243 resultados para delegates


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Indexes to the Records cover both the Plenary meetings and Meetings of the committees ...

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"Contains a course of lectures delivered in Oxford, during Michaelmas term of the year now ending [1908] for the delegates of the Common University Fund. Its object is to combine a record of the principal facts of unemployement with a continuous argument as to the causes of unemployment. It includes a good deal of matter from published sources ... and appendices, the most important of which deal with 'Public labour exchanges in Germany' (reprinted from the Economic Journal for March, 1908) and 'Methods of seeking employment in Great Britain'."--Pref.

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"To which is prefixed an address, spoken before the society at an adjourned anniversary meeting, held in the hall of the House of Delegates ..."

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Originally published on four separate dates and collected in a volume with a separate collective title page and a table of contents to all four parts, 1849.

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Signed at end of text on p. 30: Frederick Weber Hart, Romanta Tillotson, delegates of the settlers on the Houmas Claim.

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"Certain pamphlets prepared for circulation to the delegates ... published in ... provisional form."

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G. W. Prothero, general editor.

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Originally prepared for the information and use of the British delegates to the Paris Peace conference. cf. "Editorial note", v.1.

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Background Nurses play a key role in the prevention of cardiovascular disease (CVD) and one would, therefore, expect them to have a heightened awareness of the need for systematic screening and their own CVD risk profile. The aim of this study was to examine personal awareness of CVD risk among a cohort of cardiovascular nurses attending a European conference. Methods Of the 340 delegates attending the 5th annual Spring Meeting on Cardiovascular Nursing (Basel, Switzerland, 2005), 287 (83%) completed a self-report questionnaire to assess their own risk factors for CVD. Delegates were also asked to give an estimation of their absolute total risk of experiencing a fatal CVD event in the next 10 years. Level of agreement between self-reported CVD risk estimation and their actual risk according to the SCORE risk assessment system was compared by calculating weighted Kappa (κw). Results Overall, 109 responders (38%) self-reported having either pre-existing CVD (only 2%), one or more markedly raised CVD risk factors, a high total risk of fatal CVD (≥ 5% in 10 years) or a strong family history of CVD. About half of this cohort (53%) did not know their own total cholesterol level. Less than half (45%) reported having a 10-year risk of fatal CVD of < 1%, while 13% reported having a risk ≥ 5%. Based on the SCORE risk function, the estimated 10-year risk of a fatal CVD event was < 1% for 96% of responders: only 2% had a ≥ 5% risk of such an event. Overall, less than half (46%) of this cohort's self-reported CVD risk corresponded with that calculated using the SCORE risk function (κw = 0.27). Conclusion Most cardiovascular nurses attending a European conference in 2005 poorly understood their own CVD risk profile, and the agreement between their self-reported 10-year risk of a fatal CVD and their CVD risk using SCORE was only fair. Given the specialist nature of this conference, our findings clearly demonstrate a need to improve overall nursing awareness of the role and importance of systematic CVD risk assessment.

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A escola é uma instituição inserida na sociedade e, portanto reflete seus sintomas, dentre eles a violência, que de maneira geral vem sendo institucionalizada, sendo percebida como algo natural e imutável, e a maneira com a qual ela vem sendo tratada pela escola apenas a perpetua. Comumente a resolução dos conflitos perpassa por uma noção de justiça vinculada à punição e a obediência, havendo sempre uma relação proporcional ou não, entre o ato e sua sanção, sendo o enfoque no crime, ou seja, a justiça retributiva. A proposta de justiça restaurativa, diferentemente, visa exatamente o oposto, pois se fixa não no castigo e na vingança, mas na restauração das relações e na valorização de todos os envolvidos, por meio dos círculos restaurativos. Estes inserem o facilitador e os participantes. Inicialmente é feita uma apresentação do funcionamento do círculo. Afinal esse modo de organização é envolto de uma aura sagrada, em que todos se preparam para a restituição, pois se deve estar disposto a reconciliar-se. Nos círculos pode-se ouvir e falar por meio do bastão da fala que circula, quem está em seu poder conta sua versão da história sem estigmas de vítimas ou ofensores, ao recontar e ao ouvir o posicionamento do outro, há o estabelecimento de novos vínculos. A partir desta formação os sujeitos podem buscar soluções consensuais a fim de restabelecer as relações, sanar as necessidades individuais e eliminar as disputas conflituosas. A ênfase na responsabilização dos sujeitos em uma sociedade que delega responsabilidades promoveu na pesquisa a necessidade da discussão dos conceitos de culpa e vergonha como agentes reparadores. Tem-se por objetivo relatar experiências analisando o uso de processos restaurativos na promoção da resolução dos conflitos escolares. O estudo consta de uma amostra de quatro casos envolvendo adolescentes em conflitos escolares, que foram analisados qualitativamente, considerando as subjetividades envolvidas nos relatos. Assim, este trabalho mostra que o uso de práticas restaurativas no trato dos conflitos escolares, é uma possibilidade de intervenção que atua na melhora do ambiente e da convivência escolar, promovendo aprendizagens e troca de saberes, valorizando a tolerância ao diferente e a possibilidade de escuta, compreendendo o conflito de maneira positiva, abdicando condutas punitivas, mas principalmente restaurando relações. ões. Neste trabalho foi possível entender que a violência esta institucionalizada, naturalizada e reproduzida na escola, e que rompe essa cadeia ao compreender as causas da violência escolar, promovendo a substituição da violência pelo diálogo e por outras tantas outras respostas possíveis. Entender o conflito como inerente aos relacionamentos e o abordar como possibilidade de aprendizagem, os manejando sob a ótica da justiça restaurativa, promove uma rede multiplicadora de paz, em que os alunos disseminam às suas famílias e comunidade estes novos olhares. Reparar, restituir, reintegrar, restabelecer, recuperar, reconstituir, restaurar. A beleza dessa ideia, desse novo paradigma do qual essa pesquisa se apropria é a capacidade humana de se refazer, de se reinventar. Compreender a oportunidade de reiniciar, satisfazendo necessidades e compensando perdas, é validar a própria humanidade.