829 resultados para Vegetables and legumes
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- Objective The purpose of this research was to explore which demographic and health status variables moderated the relationship between psychological distress and three nutrition indicators: the consumption of fruits, vegetables and takeaway. - Method We analysed data from the 2009 Self-Reported Health Status Survey Report collected in the state of Queensland, Australia. Adults (N = 6881) reported several demographic and health status variables. Moderated logistic regression models were estimated separately for the three nutrition indicators, testing as moderators demographic (age, gender, educational attainment, household income, remoteness, and area-level socioeconomic status) and health status indicators (body mass index, high cholesterol, high blood pressure, and diabetes status). - Results Several significant interactions emerged between psychological distress, demographic (age, area-level socioeconomic status, and income level), and health status variables (body mass index, diabetes status) in predicting the nutrition indicators. Relationships between distress and the nutrition indicators were not significantly different by gender, remoteness, educational attainment, high cholesterol status, and high blood pressure status. - Conclusions The associations between psychological distress and several nutrition indicators differ amongst population subgroups. These findings suggest that in distressed adults, age, area-level socio-economic status, income level, body mass index, and diabetes status may serve as protective or risk factors through increasing or decreasing the likelihood of meeting nutritional guidelines. Public health interventions for improving dietary behaviours and nutrition may be more effective if they take into account the moderators identified in this study rather than using global interventions.
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A large part of western Manatee County is devoted to the growing of winter vegetables and citrus fruits. As in most of peninsular Florida, rainfall in the county during the growing season is not sufficient for crop production and large quantites of artesian water are used for irrigation. The large withdrawals of artesian water for irrigation result in a considerable decline of the artesian head in the western part of the county. This seasonal decline of the artesian head has become larger as the withdrawal of artesian water has increased. The lowering of the fresh-water head in some coastal areas in the State has resulted in an infiltration of sea water into the water-bearing formations. The presence of salty water in the artesian aquifer in parts of the coastal area of Manatee County indicates that sea water may also have entered the waterbearing formations in this area as a result of the decline of artesian pressure during the growing season. The purpose of the investigation is to make a detailed study of the geology and ground-water resources of the county, primarily to determine whether salt-water encroachment has occurred or is likely to occur in the coastal area. (PDF contains 38 pages.)
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O ambiente universitário é um espaço estratégico para a promoção da alimentação saudável e da segurança alimentar e nutricional, pois muitos hábitos alimentares adquiridos pelos estudantes se mantêm na idade adulta. No Brasil, nos últimos anos, esse ambiente passou a ser ainda mais estratégico, uma vez que incorporou medidas de ação afirmativa (sistema de cotas) e de permanência dos estudantes. O objetivo desse estudo foi avaliar o impacto da implementação do Restaurante Universitário (RU) na alimentação de estudantes de uma universidade pública brasileira. Seus resultados estão apresentados na forma de dois artigos. O primeiro objetivou descrever as práticas alimentares de estudantes do campus Maracanã da UERJ antes da implementação do RU e examiná-las segundo sua forma de ingresso na universidade (cotistas e não cotistas). No segundo semestre de 2011, foi realizado um estudo seccional com o universo de estudantes ingressantes no primeiro semestre daquele ano. Utilizou-se questionário autopreenchido e identificado que abarcou os hábitos de realizar desjejum