969 resultados para diabetes mellitus complications


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PURPOSE: To determine the relationship between carotid intima-media thickness (IMT), coronary artery calcification (CAC), and myocardial blood flow (MBF) at rest and during vasomotor stress in type 2 diabetes mellitus (DM). METHODS: In 68 individuals, carotid IMT was measured using high-resolution vascular ultrasound, while the presence of CAC was determined with electron beam tomography (EBT). Global and regional MBF was determined in milliliters per gram per minute with (13)N-ammonia and positron emission tomography (PET) at rest, during cold pressor testing (CPT), and during adenosine (ADO) stimulation. RESULTS: There was neither a relationship between carotid IMT and CAC (r = 0.10, p = 0.32) nor between carotid IMT and coronary circulatory function in response to CPT and during ADO (r = -0.18, p = 0.25 and r = 0.10, p = 0.54, respectively). In 33 individuals, EBT detected CAC with a mean Agatston-derived calcium score of 44 +/- 18. There was a significant difference in regional MBFs between territories with and without CAC at rest and during ADO-stimulated hyperemia (0.69 +/- 0.24 vs. 0.74 +/- 0.23 and 1.82 +/- 0.50 vs. 1.95 +/- 0.51 ml/g/min; p < or = 0.05, respectively) and also during CPT in DM but less pronounced (0.81 +/- 0.24 vs. 0.83 +/- 0.23 ml/g/min; p = ns). The increase in CAC was paralleled with a progressive regional decrease in resting as well as in CPT- and ADO-related MBFs (r = -0.36, p < or = 0.014; r = -0.46, p < or = 0.007; and r = -0.33, p < or = 0.041, respectively). CONCLUSIONS: The absence of any correlation between carotid IMT and coronary circulatory function in type 2 DM suggests different features and stages of early atherosclerosis in the peripheral and coronary circulation. PET-measured MBF heterogeneity at rest and during vasomotor stress may reflect downstream fluid dynamic effects of coronary artery disease (CAD)-related early structural alterations of the arterial wall.

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O estudo teve por objetivo avaliar a efetividade de esquemas de monitorização domiciliar sangüíneo e urinário, na obtenção de adequado controle glicêmico, em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1, em regime quinzenal de ajuste terapêutico; durante 6 meses de participação em grupos educativos. A amostra foi de 34 pacientes divididos em dois grupos. Os pacientes do grupo A realizaram monitorização domiciliar da glicemia capilar 1 vez ao dia e os do grupo B realizaram monitorização domiciliar da glicosúria 1 vez ao dia, conforme esquemas preconizados. Estes esquemas possibilitaram construção de perfis e de ajustes terapêuticos. Os resultados mostraram que o uso sistemático dos testes domiciliares sangúíneos e urinários da forma prescrita, não proporcionou melhora significante no controle metabólico em nenhum dos dois grupos. Entretanto, favoreceu o processo educativo e possibilitou reflexões sobre a necessidade de intensificação da monitorização glicêmica.

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O artigo tem como objetivo principal caracterizar os perfis glicêmicos domiciliares de pacientes com diabetes mellitus tipo1, a partir de um esquema de monitorização proposto, e adotá-los como estratégia de ajuste nas doses de insulina. Foram realizados 3259 testes, 781 antes do café, 752 antes do almoço, 765 antes do jantar, 740 antes de deitar e 221 pela madrugada. A média das glicemias nestes períodos ultrapassaram os limites superiores satisfatórios em 6,87%, 3,83%, 11,37%, 30,50% e 19,28% respectivamente. Estes dados forneceram subsídios para ajustes nos esquemas insulinoterápicos. Os níveis HbA1c não mudaram de forma significante com os ajustes realizados porém, foram mantidos em 10%.

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Vitreous glucose, blood beta-hydroxybutyrate and glycated hemoglobin were systematically measured in a series of 500 medico-legal autopsies in order to characterize the glycemic control during the weeks preceding death and identify ketoacidosis as the cause of death in diagnosed and unsuspected diabetics. Unenhanced CT-scans, histology and toxicology were performed in all cases. 16 cases of diabetic ketoacidosis were identified based on the results of all investigations. Among those, 13 cases concerned individuals with pre-existing diagnoses of diabetes mellitus whereas 3 cases concerned individuals with undiagnosed diabetes. A recent cocaine use was observed in 2 cases. C-reactive protein, interleukin-6 and interleukin-10 were measured and proved to be increased in all cases of diabetic ketoacidosis, whereas markers of generalized, bacterial infection and sepsis were normal in most of these cases. The results of this study highlight the usefulness of systematically performing biochemistry to identify ketoacidosis in unsuspected diabetics. It also emphasizes the role of toxicology and biochemistry to support the diagnosis of diabetic ketoacidosis and delineate the pathophysiological mechanisms that may disrupt the metabolic balance and finally lead to death in diabetic individuals.

