1000 resultados para altura de árvores
Resumo:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de analisar o comportamento de variáveis de povoamento como área basal, volume, altura, diâmetro médio quadrático e número de árvores por hectare, ao longo do tempo. Para isso, foram utilizados dados de inventários florestais contínuos de plantações clonais de híbridos de Eucalyptus urophylla x E. grandis não-desbastados, provenientes da empresa JARI CELULOSE S/A, no Estado do Pará. Foram selecionadas 63 parcelas permanentes, igualmente distribuídas em três classes de capacidade produtiva. Após as análises, verificou-se que as variáveis do povoamento possuíam relação direta com a capacidade produtiva do sítio ou local, apresentando diferentes taxas de crescimento ao longo do tempo; durante as idades iniciais, o número de árvores sobreviventes nos melhores sítios é maior do que nos piores. No entanto, com o passar do tempo há maior mortalidade nos melhores locais, invertendo esse comportamento.
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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de quantificar o carbono estocado nos diferentes componentes das árvores de Hevea sp., na fazenda experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), no Município de Oratórios, Minas Gerais, servindo como base para verificar a importância da cultura no seqüestro de carbono e, conseqüentemente, na mitigação do efeito-estufa. Após as análises, verificou-se que: a) os galhos contribuíram com a maior quantidade de carbono armazenado, seguido por troncos, raízes e folhas; b) existe relação exponencial positiva entre a quantidade de carbono na árvore e nos seus componentes e o seu diâmetro medido a 1,30 m do solo (dap); c) a variável dap foi significativa, a 95% de probabilidade em todas as equações ajustadas. No entanto, a variável altura total foi significativa apenas nas equações de tronco e galhos. Complementarmente com base nos dados das parcelas, verificou-se que ao final de 12 anos o plantio de Hevea sp. consegue seqüestrar, em média, 62,10 toneladas de carbono por hectare em sua biomassa viva, considerando um espaçamento de 7 x 3 m, ou seja, uma densidade média de 476 árvores por hectare.
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Este trabalho teve por objetivo avaliar lâminas de irrigação na produção de mudas de Eucalyptus grandis, produzidas em dois substratos comerciais à base de cascas de árvores (CPV e CATV). O experimento foi conduzido na Camará - Mudas Florestais, em Ibaté, SP, na estação inverno/primavera/2003, constituindo-se de um delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo cinco lâminas de irrigação diárias (6, 8, 10, 12 e 14 mm), aplicadas através de uma barra de irrigação em diferentes horários (10, 13 e 16 h). Aos 108 dias após a aplicação foram realizadas avaliações da altura de parte aérea, diâmetro de colo, relação altura da parte aérea/diâmetro de colo, número de pares de folhas, matéria seca da parte aérea e das raízes e área foliar. Com relação às características morfológicas, verificou-se a influência das lâminas em todas as variáveis. Dessa maneira, concluiu-se que as lâminas de irrigação de 12 e de 14 mm dia-1 foram as que mais contribuíram para o desenvolvimento das mudas, com qualidade ótima aos 108 dias após a semeadura.
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Os modelos polinomiais são mais difundidos no meio florestal brasileiro na descrição do perfil de árvores devido à sua facilidade de ajuste e precisão. O mesmo não ocorre com os modelos não-lineares, os quais possuem maior dificuldade de ajuste. Dentre os modelos não-lineares clássicos, na descrição do perfil, podem-se citar o de Gompertz, o Logístico e o de Weibull. Portanto, este estudo visou comparar os modelos lineares e não lineares para a descrição do perfil de árvores. As medidas de comparação foram o coeficiente de determinação (R²), o erro-padrão residual (s yx), o coeficiente de determinação corrigido (R²ajustado), o gráfico dos resíduos e a facilidade de ajuste. Os resultados ressaltaram que, dentre os modelos não-lineares, o que obteve melhor desempenho, de forma geral, foi o modelo Logístico, apesar de o modelo de Gompertz ser melhor em termos de erro-padrão residual. Nos modelos lineares, o polinômio proposto por Pires & Calegario foi superior aos demais. Ao comparar os modelos não-lineares com os lineares, o modelo Logístico foi melhor em razão, principalmente, do fato de o comportamento dos dados ser não-linear, à baixa correlação entre os parâmetros e à fácil interpretação deles, facilitando a convergência e o ajuste.
