525 resultados para chlorhexidine gluconate
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi o de avaliar in vitro o efeito da ação antibacteriana de cimentos de ionômero de vidro (CIVs) convencionais incorporados com diacetato de clorexidina (DCHX) sobre o Streptococcus mutans. Foram testados os CIVs Maxxion R e Vitro Fil R com a incorporação dos percentuais de 0,5%, 1% e 2% de DCHX através de difusão em ágar e pela exaustão do DCHX por até 40 dias, a fim de observar a longevidade de sua ação inibitória. Foi também avaliado o efeito do fluoreto de sódio na ação antibacteriana do DCHX. Para determinar a diferença entre a média dos halos de inibição Os resultados foram analisados por análise de variância e pelo teste Student-Newman-Keuls (SNK). Todos os corpos de prova com DCHX apresentaram halo para os CIVs variando de 2,29mm a 6,82mm para o Maxxion R e de 1,73mm a 8,97mm para o Vitro Fil R. A capacidade de inibição foi proporcional à concentração de DCHX. Através do teste SNK apenas os grupos Vitro Fil R 0,5% e1% não variaram significativamente entre si. O 15o dia foi o de maior atividade antibacteriana para ambos os CIVs. Os grupos Maxxion R 1% e 2% foram os que menos apresentaram diferenças ao longo do tempo. Não houve crescimento de S mutans para os períodos de 7 e 15 dias de exaustão, sendo verificado o crescimento de colônias apenas na superfície do meio após o período de 96hs de incubação. Não foi observado efeito antagônico na capacidade antibacteriana do DCHX na presença de fluoreto de sódio. A incorporação de DCHX aos CIVs Maxxion R e Vitro Fil R, nas concentrações testadas e por um período de até 40 dias, apresentam resultados positivos no controle bacteriano de S mutans. Dentro das limitações deste estudo é lícito concluir que: efeito da inibição ao S mutans é dependente da concentração do DCHX; o fluoreto por si só não é capaz de inibir o crescimento de S mutans; a associação do DCHX com os CIVs não alterou a capacidade da ação antibacteriana da CHX; a ação antibacteriana da CHX incorporada aos CIVs se mantém eficaz por 15 dias, independente do CIV testado.
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O objetivo deste trabalho foi examinar o impacto da movimentação dentária de dentes periodontalmente comprometidos no volume do fluido gengival crevicular (FGC) e nos níveis de expressão das metaloproteinases de matriz (MMPs) -1, -2, -3, -7, -8, -12 e -13 no FGC. Dez pacientes periodontalmente controlados (8 do sexo feminino e 2 do sexo masculino, média de idade de 46,2 10,4 anos) com incisivos projetados labialmente foram submetidos a tratamento ortodôntico. Uma arcada dentária foi submetida a movimentação ortodôntica e a arcada oposta foi usada como controle. Amostras de FGC foram coletadas da face lingual de dois incisivos do lado movimento e dois do lado controle uma semana antes da ativação ortodôntica (-7d), imediatamente após a ativação ortodôntica, e após 1 h, 24 h, e 7, 14 e 21 dias. A coleta do FGC foi feita utilizando-se tiras de papel absorvente e o volume foi calculado através do uso do Periotron. Todos os pacientes receberam orientações de higiene bucal e um kit contendo escova de dente, pasta de dente e bochecho de Chlorexidina 0,12% para ser usado durante todo o experimento. A técnica da multianálise imunoenzimática com microesferas foi usada para medir as MMPs no FGC. Os dados foram analisados utilizando-se os testes estatísticos Friedman e Mann-Whitney. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas no volume do FGC. Em relação aos níveis de MMPs, a única diferença estatisticamente significativa encontrada no decorrer do tempo foi nos níveis de MMP-1 no grupo movimento (p<0,05). Quando os dois grupos foram comparados após a ativação, a única diferença estatisticamente significativa encontrada foi nos níveis de MMP-12 24 horas após a ativação (p<0,05). Estes achados sugerem que o volume de FGC não sofre alteração relacionada ao movimento dentário ortodôntico e que o movimento ortodôntico de dentes periodontalmente comprometidos não resultou em mudanças significativas nos níveis de MMPs no FGC.