e de substituir o almoço e/ou o jantar por lanche regularmente (≥ 5 dias/semana) e o consumo regular (≥ 5 dias/semana) de alimentos marcadores de alimentação saudável e não saudável. Participaram do estudo 1336 estudantes. Foram descritas e comparadas a distribuição da frequência semanal dessas práticas e, também, a proporção de estudantes que realizaram essas práticas em pelo menos cinco dias na semana que antecedeu o estudo. Foram observadas proporções expressivas de: não realização do desjejum, substituição do jantar por lanche, baixo consumo de frutas, hortaliças e feijão e consumo frequente de bebidas açucaradas, guloseimas e biscoitos e/ou salgadinhos de pacote. Entre cotistas, foi mais frequente o consumo de feijão, de biscoitos e/ou salgadinhos de pacote e de biscoitos doces e menos frequentes a substituição de jantar por lanche e o consumo de hortaliças e de frutas. Cotistas e não cotistas apresentaram práticas alimentares com algumas semelhanças e desfavoráveis para a saúde. As diferenças observadas entre os dois grupos foram, em sua maioria, na direção de um quadro mais desfavorável para os cotistas, exceto para o feijão. O segundo artigo objetivou avaliar o impacto da implementação do RU sobre as práticas alimentares dos estudantes segundo forma de ingresso na universidade. Para isso, entre os meses de dezembro de 2012 e março de 2013, os estudantes responderam outra vez o questionário autopreenchido no baseline complementado com questões sobre utilização do RU (n= 1131). A variação das práticas alimentares foi examinada pela diferença entre proporções obtidas antes e depois da implementação do RU e pela trajetória individual de cada estudante em relação às práticas estudadas. Foi observada associação entre maior assiduidade ao RU e maior frequência de consumo regular de feijão, hortaliças, hortaliças cruas, hortaliças cozidas e frutas e, também, menor frequência de consumo regular de batata frita e/ou salgados fritos e de biscoitos e/ou salgadinhos de pacote. Quando comparados aos demais, os usuários assíduos tiveram maior chance de trajetória positiva para realização do almoço, do jantar e consumo de feijão, hortaliças, hortaliças cruas, frutas e guloseimas e menor chance de trajetória negativa para consumo de feijão, hortaliças cruas, batata frita e/ou salgados fritos. Cotistas assíduos ao RU apresentaram resultados favoráveis para consumo de feijão, hortaliças, hortaliças cruas, biscoitos e/ou salgadinhos de pacote e batata frita e/ou salgados fritos e não cotistas assíduos ao RU, para consumo de feijão, hortaliças cruas, embutidos e guloseimas. A implementação do RU promoveu a melhoria na alimentação dos estudantes assíduos ao RU.
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虫(nematodes)是世界农业生产的一大障碍,每年给世界农业生产造成约1000亿美元的巨额损失,是世界各国一直关注的重点病害之一。线虫可以危害各种大田作物和各种温室植物,几乎所有的栽培植物都有线虫危害发生。随着人们环保意识的增强以及健康意识的觉醒,传统防治根结线虫的药物如溴甲烷等因对环境的破坏作用,或者由于高毒、使用不便、抗药性等原因而迅速退出历史舞台,研究环保高效防治线虫成为世界各国竞相发展的技术之一。本研究尝试通过物理方式防治蔬菜根结线虫,并调查了对土壤质量的影响,主要内容包括: 1. 设计制造了功率20 Kw,频率为915 MHz的大功率土壤微波处理机,并通过了田间试验; 2. 设计制造了每小时120 g臭氧产量的便携式臭氧土壤处理机,并通过了田间试验; 3. 采用4因素3水平正交法L9(34)在山东寿光蔬菜大棚进行了蔬菜根结线虫的防治试验,综合考察微波、臭氧、微波吸收剂、EM菌等不同处理水平对根结线虫和对土壤质量的影响,结果表明: 1) 大棚土壤经微波60 s照射能够显著降低甜瓜根结线虫数和根结指数(p < 0.05),盆栽试验只需处理10 s即可显著防治甜瓜根结线虫(p < 0.01);以120 g/h臭氧浓度处理5 s也能显著降低甜瓜根结线虫的数量(p < 0.05);田间施入5 g/m2的EM菌,能够显著降低甜瓜根结线虫的数量(p < 0.05);盆栽试验中微波吸收剂具有降低根结线虫数量的趋势,但是不同处理水平之间差异不显著,田间试验则具有增加根结线虫的趋势,不同处理水平之间也没有显著差异。 2) 微波不同处理水平之间对甜瓜单瓜重的影响没有显著差异;以120 g/h臭氧浓度处理甜瓜能够显著增加甜瓜单瓜重(p < 0.05);200 g/m2微波吸收剂能够显著提高甜瓜单瓜重(p < 0.05);以5 g/m2EM菌处理土壤则显著降低甜瓜单瓜重(p < 0.05)。 3) 微波、臭氧、微波吸收剂不同处理水平对甜瓜糖度的影响没有显著差异;以3 g/m2的EM菌处理甜瓜能够显著降低甜瓜的糖度。 4) 不同因素对甜瓜硬度的影响没有显著差异。 5) 微波处理60 s能够显著提高甜瓜的果型指数(p < 0.1),臭氧、微波吸收剂、EM菌等因素不同处理水平之间对果型指数影响差异不显著。 6) EM菌5 g/m2处理浓度能够显著降低甜瓜株高(p < 0.1),微波、臭氧、微波吸收剂不同处理水平之间对株高的影响没有显著差异。 7) EM菌5 g/m2处理浓度能够显著降低甜瓜根径(p < 0.1),微波、臭氧、微波吸收剂不同处理水平之间对根径的影响没有显著差异。 8) 微波处理60 s能够显著降低表层土壤(0-5 cm)的有机质含量(p < 0.01);以120 g/h的臭氧浓度处理,则可以显著提高10-15 cm土壤的有机质含量(p < 0.05),其它处理因素的不同水平对有机质的影响差异不显著。 9) 微波不同处理水平对土壤全氮的影响没有显著差异(p < 0.05);120 g/h臭氧处理浓度能够显著降低表层土壤(0-5 cm)的土壤全氮量(p < 0.1);100 g/m2微波吸收剂处理水平能够显著提高10-15 cm土壤全氮量(p < 0.05);EM菌3 g/m2的处理水平则显著降低5-10 cm土壤全氮量(p < 0.05)。 10) 微波、微波吸收剂、EM菌不同处理水平之间对土壤全磷没有显著影响;240 g/h臭氧浓度处理5 s能够显著降低10-15 cm土层的土壤全磷含量(p < 0.05)。 11) 微波、微波吸收剂对土壤全磷没有显著影响;臭氧处理具有降低土壤有效磷的趋势,EM菌处理则有提高土壤有效磷的趋势,但是 不同处理水平之间差异不显著(p > 0.05)。 12) 微波处理对土壤EC值没有显著影响;臭氧、微波吸收剂、EM菌处理具有降低土壤EC值的趋势,但是不同处理水平之间差异不显著(p > 0.05)。 13) 微波处理30 s能够显著降低表层土壤的pH值(p < 0.05),臭氧、微波吸收剂、EM菌处理具有提高土壤pH值的趋势,但是不同处理水平之间差异不显著。