Resumo:
O objetivo principal deste trabalho foi ajustar equações para a estimativa da biomassa da parte aérea e sistema radicular de povoamentos de Eucalyptus grandis aos 11 anos de idade, crescendo em dois sítios com produtividades distintas. O solo argiloso (sítio mais produtivo) foi classificado como Latossolo Vermelho Distrófico (LVd) e o solo arenoso (sítio menos produtivo), como Neossolo Quartzarênico (RQ). Foi realizado um inventário de biomassa de 10 árvores-amostra em cada sítio, incluindo os componentes da parte aérea (fuste, casca, folhas e galhos) e do sistema radicular (raízes finas e grossas). Ajustaram-se dois modelos logarítmicos para estimar a biomassa das árvores, nos quais se utilizaram como variáveis independentes o diâmetro à altura do peito (DAP), a altura total das árvores (H) ou a variável combinada DAP²H. Os modelos testados foram significativos no nível de 95% de probabilidade, pelo teste t, de Student. O melhor ajuste das equações foi obtido com a variável DAP²H. A validação de equações comuns aos dois sítios foi baseada na análise conjunta do coeficiente de determinação (R²;), erro-padrão da estimativa (Sy.x) e análise gráfica dos resíduos porcentuais. As equações ajustadas tiveram maior precisão na estimativa da biomassa do fuste (R² = 0,99; Sy.x = 0,12) e da casca (R² = 0,97; Sy.x = 0,24). Apesar dos R² > 0,70, as equações para a estimativa da biomassa de folhas e galhos apresentaram baixa capacidade preditiva, caso em que se recomenda a adição de outras variáveis associadas ao tamanho da copa das árvores. Equações específicas para cada local, visando estimar a biomassa de raízes finas [LVd (R² = 0,97; Sy.x = 0,30); RQ (R² = 0,96; Sy.x = 0,15)] e grossas [LVd (R² = 0,98; Sy.x = 0,19); RQ (R² = 0,99; Sy.x = 0,15)], mostraram uma precisão melhor que as equações comuns, uma vez que houve maior alocação relativa de biomassa radicular no solo mais arenoso (RQ).
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O objetivo desta pesquisa foi modelar o volume total com casca do povoamento da bracatinga (Mimosa scabrella Benth.). Coletaram-se dados em bracatingais com regeneração induzida pelo fogo, em 14 municípios da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), Estado do Paraná - Brasil. Utilizou-se uma base de dados constituída por 229 unidades amostrais de 100 a 400 m². Em cada parcela, mensurou-se o diâmetro à altura do peito, bem como a altura total de todas as árvores, em bracatingais de 3 a 18 anos de idade. Para a estimativa do volume total com casca, testaram-se vários modelos de regressão selecionados da literatura, o que gerou uma matriz com 58 variáveis independentes, visando construir modelos por meio do método Stepwise. As equações de melhor ajuste foram validadas utilizando-se o teste Qui-quadrado, a análise gráfica de resíduos e o erro-padrão da estimativa. Várias equações tiveram bom desempenho, apresentaram valores de coeficiente de determinação ajustados superiores a 0,995, erro-padrão da estimativa inferior a 3% e adequada distribuição de resíduos. As duas equações de melhor desempenho foram validadas, apresentando erro-padrão da estimativa de 2,37% e 2,13%, valor não-significativo para o teste do Qui-quadrado e equilibrada distribuição dos resíduos.
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Com o objetivo de avaliar a produção e distribuição de biomassa de algumas espécies arbóreas de múltiplo uso em condições de sequeiro do submédio do São Francisco, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido, Município de Petrolina, PE. Foram realizadas medições de altura e diâmetro à altura do peito (DAP) de 16 árvores centrais, em três parcelas de cada espécie: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora e Ateleia herbert-smithii. A biomassa foi estimada com base na árvore de altura média de cada parcela, avaliando-se, separadamente, cada componente (folhas, galhos, cascas e lenho). A biomassa nos diferentes componentes arbóreos das espécies foi distribuída na seguinte ordem: folha
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O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do espaçamento na forma dos fustes de árvores de Pinus taeda L. Empregaram-se dados de um experimento sobre espaçamento inicial realizado na empresa IGARAS, localizada no Planalto Serrano do Estado de Santa Catarina, no Sul do Brasil. Os espaçamentos analisados foram: 1,5 x 1,0 m; 2,0 x 1,0 m; 2,5 x 1,0 m; 1,5 x 2,0 m; 2,0 x 2,0 m; 1,5 x 3,0 m; 2,5 x 2,0 m; 2,0 x 3,0 m; e 2,5 x 3,0 m. Foram testados os modelos de afilamento propostos por Demaerschalk, Garay e Biging, sendo selecionado o modelo de Garay. Por meio de testes de identidade de modelos, verificou-se que os espaçamentos menores resultaram em forma menos cônica que os maiores.