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A cetoacidose diabética é uma condição aguda e grave que se desenvolve predominantemente em pacientes com Diabetes mellitus do tipo 1 e é induzida pela deficiência relativa ou absoluta de insulina. Ocorre comumente em associação a situações de estresse, que elevam os níveis dos hormônios contra-reguladores e constitui importante emergência clínica, que requer intervenções imediatas e efetivas. Assim, pretende-se, por meio deste artigo, com base na fisiopatologia e nas manifestações clínicas, fornecer subsídios para a prática clínica de enfermagem no manejo da cetoacidose diabética.

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O fornecimento inadequado ou insuficiente de medicações e materiais para aplicar insulina, leva às famílias a adotarem estratégias variadas, como a prática de reutilização de seringas na tentativa de minimizar os custos com a doença. Objetivos: avaliar a prática de preparo e aplicação de insulina, evidenciar alterações freqüentes nos locais de aplicação de insulina. Este estudo foi comparativo, transversal, com 199 crianças e adolescentes diabéticos do Ambulatório do Instituto da Criança de São Paulo. Dividiu-se em Grupo A que reutiliza seringas descartáveis e Grupo B não as reutiliza. Estratégia comum foi o reencape da agulha sem limpeza prévia, guarda dentro ou fora da geladeira em recipiente fechado. Maior queixa foi a dor. O Hospital e o enfermeiro foram os responsáveis pela orientação dessa prática.

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Binge eating disorder is one of the most frequent comorbid mental disorders associated with overweight and obesity. Binge eating disorder patients often suffer from other mental disorders and longitudinal studies indicate a continuous weight gain during the long-term course. As in other eating disorders gender is a risk factor, but the proportion of male binge eating disorder patients is surprisingly high.In young women with type 1 diabetes the prevalence of subclinical types of bulimia nervosa is increased. In addition, insulin purging as a characteristic compensatory behavior in young diabetic women poses a considerable problem. In patients with type 1 diabetes, disturbed eating and eating disorders are characterized by insufficient metabolic control and early development of late diabetic sequelae. Patients with type 2 diabetes are often overweight or obese. Binge eating disorder does not occur more frequently in patients with type 2 diabetes compared to healthy persons. However, the comorbidity of binge eating disorder and diabetes type 2 is associated with weight gain and insulin resistance. Especially in young diabetic patients a screening procedure for disturbed eating or eating disorders seems to be necessary. Comorbid patients should be offered psychotherapy.

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Trata-se de uma pesquisa qualitativa que objetivou compreender as representações sociais do pé diabético para pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, com dez pessoas com diabetes mellitus que participavam de um grupo de convivência. Da análise de conteúdo emergiram duas categorias: a doença do pé com alterações percebidas e ameaças presentes e; o cuidado com os pés, com o cuidado como preocupação com o futuro e não cuidado como sentimento de culpa. Os resultados mostraram que movidos pelas representações de alterações e ameaças os sujeitos buscam no cuidado uma esperança de não desenvolver a doença do pé ou controlar a situação. Quando o não-cuidado ocorre, surge o sentimento de culpa por terem conhecimentos e não se cuidarem. As representações sociais contribuíram na busca da compreensão do modo como os sujeitos com diabetes mellitus constroem saberes que expressam sua identidade e guiam seus comportamentos, especialmente vinculado ao pé diabético.

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Este estudo objetivou compreender a experiência de adoecimento de uma pessoa em condição crônica do diabetes mellitus e a maneira como esta enfrenta as adversidades no seu cotidiano, cujo corpus de dados foi obtido através da História de Vida Focal e da observação de práticas profissionais de atenção. A análise dos dados foi embasada na abordagem compreensiva, que nos permitiu entender o cotidiano como o grande cenário para quem vivencia a experiência de adoecimento e a busca por cuidados, sendo que o modo como cada pessoa a vivencia é única e individual. Assim, não é possível construir práticas profissionais cuidativas que desconsiderem a situação cotidiana de vida e saúde da pessoa a ser cuidada. Como também não é possível propor tais práticas sem que haja a participação ativa da pessoa sobre a qual irão incidir as decisões e condutas aí tomadas.