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The results of two sets of experiments on mono-culture of grass carp (Ctenopharyngodon idella) and mixed culture of carps (grass carp 50 : catla 20 : rohu 15 : mrigal 15) fed exclusively with vegetable leaves are reported. The experiments were conducted with two replicates each in 0.02 ha ponds of Wastewater Aquaculture Division of the Central Institute of Freshwater Aquaculture, Rahara during 1991-93. Monoculture of grass carp stocked at 1000/ha demonstrated an average net production of 21.0 kg/ 0.02 ha/8 months (1501 kg/ha/yr). Mixed culture of carps stocked at 5000 /ha recorded an average net production of 22.5 kg/0.02 ha/8 months (1903.7 kg/ha/yr). Field studies revealed that water bind weed (Ipomoea aquatica) is the most preferred feed of grass carp amongst vegetable leaves followed by amaranths (Amaranthus gangeticus and Amaranthus viridis), cauliflower (Brassica oleracia var. votrytis) and cabbage (Brassica oleracia var. capitata) leaves. Through selection of highly productive leaf vegetables and suitable crop planning on fallow fish pond dykes, round the year feeding programme of grass carp has been explored. Recycling of sewage effluent for vegetable production and utilisation of vegetable leaves for fish production is considered an ideal way of integrated resource management for low cost production.
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This article assesses the impact of environmental non-tariff measures on China's agricultural exports. It uses two measures to show which countries make most intensive use of environmental non-tariff measures and which agricultural products exported by China are the most affected. Environmental non-tariff measures were most prevalence in Malaysia, Vietnam, Philippines, Mexico, Japan, Russian, USA, Germany, and Netherland. Labor-intensive agricultural products, such as fish, vegetables, and fruit were most seriously affected.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
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Globally, agriculture is being intensified with mechanization and increased use of synthetic fertilizers and pesticides. There has been a scaling up of production to satisfy the demands of supermarket distribution. Problems associated with intensification of production, trade globalisation and a larger market demand for greater volumes of fresh produce, include consumers' concern about pesticide residues and leaching of nutrients and pesticides into the environment, as well as increases in the transmission of human food-poisoning pathogens on raw vegetables and in fruit juices. The first part of this research was concerned with the evaluation of a biological control strategy for soil-borne pathogens, these are difficult to eliminate and the chemicals of which the most effective fumigants e.g. methyl bromide, are being withdrawn form use. Chitin-containing crustaceans shellfish waste was investigated as a selective growth substrate amendment in the field, in glasshouse and in storage trials against Sclerotinia disease of Helianthus tuberosus, Phytophthora fragariae disease of Fragaria vesca and Fusarium disease of Dianthus. Results showed that addition to shellfish waste stimulated substrate microbial populations and lytic activity and induced plant defense proteins, namely chitinases and cellulases. Protective effects were seen in all crop models but the results indicate that further trials are required to confirm long-term efficacy. The second part of the research investigated the persistence of enteric bacteria in raw salad vegetables using model food poisoning isolates. In clinical investigations plants are sampled for bacterial contamination but no attempt is made to differentiate between epiphytes and endophytes. Results here indicate that the mode isolates persist endophytically thereby escaping conventional chlorine washes and they may also induce host defenses, which results in their suppression and in negative results in conventional plate count screening. Finally a discussion of criteria that should be considered for a HACCP plan for safe raw salad vegetable production is presented.