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Neste trabalho, objetivou-se avaliar as propriedades físicas e microbiológicas de resinas acrílicas a base de polimetilmetacrilato após a incorporação de sal de diacetato de clorexidina (CDA) às mesmas. Para tal, foram confeccionados corpos de prova (CDPs) com as resinas VIPI COR e Duralay, sem e com incorporação de 0,5%; 1,0% e 2,0% de CDA, totalizando 8 grupos. A cromatografia líquida foi utilizada para mensurar a liberação de CDA pelas resinas acrílicas, e ainda, mensurar sua lixiviação de monômeros residuais.Para isso, os CDPs foram armazenados individualmente em placas para cultura celular de 24 poços contendo 1 ml de água destilada estéril em cada poço. Após tempo de armazenagem de 2 horas, 7 dias, 14 dias, 21 dias e 28 dias, a 37oC, a solução foi retirada e a liberação de clorexidina ou monômeros residuais foi avaliada utilizando-se HPLC associado a espectrometria ultravioleta. A atividade antifúngica para C. albicans foi avaliada utilizando teste de difusão em ágar, no qual os CDPs foram colocados em placas de BHI previamente inoculadas com C. albicans, com medição do halo de inibição após 48 horas de incubação a 37C. A análise do grau de conversão das resinas se deu através da técnica de espectroscopia de infravermelho transformada de Fourier FTIR utilizando-se uma amostra de resina não polimerizada de cada grupo e realizados 4 scans de absorbância. Para a mensuração da sorção de água por parte das resinas contendo CDA, foram confeccionados 10 corpos de prova para cada grupo, que foram posicionados em suporte dentro de dessecador a 37C para remoção de umidade intrínseca (m1) e depois imersos em 100 ml de água deionizada por 7 dias a 37C, tendo a água trocada diariamente. Após este intervalo, os corpos foram secos para obter a nova massa da resina (m2). As massas obtidas foram incluídas em fórmula matemática para obtenção do grau de sorção. Após obtenção dos resultados, quando comparou-se o halo inibição entre os grupos testados e de mesma marca, apenas as análises entre grupo CDA 2% x grupo CDA 1% e entre CDA 1% x CDA 0,5% não apresentaram diferenças significantes. Quanto a liberação de CDA, a análise de variância demonstrou que dois dos três fatores avaliados (concentração do fármaco e tempo de armazenagem) alteram de maneira significativa a taxa de liberação da clorexidina (p<0,0001), entretanto a marca do material pareceu não influenciar de maneira significativa na liberação do fármaco. Quanto ao grau de conversão, os valores obtidos não foram significantes e apresentou-se menor apenas nos grupos com CDA 2% . Para ambas a sorção de água aumentou conforme a incorporação do sal cresceu e houve aumento significativo nas concentrações de 1.0% e 2.0%. Podemos concluir que a incorporação da clorexidina às resinas a base de PMMA: é capaz de inibir o crescimento de C. albicans; não alterou o grau de conversão das resinas testadas; não altera a liberação de monômeros residuais; e, altera a sorção de água das resinas acrílicas a base de PMMA quando concentrações maiores de CDA são adicionadas.
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Resinas macias para reembasamento de próteses são largamente utilizadas após cirurgias para estabilizarem a prótese e condicionarem o tecido, aguardando a completa cicatrização. É importante que o material não seja facilmente colonizado por biofilme oral e se possível, evite a contaminação do sítio cirúrgico. Objetivou-se avaliar o efeito da incorporação de clorexidina às resinas acrílicas macias para o reembasamento de próteses totais, através de análises de liberação, citotoxicidade e efeito inibitório de um biofilme de C. albicans. Foram confeccionados corpos de provas (CDPs) com as resinas Trusoft e Coe-soft, com incorporação de 0%, 0,5%, 1,0% e 2,0% de clorexidina, totalizando 8 grupos. A liberação de clorexidina foi avaliada através da mensuração da mudança na densidade óptica da solução de armazenamento, na qual ficaram imersos os CDPs, por espectrometria UV, a cada 48 horas, durante 40 dias. A citotoxicidade celular foi avaliada em fibroblastos (linhagem L929), que ficaram 24 horas em contato com meio de cultura no qual os CDPs ficaram previamente imersos, pela técnica de absorção de corante vermelho neutro após 24, 48 e 72 horas e semanalmente até o 28 dia. E, por fim, a atividade antifúngica contra a C. albicans (ATCC 10231) foi avaliada de duas maneiras: (1) teste de difusão em ágar, no qual os CDPs foram colocados em placas de BHI previamente inoculadas com C. albicans, com medição do halo de inibição após 48 horas de incubação a 37C; (2) a avaliação da inibição da formação de um biofilme de C. albicans sobre a superfície dos CDPs pela quantificação por metil tetrazólio (MTT) a cada 48 horas, durante 22 dias, com leitura feita em espectrofotômetro de UV. Os dados obtidos foram inseridos no programa SigmaStat (versão 3.1, USA) para realizar as análises estatísticas. As diferenças estatísticas foram determinadas por análises de variâncias do tipo ANOVA e todos os procedimentos para comparações múltiplas pareadas foram feitos utilizando-se o método Holm-Sidak, com nível de significância global igual a 0,05. A clorexidina adicionada às resinas testadas foi capaz de ser liberada para o meio de armazenagem, proporcionalmente à quantidade de clorexidina incorporada, porém com diferentes cinéticas de liberação entre as resinas, visto que a Trusoft libera até 71% do total de clorexidina liberada nas primeiras 48 horas e a Coe-soft, até 44%. Ambas as resinas com incorporação de clorexidina apresentaram efeito citotóxico adicional, se comparadas às resinas sem clorexidina, porém para a Coe-soft não houve diferença estatística dos valores, apenas para a Trusoft (p<0,001). Ocorreu formação de halo de inibição proporcionalmente às concentrações de resinas adicionadas, com maiores halos para a resina Trusoft (p<0,001), e sem formação de halo para as resinas sem clorexidina; a inibição da formação de biofilme, realizada somente com a resina Coe-soft, mostrou total inibição durante 8, 12 e 16 dias, para a incorporação de 0,5%, 1,0% e 2,0% respectivamente, sendo uma diminuição estatisticamente significativa (p<0,001) em relação à resina sem incorporação de clorexidina, que não apresentou inibição do biofilme.
