956 resultados para Wheeler, William A. (William Almon), 1819-1887


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The efficacy of psychological treatments emphasising a self-management approach to chronic pain has been demonstrated by substantial empirical research. Nevertheless, high drop-out and relapse rates and low or unsuccessful engagement in self-management pain rehabilitation programs have prompted the suggestion that people vary in their readiness to adopt a self-management approach to their pain. The Pain Stages of Change Questionnaire (PSOCQ) was developed to assess a patient's readiness to adopt a self-management approach to their chronic pain. Preliminary evidence has supported the PSOCQ's psychometric properties. The current study was designed to further examine the psychometric properties of the PSOCQ, including its reliability, factorial structure and predictive validity. A total of 107 patients with an average age of 36.2 years (SD = 10.63) attending a multi-disciplinary pain management program completed the PSOCQ, the Pain Self-Efficacy Questionnaire (PSEQ) and the West Haven-Yale Multidimensional Pain Inventory (WHYMPI) pre-admission and at discharge from the program. Initial data analysis found inadequate internal consistencies of the precontemplation and action scales of the PSOCQ and a high correlation (r = 0.66, P < 0.01) between the action and maintenance scales. Principal component analysis supported a two-factor structure: 'Contemplation' and 'Engagement'. Subsequent analyses revealed that the PSEQ was a better predictor of treatment outcome than the PSOCQ scales. Discussion centres upon the utility of the PSOCQ in a clinical pain setting in light of the above findings, and a need for further research. (C) 2002 International Association for the Study of Pain. Published by Elsevier Science B.V. All rights reserved.

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Com a criaão da teoria das redes, assistiu-se nos últimos anos a uma revolução científica de carácter interdisciplinar Não é uma teoria inteiramente nova, tendo sido precedida pela criaão por P. Erdvos, nos anos sessenta, da teoria dos grafos aleatórios. Esta última é uma teoria puramente matemática, donde termos escrito “grafo” em lugar de “rede”. Apenas recentemente podemos falar de uma efectiva teoria das redes reais, e isso devido ao abandono de algumas das ideias essenciais avançadas por Erdvos, em especial a ideia de partir de um conjunto previamente dado de nós, os quais de seguida vão sendo conectados aleatoriamente com probabilidade p. Este quadro geral começou a ser modificado pelo chamado modelo dos “mundo-pequenos” proposto em 1998 por Duncan Watts e Steve Strogatz, modificaão que se tornou ainda mais radical quando, em 1999, Albert Barabási e colaboradores propuseram um modelo no qual os nós vão progressivamente nascendo e conectados por uma função de preferência: um nó conecta-se em proporção às ligaões que os outros nós já possuem, pelo que quantas mais ligaões um nó possui maior a probabilidade de receber ulteriores ligaões.

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Dissertaão apresentada à Escola Superior de Comunicaão Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Uma vez que o meu percurso profissional no Teatro tem sido desenvolvido enquanto actriz, considerei que a apresentaão de um trabalho de natureza profissional para o requerimento do título de especialista nesta área deveria incidir sobre a Interpretaão em Teatro. O espectáculo escolhido como exemplificativo do meu percurso remonta a 2009 – Otelo de William Shakespeare. A primeira parte da presente comunicaão pretende dar conta do processo de trabalho seguido pela encenaão de Kuniaki Ida no Teatro do Bolhão, e cuja equipa integrei como intérprete no papel de Emília. Nela se dão conta das várias etapas – do trabalho de mesa ao levantamento das cenas – que conduziram ao espectáculo apresentado primeiramente no Porto (ACE) e depois no Teatro da Trindade, Teatro Municipal de Vila Real e Casa das Artes de Famalicão. A segunda parte é dedicada a uma reflexão sobre o trabalho do actor, processos e dúvidas evidenciadas por este espectáculo em particular. Apesar de o tempo para a reflexão e o debate sobre processos ser muito escasso durante a preparaão de um espectáculo, não há trabalho que não despolete um questionamento no actor sobre o melhor modo de aproximaão à criaão da personagem. Salvaguardamos aqui o facto de estarmos a tratar da criaão num contexto logocêntrico, criaão de um espectáculo a partir de um texto dramático que inclui intriga, acção e personagens, e não outro tipo de abordagem teatral que suprime os princípios da dramaturgia clássica.

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Relatório de Estágio submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especializaão em Encenaão.

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A velhice é um tema que emerge com frequência nas obras de William Shakespeare e de Eugénio de Andrade, sempre num tom disfórico. Em ambos, a última das sete idades do ser humano, acarreta uma série de consequências negativas: a) A beleza é efémera e os amantes abandonam; b) O declínio físico e mental é inevitável; c) Na fase final da vida, sobrevém o temor da morte. Para expressarem o efeito da senectude, Shakespeare e Eugénio recorrem a comparaões semelhantes entre o ser humano e o Outono (velhice) e o Inverno (morte). Neste artigo, numa perspectiva comparada e intertextual, exemplifico e analiso essas melancólicas e dolorosas imagens. Para tanto, recorro à obra dos dois escritores, à opinião de ensastas reputados na área dos estudos literários e da psicologia da morte e, naturalmente, à minha opinião.

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Dissertaão de Mestrado em Estudos Anglo-Portugueses