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p.199-205
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Concern has been raised by Bangladeshi and international scientists about elevated levels of arsenic in Bengali food, particularly in rice grain. This is the first inclusive food market-basket survey from Bangladesh, which addresses the speciation and concentration of arsenic in rice, vegetables, pulses, and spices. Three hundred thirty aman and boro rice, 94 vegetables, and 50 pulse and spice samples were analyzed for total arsenic, using inductivity coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS). The districts with the highest mean arsenic rice grain levels were all from southwestern Bangladesh:? Faridpur (boro) 0.51 > Satkhira (boro) 0.38 > Satkhira (aman) 0.36 > Chuadanga (boro) 0.32 > Meherpur (boro) 0.29 µg As g-1. The vast majority of food ingested arsenic in Bangladesh diets was found to be inorganic; with the predominant species detected in Bangladesh rice being arsenite (AsIII) or arsenate (AsV) with dimethyl arsinic acid (DMAV) being a minor component. Vegetables, pulses, and spices are less important to total arsenic intake than water and rice. Predicted inorganic arsenic intake from rice is modeled with the equivalent intake from drinking water for a typical Bangladesh diet. Daily consumption of rice with a total arsenic level of 0.08 µg As g-1 would be equivalent to a drinking water arsenic level of 10 µg L-1. Concern has been raised by Bangladeshi and international scientists about elevated levels of arsenic in Bengali food, particularly in rice grain. This is the first inclusive food market-basket survey from Bangladesh, which addresses the speciation and concentration of arsenic in rice, vegetables, pulses, and spices. Three hundred thirty aman and boro rice, 94 vegetables, and 50 pulse and spice samples were analyzed for total arsenic, using inductivity coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS). The districts with the highest mean arsenic rice grain levels were all from southwestern Bangladesh:? Faridpur (boro) 0.51 > Satkhira (boro) 0.38 > Satkhira (aman) 0.36 > Chuadanga (boro) 0.32 > Meherpur (boro) 0.29 µg As g-1. The vast majority of food ingested arsenic in Bangladesh diets was found to be inorganic; with the predominant species detected in Bangladesh rice being arsenite (AsIII) or arsenate (AsV) with dimethyl arsinic acid (DMAV) being a minor component. Vegetables, pulses, and spices are less important to total arsenic intake than water and rice. Predicted inorganic arsenic intake from rice is modeled with the equivalent intake from drinking water for a typical Bangladesh diet. Daily consumption of rice with a total arsenic level of 0.08 µg As g-1 would be equivalent to a drinking water arsenic level of 10 µg L-1.
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Summary Cardiovascular disease (CVD) is a major cause of morbidity and mortality in the Western world in older people. Diet and lifestyle change can reduce CVD risk in older people, and this evidence base is reviewed. For example, diets low in trans fats can reduce CVD risk, while for saturated fats the CVD-lowering effect depends on what is substituted for the saturated fat. Diets rich in fish reduce CVD risk, although n-3 supplements have not been shown to have a consistent effect on CVD end-points. Antioxidant and B-group vitamin supplementation are unlikely to reduce CVD risk, but diets rich in these micronutrients (e.g. rich in fruits and vegetables and the Mediterranean diet) are associated with lower CVD risk, while, for the Mediterranean diet, this has been supported by randomized controlled trials. Maintaining a healthy weight and being physically active reduce CVD risk factors and CVD incidence and mortality. © 2013 Cambridge University Press.