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Objetivou-se, neste estudo, avaliar o índice de sobrevivência e o crescimento inicial de 11 espécies arbóreas nativas do Brasil central, plantadas diretamente em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu, em Campo Grande, MS. O solo foi classificado como Latossolo Vermelho, argiloso e distrófico, onde foi implantado um arboreto com 16 parcelas compostas, cada uma, por um indivíduo das 11 espécies selecionadas, em blocos casualizados (DBC) com quatro repetições. Os espaçamentos em campo foram de 10,0 x 4,0 m. Houve diferenças (P=0,05) entre as médias de sobrevivência das espécies estudadas, indicando influência do estágio sucessional da espécie. Os maiores índices foram de ocorrência nas seguintes espécies: ipê (Tabebuia impetiginosa), caroba (Jacaranda decurrens) e da aroeira (Myracrodruon urundeuva). As mais altas taxas de crescimento relativo nos 12 meses avaliados foram alcançadas por chico-magro (Guazuma ulmifolia), caroba (J. cuspidifolia) e canafístula (Peltophorum dubium). Houve diferença estatística (P=0,05) entre o crescimento das espécies de estágios sucessionais iniciais (pioneiras) e as de estádios tardios, e tais diferenças acentuaram-se com a idade e com a estação chuvosa. Três espécies que obtiveram as melhores combinações dos acréscimos em altura, diâmetro do colo e sobrevivência foram aptas para o cultivo em pastagens na região dos Cerrados: chico-magro (G. ulmifolia), caroba (J. cuspidifolias) e canafístula (P. dubium), sendo todas três de estágios sucessionais iniciais.
Resumo:
O álamo (Populus spp.) apresenta rápido crescimento e vem sendo empregado comercialmente no Sul do Brasil desde meados dos anos de 1990. Pelo espaçamento utilizado em seu plantio, é consorciado com a pastagem, contribuindo para o melhor uso do solo e abatimento do custo da madeira. Visando potencializar o crescimento de culturas de inverno e do álamo em sistema integrado, foi testada a adubação nitrogenada no Município de São Mateus do Sul, PR. O experimento foi instalado em um solo orgânico, testando-se cinco doses de N (0, 20, 40, 80 e 160 kg ha-1) repetidas quatro vezes, na forma de uréia aplicada na cultura consorciada de inverno, que foi a aveia-preta (Avena strigosa Schreb) e o azevém (Lolium multiflorum Lam.), em delineamento inteiramente casualizado. Os resultados indicaram que, após dois períodos de crescimento, as árvores não apresentaram diferenças significativas quanto às variáveis circunferência à altura do peito (cap) e altura total. Para a matéria seca de aveia e azevém, houve acréscimo linear na produtividade em função das doses de N. Pode-se concluir que na idade de 8 anos a fertilização antecipada não traz benefícios, pelo menos nos primeiros anos de sua aplicação.
Resumo:
Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze é considerada espécie ameaçada de extinção, e faltam informações sobre sua ecologia para a elaboração de técnicas eficazes para manejo e conservação. Nesse sentido, foi estudada uma população natural na Reserva Genética Florestal de Caçador, com o objetivo de gerar informações sobre a estrutura demográfica da espécie. A população estudada foi dividida em quatro classes: regeneração, juvenis, masculinas e femininas. Foram analisadas a estrutura diamétrica e de altura, a razão sexual e o padrão espacial. A regeneração natural foi baixa, e a razão sexual não diferiu de 1, de acordo com o esperado para a espécie. Na análise do padrão espacial, a agregação apareceu em todas as classes. A regeneração não esteve espacialmente associada com árvores adultas. A regeneração natural da espécie sob a floresta existe, apesar de ocorrer com baixa densidade.
Resumo:
Rede neural artificial consiste em um conjunto de unidades que contêm funções matemáticas, unidas por pesos. As redes são capazes de aprender, mediante modificação dos pesos sinápticos, e generalizar o aprendizado para outros arquivos desconhecidos. O projeto de redes neurais é composto por três etapas: pré-processamento, processamento e, por fim, pós-processamento dos dados. Um dos problemas clássicos que podem ser abordados por redes é a aproximação de funções. Nesse grupo, pode-se incluir a estimação do volume de árvores. Foram utilizados quatro arquiteturas diferentes, cinco pré-processamentos e duas funções de ativação. As redes que se apresentaram estatisticamente iguais aos dados observados também foram analisadas quanto ao resíduo e à distribuição dos volumes e comparadas com a estimação de volume pelo modelo de Schumacher e Hall. As redes neurais formadas por neurônios, cuja função de ativação era exponencial, apresentaram estimativas estatisticamente iguais aos dados observados. As redes treinadas com os dados normalizados pelo método da interpolação linear e equalizados tiveram melhor desempenho na estimação.
