio da ordem de 35 kg/ habitante / ano. A aceitação da banana deve-se, principalmente, a seus aspectos sensoriais, valor nutricional e conveniência. A identificação das necessidades e desejos dos clientes consiste em uma atividade crítica do marketing. O objetivo deste trabalho foi o de pesquisar as preferências do consumidor de um mercado local (município de Cruz das Almas - Estado da Bahia) considerando os atributos de qualidade dos frutos frescos de banana madura. A metodologia utilizada foi a da pesquisa descritiva por método estatístico. Os dados foram coletados por questionário, na forma de entrevista pessoal com 400 pessoas. Os atributos de qualidade (variáveis) questionados e avaliados foram relacionados com a aparência, cor, textura, aroma, sabor e vida útil esperada dos frutos de banana. De acordo com a preferência dos consumidores entrevistados, o fruto de banana maduro ideal deve apresentar características como: penca contendo 10 a 12 dedos (frutos), dedos de tamanho médio ou grande, diâmetro médio, quina presente, ausência de pintas pretas na casca, cor da polpa amarelo-clara ou média, textura firme, aroma e sabor de intensidade média, mediamente doce e vida útil de 7 a 10 dias em condição ambiente. O sabor, vida útil e aparência dos frutos de banana são considerados os mais importantes atributos na escolha ou compra da banana, segundo os consumidores entrevistados.
Resumo:
Foi avaliada a qualidade de frutos de pêra japonesa cv. Housui (Pyrus pyrifolia var. culta) ensacados com diferentes tipos de sacos de papel e em duas épocas: 34 e 83 dias após a florada. O ensacamento não influenciou na firmeza, no teor de sólidos solúveis totais e no peso médio dos frutos. Sacos vermelhos não induziram aumento do pH da polpa, mas o uso de sacos duplos, sacos marrons, sacos de papel kraft marrons e sacos de pipoca brancos aumentaram significativamente o pH. Ao buscar-se maior precocidade de colheita, os melhores resultados foram obtidos com o uso de sacos pequenos de papel manteiga aos 34 dias após a floração e o uso de sacos grandes duplos ou sacos grandes marrons, 83 dias após a plena floração. O ensacamento 34 dias após a plena floração, com sacos grandes de papel duplo de cor marrom ou sacos de papel kraft marrons, ou ainda o uso de sacos pequenos parafinados transparentes de papel manteiga, aos 34 dias, seguidos pela colocação, aos 83 dias, dos dois tipos de sacos grandes citados anteriormente, resultaram em frutos de melhor qualidade externa (película de coloração homogênea e mais clara, lisa e com lenticelas pouco salientes). O uso de sacos vermelhos de papel manteiga e de sacos de pipoca brancos, com ou sem ensacamento prévio com sacos pequenos de papel manteiga parafinado, não resultaram em melhoria substancial da qualidade externa do fruto.
Resumo:
Devido ao aumento do custo de produção com a utilização de cobertura morta com capim nas ruas da videira, no presente estudo, objetivou-se a possibilidade de substituição dessa cobertura morta por adubação verde intercalar, sem interferência nas características qualitativas dos frutos da videira 'Niagara Rosada', em experimentos realizados em Indaiatuba e Jundiaí-SP, de 1999 a 2002. Nas ruas da videira, instalaram-se seis tratamentos, em blocos ao acaso e 4 repetições, constando de testemunha no limpo; vegetação espontânea roçada; cobertura com capim braquiária; aveia-preta ou chícharo ou tremoço, de março a outubro, seguidos de mucuna-anã de outubro a março. Determinaram-se teores de sólidos solúveis totais (SST), pH, acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT no suco. Os resultados obtidos com a cobertura verde, na média dos anos para os parâmetros, foram similares ou mais favoráveis do que os da cobertura com capim, podendo-se substituí-la pela adubação verde intercalar com gramínea e leguminosas, o ano todo, sem interferência negativa na qualidade dos frutos, que foi influenciada pelas condições climáticas anuais das regiões de cultivo.