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本文通过生物追踪实验法 ,研究了鸡粪中有机酸的生物活性成分 ,并从中筛选出了一种强活性物质 .通过红外光谱和质谱及生源关系初步确定其分子式为C36H56O18Na,名称为 3-O -D -葡萄糖 -6,1 -0 -葡萄糖酸 2 β ,2 ,2 0 -二羟基蛋甾酸钠
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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The dual-specificity protein tyrosine phosphatases (PTPs) play integral roles in the regulation of cell signaling. There is a need for new tools to study these phosphatases, and the identification of inhibitors potentially affords not only new means for their study, but also possible therapeutics for the treatment of diseases caused by their dysregulation. However, the identification of selective inhibitors of the protein phosphatases has proven somewhat difficult. PTP localized to mitochondrion 1 (PTPMT1) is a recently discovered dual-specificity phosphatase that has been implicated in the regulation of insulin secretion. Screening of a commercially available small-molecule library yielded alexidine dihydrochloride, a dibiguanide compound, as an effective and selective inhibitor of PTPMT1 with an in vitro concentration that inhibits response by 50% of 1.08 microM. A related dibiguanide analog, chlorhexidine dihydrochloride, also significantly inhibited PTPMT1, albeit with lower potency, while a monobiguanide analog showed very weak inhibition. Treatment of isolated rat pancreatic islets with alexidine dihydrochloride resulted in a dose-dependent increase in insulin secretion, whereas treatment of a pancreatic beta-cell line with the drug affected the phosphorylation of mitochondrial proteins in a manner similar to genetic inhibition of PTPMT1. Furthermore, knockdown of PTPMT1 in rat islets rendered them insensitive to alexidine dihydrochloride treatment, providing evidence for mechanism-based activity of the inhibitor. Taken together, these studies establish alexidine dihydrochloride as an effective inhibitor of PTPMT1, both in vitro and in cells, and support the notion that PTPMT1 could serve as a pharmacological target in the treatment of type II diabetes.
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In this study, a series of hydrogels was synthesized by free radical polymerization, namely poly(2-(hydroxyethyl) methacrylate) (pHEMA), poly(4-(hydroxybutyl)methacrylate) (pHBMA), poly(6-(hydroxyhexyl)methacrylate) (pHHMA), and copolymers composed of N-isopropylacrylamide (NIPAA), methacrylic acid (MA), NIPAA, and the above monomers. The surface, mechanical, and swelling properties (at 20 and 37 degrees C, pH 6) of the polymers were determined using dynamic contact angle analysis, tensile analysis, and thermogravimetry, respectively. The T-g and lower critical solution temperatures (LCST) were determined using modulated DSC and oscillatory rheometry, respectively. Drug loading of the hydrogels with chlorhexidine diacetate was performed by immersion in a drug solution at 20 degrees C (
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Purpose. This study examined the rheological and textural characteristics (hardness, compressibilty, adhesiveness and cohesiveness) of bioadhesive oral gels containing the antimicrobial agent chlorhexidine.