Resumo:
A produção de celulose de baixo custo e alta qualidade requer madeira adequada e bem selecionada. A seleção de clones superiores tem sido realizada com base em critérios como densidade básica, rendimento gravimétrico da polpação e composição química da madeira, especialmente de celulose, hemiceluloses, extrativos e ligninas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características da madeira de Eucalyptus, por método destrutivo, e a produção de polpa celulósica kraft em seis clones. Utilizaram-se cinco árvores de cada clone, aos 3 anos de idade, plantadas em espaçamento 3,0 m x 3,3 m, nas regiões de Cocais, Guanhães, Rio Doce e Santa Bárbara, Estado de Minas Gerais. A densidade básica foi medida em discos extraídos a 1,3 m de altura do solo (DAP) e em cavacos da árvore inteira (amostra composta). A composição química foi medida em amostras de serragem, retiradas no DAP. Os cozimentos foram efetuados a partir de cavacos da árvore inteira. Verificou-se que a densidade medida no DAP foi ligeiramente superior à medida nos cavacos da árvore toda. A composição química geral da madeira foi muito influenciada pelo tipo de clone, local de plantio e interação. Locais mais montanhosos produziram madeira com maior teor de celulose e menor de hemicelulose. A madeira do clone F da região de Santa Bárbara e Cocais apresentaram madeiras de qualidade inferior para produção de polpa celulósica. Os melhores rendimentos de polpação kraft foram alcançados com o clone B nas regiões de Guanhães e Santa Bárbara.
Resumo:
A utilização de espécies exóticas em plantios de recuperação de áreas degradadas tem sido condenada com base no argumento de que tais espécies podem se comportar como invasoras e contaminar os ecossistemas naturais ao redor das áreas onde forem plantadas. Leucaena leucocephala (leucena) é espécie leguminosa exótica que tem sido frequentemente cultivada no Brasil para recuperação florestal, uma vez que apresenta simbiose com bactérias fixadoras de nitrogênio, melhorando a fertilidade dos solos. O potencial de invasão e persistência da leucena foi analisado a partir de um plantio misto, efetuado em 1983 em terreno com afloramento rochoso, parte do mosaico de uma paisagem dominada por matriz agrícola, com alguns fragmentos remanescentes de floresta estacional semidecidual e plantios arbóreos diversos. Em uma área de 200 ha, cada uma das 11 unidades do mosaico foi amostrada por meio de seis parcelas de 16 x 3 m (48 m²), em que foram identificados e medidos (DAP) todos os indivíduos de espécies arbóreas (altura mínima de 50 cm), para verificar se a área ocupada pela espécie está se expandindo. Na área em que foi utilizada leucena no plantio, analisou-se a estrutura da comunidade, com base na distribuição dos indivíduos em classes de tamanho, para verificar se a proporção da espécie exótica tende a aumentar com o tempo, configurando a persistência no ecossistema. Uma vez que nenhum indivíduo de L. leucocephala foi registrado entre os 4.599 amostrados além dos limites da área onde a espécie foi plantada, a conclusão é de que a espécie não está se comportando como invasora de ecossistemas naturais nessa condição ambiental, enquadrando-se melhor como ruderal. A análise da comunidade em regeneração sob as árvores plantadas evidenciou que a proporção da espécie exótica, que é intolerante à sombra, tende a diminuir com o tempo, ainda que lentamente, perdendo espaço para espécies nativas tolerantes, que poderão ocupar o dossel no futuro.
Resumo:
Foi realizado levantamento quantiqualitativo de vegetais de porte arbóreo em dois bairros paulistanos, Vila Vera e Jardim da Saúde, situados na região Sudeste de São Paulo, não distando muito entre si, porém com características de ocupação de uso do solo bastante distintas. No Jardim da Saúde, encontraram-se 1.033 exemplares de 72 espécies botânicas, cuja altura média de todas as árvores foi de 8,07 m. A Caesalpinea peltophoroides Benth. foi a espécie mais frequente, com 20,68%, seguida da Largestroemia indica L., com 7,48%. Predominavam árvores com mais de 8,50 m de altura, sendo o pior indicador de sanidade vegetal a infestação de cupins, com 8,33% do total. Apenas 23,33% tinham situações de permeabilidade do passeio suficiente, e 5,71% delas se encontravam com conduções de podas para desobstrução das redes aéreas; o rebaixamento das árvores aconteceu em 7,74% dos exemplares. Na Vila Vera havia 178 árvores pertencentes a 42 espécies botânicas, sendo a média da altura total de 6,31 m. A espécie mais abundante foi a Caesalpinea peltophoroides Benth., com 24,71%; a segunda seria a Ligustrum lucidum W.T. Aiton, com 17,24% do total. Em 42,70% das árvores, a altura foi inferior a 4,50 m, e a sanidade vegetal estava comprometida em 12,37% dos exemplares pela infestação de cupins. Somente 7,87% dos exemplares estavam em situações de permeabilidade suficiente, as conduções de poda para desobstrução de redes eram de 3,38% e as podas de rebaixamento, de 13,48%. Havia uma média de 16,85 m de afastamento entre árvores no Jardim da Saúde, enquanto na Vila Vera esse indicativo era de 38,68 m.