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O aumento de doenças crônicas entre crianças e adolescentes, especialmente a Diabetes mellitus, requer conhecimentos que integrem os cuidados à saúde e a integração do indivíduo ao seu meio social. O objetivo foi compreender as experiências e os sentimentos de adolescentes e de suas mães sobre a condição de ser diabético, o tratamento e os cuidados à saúde. Realizamos entrevista semiestruturada com oito adolescentes e sete mães em um serviço público de Barbalha - Ceará - Brasil. A análise dos discursos resultou nas categorias: Sentimentos expressos diante da descoberta da doença; A convivência com a doença e as implicações psicossociais; Mudanças no estilo de vida. As dificuldades dos adolescentes induzem à reflexões sobre comportamentos e adaptações ao novo modo de ser e ao autocuidado. Há necessidade de um cuidado integrando as dimensões físicas e psicossociais de modo a melhorar a assistência ao adolescente e à sua família.

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O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre indicadores de depressão e perfil sócio-demográfico de portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2).A avaliação sócio-demográfica foi conduzida em amostra composta por 40 pacientes na Liga de Diabetes (HC-FMUSP).Os indicadores de depressão foram investigados a partir do Inventário de Depressão de Beck (IBD) em associação com cortisol urinário (CORT).Os resultados mostraram que indivíduos portadores de DM2 com alta escolaridade, baixo poder aquisitivo individual e familiar e com história de rompimento de relação conjugal estável estão mais propensos a sintomas de depressão.

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Os objetivos deste estudo foram: caracterizar a polifarmácia entre portadores de Diabetes Mellitus tipo2(DM2); e correlacionar polifarmácia e número de complicações do DM2 com indicadores de depressão (Inventário de Depressão de Beck[IDB] e cortisol urinário[CORT]). A amostra foi composta por 40 pacientes da Liga de Diabetes do HCFM-USP, avaliados quanto aos indicadores de depressão (CORT e IDB) e quanto à prática de polifarmácia e número de complicações do DM2. Os resultados mostraram que os medicamentos utilizados foram: antidiabéticos orais, insulinas, anti-hipertensivos, diuréticos, anti-lipêmicos e trombolíticos. No grupo estudado, 75% fizeram uso diário de 5 a 8 medicamentos, e 12,5% de 8 medicamentos/dia ou mais; todos fizeram no mínimo 3 tomadas diárias, 60% tinham entre 1 e 3 complicações do DM2, e 22,5% tinham 3 ou mais. A correlação entre os indicadores de depressão(IDB e CORT), o número de medicamentos e o número de complicações do DM2 não foi estatisticamente significante. No entanto, houve correlação positiva entre CORT e número de tomadas diárias de medicamentos (Spearman,r=0.319, p=0.019).

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O objetivo do estudo foi relatar a experiência da Educação Permanente em Saúde na atualização da equipe de saúde de uma Unidade Básica de Saúde para a atenção integral e humanizada às pessoas com diabetes tipo 2. A metodologia de escolha para a capacitação das equipes de saúde foi a Educação em Permanente em Saúde, por meio de oficinas educativas em diabetes com enfoque na problematização do processo educativo e profissional. Buscou-se, assim, construir um programa de educação em diabetes visando a modificar e a reori-entar a prática da equipe de saúde. A Educação Permanente contribuiu para a integração dos indivíduos, fortificou o comprometimento profissional e desenvolveu a consciência de grupo. A experiência de inserir o ensino no cotidiano das equipes de saúde favoreceu o progresso da integração entre universidade, serviço e comunidade, favorecendo o planejamento e organização do programa educativo, valorizando a interdisciplinaridade.

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O estudo teve como objetivo identificar fatores de risco para diabetes tipo 2 (DM 2) em uma população de adolescentes de escolas particulares de Fortaleza, Brasil. Foram avaliados 794 alunos, de 12 a 17 anos, em doze escolas, nos meses de maio, junho, agosto e setembro de 2007. Aplicou-se um formulário abordando aspectos sociodemográficos, IMC, pressão arterial, glicemia capilar e sedentarismo. Aproximadamente 24% dos participantes tinham o IMC elevado, 65% eram sedentários e 51% tinham antecedentes familiares de DM 2. Naqueles com maior renda, 73,5% tinham antecedentes familiares de DM 2 (p=0,04). Por volta de 39% dos adolescentes apresentavam pelo menos dois fatores de risco para DM 2. A maior parte dos fatores de risco para DM 2, identificados neste estudo, são modificáveis, portanto passíveis de intervenções preventivas no contexto escolar.