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The effects of three non-antibiotic, antimicrobial agents (taurolidine, chlorhexidine acetate and providone-iodine) on the surface hydrophobicity of the clinical strains Escherichia coli, Staphylococcus saprophyticus, Staphylococcus epidermidis and Candida albicans were examined. Three recognized techniques for hydrophobicity measurements, Bacterial Adherence to Hydrocarbons (BATH), the Salt Aggregation Test (SAT) and Hydrophobic Interaction Chromatography (HIC) were compared. At concentrations reported to interfere with microbial-epithelial cell adherence, all three agents altered the cell surface hydrophobicity. However, these effects failed to exhibit a uniform relationship. Generally, taurolidine and povidone-iodine treatments decreased the hydrophobicity of the strains examined whereas chlorhexidine acetate effects depended upon the micro-organism treated. Subsequently, the exact contribution of altered cell surface hydrophobicity to the reported microbial anti-adherence effects is unclear. Comparison of the three techniques revealed a better correlation between the results obtained with the BATH test and HIC than the results obtained with the BATH and SAT or SAT and HIC. However, these differences may be due to the inaccuracy associated with the visual assessment of results employed by the SAT.
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We recently reported a novel genetic locus located in the sbcB-his region of the chromosomal map of Escherichia coli K-12 which directs the expression of group 6-positive phenotype in Shigella flexneri lipopolysaccharide, presumably due to the transfer of O-acetyl groups onto rhamnose residues of the S. flexneri O-specific polysaccharide (Z. Yao, H. Liu, and M. A. Valvano, J. Bacteriol. 174:7500-7508, 1992). In this study, we identified the genetic region encoding group 6 specificity as part of the rfb gene cluster of E. coli K-12 strain W3110 and established the DNA sequence of most of this cluster. The rfbBDACX block of genes, located in the upstream region of the rfb cluster, was found to be strongly conserved in comparison with the corresponding region in Shigella dysenteriae type 1 and Salmonella enterica. Six other genes, four of which were shown to be essential for the expression of group 6 reactivity in S. flexneri serotypes Y and 4a, were identified downstream of rfbX. One of the remaining two genes showed similarities with rfc (O-antigen polymerase) of S. enterica serovar typhimurium, whereas the other, located in the downstream end of the cluster next to gnd (gluconate-6-phosphate dehydrogenase), had an IS5 insertion. Recently, it has been reported that the IS5 insertion mutation (rfb-50) can be complemented, resulting in the formation of O16-specific polysaccharide by E. coli K-12 (D. Liu and P. R. Reeves, Microbiology 140:49-57, 1994). We present immunochemical evidence suggesting that S. flexneri rfb genes also complement the rfb-50 mutation; in the presence of rfb genes of E. coli K-12, S. flexneri isolates express O16-specific polysaccharide which is also acetylated in its rhamnose residues, thereby eliciting group 6 specificity.
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The O7-specific lipopolysaccharide (LPS) in strains of Escherichia coli consists of a repeating unit made of galactose, mannose, rhamnose, 4-acetamido-2,6-dideoxyglucose, and N-acetylglucosamine. We have recently cloned and characterized genetically the O7-specific LPS biosynthesis region (rfbEcO7) of the E. coli O7:K1 strain VW187 (C. L. Marolda, J. Welsh, L. Dafoe, and M. A. Valvano, J. Bacteriol. 172:3590-3599, 1990). In this study, we localized the gnd gene encoding gluconate-6-phosphate dehydrogenase at one end of the rfbEcO7 gene cluster and sequenced that end of the cluster. Three open reading frames (ORF) encoding polypeptides of 275, 464, and 453 amino acids were identified upstream of gndEcO7, all transcribed toward the gnd gene. ORF275 had 45% similarity at the protein level with ORF16.5, which occupies a similar position in the Salmonella enterica LT2 rfb region, and presumably encodes a nucleotide sugar transferase. The polypeptides encoded by ORFs 464 and 453 were expressed under the control of the ptac promoter and visualized in Coomassie blue-stained sodium dodecyl sulfate-polyacrylamide gels and by maxicell analysis. ORF464 expressed GDP-mannose pyrophosphorylase and ORF453 encoded a phosphomannomutase, the enzymes for the biosynthesis pathway of GDP-mannose, one of the nucleotide sugar precursors for the formation of the O7 repeating unit. They were designated rfbMEcO7 and rfbKEcO7, respectively. The RfbMEcO7 polypeptide was homologous to the corresponding protein in S. enterica LT2, XanB of Xanthomonas campestris, and AlgA of Pseudomonas aeruginosa, all GDP-mannose pyrophosphorylases. RfbKEcO7 was very similar to CpsG of S. enterica LT2, an enzyme presumably involved in the biosynthesis of the capsular polysaccharide colanic acid, but quite different from the corresponding RfbK protein of S. enterica LT2.