Resumo:
A pinheira (Annona squamosa L) é cultivada no Estado do Alagoas há mais de um século, sendo a principal cultura de valor econômico para centenas de pequenos agricultores. Um dos principais entraves para melhorar a produtividade da cultura é o baixo índice de polinização das flores e a conseqüente produção de frutos. Embora sejam morfologicamente perfeitas, as flores da pinheira apresentam dicogamia protogínica, fenômeno no qual a maturação dos carpelos acontece antes da maturação dos estames, inviabilizando a autofecundação. O presente trabalho objetivou estudar o efeito da polinização natural, manual e da autopolinização no número de frutos fixados em pinheiras. Foram utilizadas plantas de 4 anos de idade oriundas de pés-francos da variedade local "Crioula". As flores foram selecionadas na porção média das árvores em toda a sua circunferência. Foram utilizados os seguintes tratamentos: flores em polinização natural; flores cobertas para induzir a autopolinização; flores polinizadas com pincel usando pólen puro; flores polinizadas com pincel usando 75 % de pólen e 25 % de amido de milho; flores polinizadas com pincel usando 50 % de pólen e 50 % de amido de milho; flores polinizadas com pincel usando 25 % de pólen e 75 % de amido de milho; flores polinizadas com bomba usando pólen puro; flores polinizadas com bomba usando 75 % de pólen e 25 % de amido de milho; flores polinizadas com bomba usando 50 % de pólen e 50 % de amido de milho; flores polinizadas com bomba usando 25 % de pólen e 75 % de amido de milho. Os resultados obtidos mostraram que o uso da polinização artificial com pincel ou com bomba polinizadora aumentou em até 10 vezes o número de frutos fixados em polinização natural ou em autopolinização. A adição do amido de milho seco como veículo para o pólen não reduziu a percentagem de frutos fixados e pode ser utilizado em até 50% da mistura sem reduzir a eficiência na polinização com pincel e em até 75% com bomba.
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A descoberta do fungo Colletotrichum gloeosporioides parasitando cochonilha em pomares cítricos levantou a possibilidade de sua utilização no controle de Orthezia praelonga. O controle biológico, porém, deve ser feito com a certeza de que o microrganismo utilizado não ocasionará doenças em outras culturas. Este trabalho teve por objetivo avaliar e comparar o potencial fitopatogênico dos isolados de C. gloeosporioides patogênicos a O. praelonga, com outros isolados de C. gloeosporioides, C. acutatum e C. lagenarium, responsáveis pelas doenças de pós-colheita e podridão floral, em citros, e da antracnose, em abobrinha, respectivamente. Os fungos foram inoculados em banana, café, maçã, mamão, pêssego e folhas de abobrinha, com e sem ferimentos. Os pêssegos foram suscetíveis a todos os isolados testados, nas duas metodologias utilizadas. As maçãs e as folhas de abobrinha, quando lesadas, também mostraram suscetibilidade. A banana, o café e o mamão não foram suscetíveis em nenhum dos métodos de inoculação.
Resumo:
Avaliou-se a influência de 16 porta-enxertos na produtividade, nas características físicas e químicas (sólidos solúveis totais-°Brix; acidez; ratio; porcentagem de suco; índice tecnológico e tamanho dos frutos) dos frutos da laranjeira 'Pêra' [Citrus sinensis (L.) Osbeck] e na incidência e severidade da clorose variegada dos citros (CVC). O plantio do experimento foi realizado em julho de 1993, com espaçamento de 6,0 m entre linhas e 3,5 m entre plantas (476 plantas/ha). O experimento foi conduzido sem irrigação. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, duas plantas por parcela, três repetições e 16 tratamentos, constituídos pelas seguintes cultivares porta-enxertos: tangerineira 'Sun Chu Sha Kat' (Citrus reticulata Blanco), tangerineira 'Pectinífera' (C. reticulata), 'Shekwasha' (C. depressa Hayata), tangerineira 'Pectinífera/Shekwasha' (C. depressa Hayata), tangerineira 'Batangas' (C. reticulata), tangerineira 'Oneco' (C. reticulata), citrangor [citrange (Poncirus trifoliata Raf. x C. sinensis) x C. sinensis], citrandarin [C.sunki hort. Ex Tanaka) x Poncirus trifoliata (L.) Raf. cv. English, tangerineira 'Sunki' (C. sunki), tangerineira 'Suen-Kat' (C. sunki), tangerineira 'Nasnaran' (C. amblycarpa Ochse), tangerineira 'Venezuela' (C. reticulata), tangerineira Heen Naran (C. lycopersicaeformis hort. ex Tan. ), limoeiro 'Cravo' (C. limonia Osbeck) x tangerineira 'Cleópatra' (C. reshni hort ex Tanaka), limoeiro 'Cravo' (C. limonia), tangerineira 'Cleópatra' (C. reshni). A intensidade da clorose variegada dos citros variou em função dos porta-enxertos e não se relacionou com a produção de frutos até a quarta safra. Os porta-enxertos estudados, com exceção da tangerineira Nasnaran, proporcionaram qualidade e produções iniciais de frutos similares aos do limoeiro 'Cravo'.