973 resultados para Williams, Andrea
Resumo:
Introdução – Destaca o problema da escolha do tempo e da densidade ótimos para construir um imóvel, dadas as restrições das leis de zoneamento. Objetivo – Verificar se há um prêmio pela opção de se esperar para construir um imóvel, analisar a influência dos CEPACs no custo de construção. Métodos – O modelo amplia as inferências de Quigg (1993) e testa o modelo de Williams (1991). Os dados utilizados são da Embraesp, com 3.207 lançamentos imobiliários; da Prefeitura de São Paulo, com 259.021 imóveis; do ZAP, com 22.073 imóveis; no período de 2005 a 2011. Resultados – O valor do terreno vago baseado no modelo de opções reais excedeu o valor observado em todos os cenários, variando entre 16,6% e 61%. O maior prêmio obtido foi para imóveis comerciais (37,9%), seguido pelo prêmio para apartamentos (34,5%) e para casas (23,9%). Conclusões – Há um prêmio para se esperar para construir um imóvel. Ao se utilizar os CEPACs como instrumento para aumentar a densidade de construção, amplia-se o custo de construção do imóvel. Entretanto, a ampliação da densidade é limitada pelo aumento do custo adicional de construção.
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Williams syndrome (WS) is a neurodevelopmental genetic disorder, often referred as being characterized by dissociation between verbal and non-verbal abilities, although the number of studies disputing this proposal is emerging. Indeed, although they have been traditionally reported as displaying increased speech fluency, this topic has not been fully addressed in research. In previous studies carried out with a small group of individuals with WS, we reported speech breakdowns during conversational and autobiographical narratives suggestive of language difficulties. In the current study, we characterized the speech fluency profile using an ecologically based measure - a narrative task (story generation) was collected from a group of individuals with WS (n = 30) and typically developing group (n = 39) matched in mental age. Oral narratives were elicited using a picture stimulus - the cookie theft picture from Boston Diagnosis Aphasia Test. All narratives were analyzed according to typology and frequency of fluency breakdowns (non-stuttered and stuttered disfluencies). Oral narratives in WS group differed from typically developing group, mainly due to a significant increase in the frequency of disfluencies, particularly in terms of hesitations, repetitions and pauses. This is the first evidence of disfluencies in WS using an ecologically based task (oral narrative task), suggesting that these speech disfluencies may represent a significant marker of language problems in WS. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The objective of this study was to investigate the psycholinguistic abilities of children with Williams syndrome (WS) and typically developing children using the Illinois Test of Psycholinguistic Abilities (ITPA). Performance on the ITPA was analysed in a group with WS (N = 20, mean age = 8.5 years, SD = 1.62) and two typically developing groups, matched in mental (MA, N = 20, mean age = 4.92 years, SD = 1.14) and chronological age (CA, N = 19, mean age = 8.35 years, SD = 3.07). Overall, within-group analyses showed that individuals with WS displayed higher scalar scores on the visual reception and visual association subtests. When groups were compared, we observed inferior performance of the WS group on all ITPA subtests when compared with typically developing groups. Moreover, an interaction between reception and group was found, only the WS group demonstrated superior performance on the visual reception subtest when compared to the auditory reception subtest. Evidence from this study offers relevant contributions to the development of educational intervention programs for children with WS. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Objective. To evaluate the prevalence of and risk factors for Chlamydia trachomatis cervicitis in pregnant women seen at the Genital Tract Infection in Obstetrics Unit Care in Botucatu Medical School, São Paulo State University - UNESP.Materials and Methods. Between June 2006 and February 2008, 101 pregnant women were included in this study. During the gynecologic examination, cervical secretions were collected using cytobrush Plus GT (CooperSurgical Inc) to assess C. trachomatis using polymerase chain reaction. Vaginal flora were examined by Gram stain, and socio-demographic data were extracted from medical records.Results. of the 101 patients, 26 (25.7%) were positive for C. trachomatis. The median age of the infected group was 24 years (range = 13-40 y), and 48.5% of them had abnormal vaginal flora. The presence of chlamydial infection was associated with smoking (odds ratio [OR] = 2.67, 95% confidence interval [CI] = 1.01-7.19), residing in a city with fewer than 100,000 inhabitants (OR = 2.86, 95% CI = 1.03-7.94), presence of condyloma acuminatum (p = .03), and presence of discreet inflammation on Pap smear (p = .02).Conclusions. The prevalence of C. trachomatis is high in pregnant women seen at the Genital Infection Unit Care, UNESP, and is related to many risk factors. Therefore, its screening is extremely important in reducing obstetrical and neonatal complications.
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Objectives: The aim of the study was to evaluate, over 24 months, the intake of dietary fiber (DF) and the bowel habit (BH) of constipated children advised a DF-rich diet containing wheat bran.Patients and Methods: BH and dietary data of 28 children with functional constipation defined by the Boston criteria were obtained at visit 1 (V1, n = 28) and at 4 follow-up visits (V2-V5, n = 80). At each visit the BH was rated BAD (worse/unaltered; improved but still complications) or RECOVERY (REC) (improved, no complications; asymptomatic), and a food intake questionnaire was applied. DF intake was calculated according to age (year)+5 to 10 g/day and bran intake according to international tables. Nonparametric statistics were used.Results: Median age (range) was 7.25 years (0.25-15.6 years); 21 children underwent bowel washout (most before V1/V2), and 14 had the last visit at V3/V4. DF intake, bran intake, and the BH rate significantly increased at V2 and remained higher than at V1 through V2 to V5. At V1, median DF intake was 29.9% below the minimum recommended and at the last visit 49.9% above it. Twenty-four children accepted bran at 60 visits, at which median bran intake was 20 g/day and median proportion of DF due to bran 26.9%. Children had significantly higher DF and higher bran intake at V2 to V5 at which they had REC than at those at which they presented BAD BH. DF intake > age+10 g/day was associated with bran acceptance and REC. At the last visit 21 children presented REC (75%); 20 of them were asymptomatic and 18 were off washout/laxatives.Conclusions: High DF and bran intake are feasible in constipated children and contribute to amelioration of constipation.
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TEMA: o padrão de fala fluente atribuído aos indivíduos com a síndrome de Williams-Beuren sustenta-se pela efetividade da alça fonológica. Alguns estudos citaram a ocorrência de disfluências decorrentes de prejuízos léxico-semânticos, entretanto, a quebra de fluência não foi bem especificada quanto ao tipo e freqüência de ocorrência. OBJETIVO: obter o perfil da fluência da fala de indivíduos com a SWB e comparar com um grupo controle pareado por gênero e idade mental semelhante. MÉTODO: foram avaliados 12 sujeitos com síndrome de Williams-Beuren a com idade cronológica entre 6,6 a 23,6 e idade mental de 4,8 a 14,3 anos que foram comparados a outros 12 sujeitos de idade mental semelhante com ausência de dificuldades de linguagem/aprendizagem. Para avaliação da fluência foi utilizado o Teste de Linguagem Infantil - ABFW, na área de fluência, que possibilitou classificar, quantificar e comparar os dois grupos quanto às tipologias e freqüência de rupturas e velocidade de fala. RESULTADOS: o grupo com a síndrome de Williams-Beuren (SWB) apresentou maior porcentagem de descontinuidade de fala e freqüência aumentada para disfluências comuns do tipo hesitação e repetição de palavras quando comparados aos indivíduos com idade mental semelhante e com desenvolvimento típico de fala e linguagem. CONCLUSÃO: O perfil da fluência da fala apresentado pelos indivíduos com a SWB neste estudo mostrou a presença de disfluências que podem ser decorrentes de prejuízo no processamento léxico-semântico e sintático da informação verbal; ressaltando-se, pois a necessidade de investigações mais sistemáticas sobre este tema.
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OBJETIVO: Descrever o perfil comunicativo de indivíduos com a síndrome de Williams-Beuren. MÉTODOS: A casuística foi composta por 12 indivíduos com a síndrome com idade cronológica entre 6;6 a 23;6 (Grupo 1) que foram comparados a outros 12 sem a síndrome e com idade mental semelhante e sem dificuldades de linguagem/aprendizagem (Grupo 2). Os indivíduos foram avaliados em situação de conversação para classificação dos comportamentos verbais e não-verbais, segundo critérios pragmáticos, levantamento do número de turnos por minuto, enunciados por turno, Extensão Média de Enunciados, levantamento quanto à freqüência e tipologia de disfluências da fala e classificação quanto ao tipo de pausas plenas do discurso. RESULTADOS: O perfil comunicativo do Grupo 1 mostrou facilidade para interagirem em situação de comunicação com a presença de limitações lingüísticas estruturais e funcionais variáveis, quando comparados aos indivíduos do Grupo 2. Os indivíduos do Grupo 1 freqüentemente utilizaram estratégias comunicativas, na tentativa de preencherem o espaço comunicativo, como o uso de clichês, efeitos sonoros, recursos entonacionais e as pausas plenas que mostraram ser favoráveis do ponto de vista sócio-comunicativo, enquanto que os comportamentos verbais ecolálicos e perseverativos prejudicam o desempenho comunicativo desses indivíduos. CONCLUSÃO: O desempenho comunicativo mais prejudicado do Grupo 1 permitiu especular que comprometimentos lingüísticos nesta condição podem estar presentes, independente da diferença entre idade cronológica e mental. Estudos mais abrangentes poderão responder ao questionamento da dissociação de habilidades cognitivas e lingüísticas nesta síndrome e também no que diz respeito à complexa esta correlação em meio aos distúrbios da comunicação humana.