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Des études ont observé que le statut socio-économique (SSE) est inversement associé avec le risque de cancer du poumon. Cette thèse approfondit différents aspects de la relation entre le SSE et le risque de cancer du poumon afin de contribuer à la compréhension des facteurs influençant le risque de cette maladie. Son objectif général consiste à étudier les associations entre le SSE et le risque de cancer du poumon en fonction à la fois : 1) de l’indicateur du SSE ; 2) des types d’ajustement pour le tabagisme, et ; 3) des facteurs de risque intermédiares potentiels de l’association entre le SSE et le cancer du poumon. Les données d’une vaste étude cas-témoins menée à Montréal entre 1996 et 2002 et portant sur l’identification de facteurs environnementaux impliqués dans l’étiologie du cancer du poumon ont été utilisées. L’échantillon analysé était constitué de 1203 cas (738 hommes et 465 femmes) diagnostiqués en 1996-1997 dans les 18 principaux hôpitaux du Grand Montréal et 1513 témoins (899 hommes et 614 femmes). Les témoins, recrutés au hasard à partir de la liste électorale, ont été appariés aux cas selon l’âge, le sexe et le district électoral. Les sujets ont été interviewés afin de colliger de l’information entre autres sur les caractéristiques sociodémographiques et économiques, les habitudes de tabagisme, l‘histoire professionnelle et l’alimentation. Une collecte de données additionnelle a été effectuée spécifiquement pour la présente thèse. En effet, l’évaluation foncière de la résidence correspondant à l’adresse de chacun des sujets à l’entrevue a été obtenue à partir des bases de données publiques de la ville de Montréal. Le premier article portait sur la comparaison de différents indices de disponibilité financière chacun en 5 catégories: un indice de valeur résidentielle, le revenu médian issu des données du recensement et le revenu familial auto-rapporté. En comparant au revenu familial auto-rapporté, une très bonne concordance a été obtenue pour 73% et 64% des individus respectivement pour l’indice de valeur résidentielle et le revenu du recensement. Le Kappa pondéré était plus élevé pour la comparaison du revenu familial auto-rapporté avec l’indice de valeur résidentielle (Kappap=0.36, IC 95%: 0.31-0.40) qu’avec le revenu médian issu du recensement (Kappap=0.22, IC 95%: 0.17-0.27). Le choix d’un indice dépend toutefois des objectifs et de la faisabilité de son utilisation dans la population étudiée. Le deuxième article présentait les associations entre les trois indices de disponibilité financière et le risque de cancer du poumon. Les fortes associations observées initialement sont disparues après un ajustement pour plusieurs dimensions du tabagisme. Ce dernier jouait un rôle de grande importance dans la relation entre le SSE et le risque de cancer du poumon. Finalement, les facteurs de risque intermédiares des associations entre trois différentes dimensions du SSE – éducation, revenu, classe professionnelle – ont été étudiés. Les résultats ont suggéré que les 3 facteurs de risque intermédiares potentiels étudiés: tabagisme, consommation de fruits et légumes riches en caroténoïdes, expositions professionnelles avaient un effet médiateur indépendant dans la relation entre le SSE et le cancer du poumon. Le plus important médiateur était le tabagisme, suivi de l’alimentation et à un degré moindre, les expositions professionnelles. Il nous paraît particulièrement pertinent d‘évaluer différents indicateurs du SSE lorsque possible, et d’effectuer un ajustement détaillé pour le tabagisme lorsque la relation entre le SSE et le risque de cancer du poumon est étudiée. Une bonne connaissance et la prise en compte des facteurs de risque intermédiares sont essentielles à la formulation des mesures de prévention du cancer du poumon.
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Les Indigènes canadiens vivent une rapide transition nutritionnelle marquée par une consommation accrue des produits commercialisés au dépit des aliments traditionnels. Ce mémoire cherche à identifier les patrons alimentaires associés à une meilleure alimentation des femmes autochtones vivant dans les réserves en Colombie Britannique. L’échantillon (n=493) a été sélectionné de l’étude ‘First Nations Food, Nutrition, and Environment Study’. L’étude a utilisé des rappels alimentaires de 24 heures. Pour identifier les patrons alimentaires, un indice de qualité alimentaire (QA) basé sur 10 éléments nutritionnels (fibre alimentaire, gras totaux/saturés, folate, magnésium, calcium, fer, vitamines A, C, D) a permis de classifier les sujets en trois groupes (tertiles). Ces groupes ont été comparés sur leur consommation de 25 groupes alimentaires (GAs) en employant des tests statistiques non-paramétriques (Kruskal-Wallis et ANCOVA). Une analyse discriminante (AD) a confirmé les GAs associés à la QA. La QA des sujets était globalement faible car aucun rappel n’a rencontré les consommations recommandées pour tous les 10 éléments nutritionnels. L'AD a confirmé que les GAs associés de façon significative à la QA étaient ‘légumes et produits végétaux’, ‘fruits’, ‘aliments traditionnels’, ‘produits laitiers faibles en gras’, ‘soupes et bouillons’, et ‘autres viandes commercialisées’ (coefficients standardisés= 0,324; 0,295; 0,292; 0,282; 0,157; -0.189 respectivement). Le pourcentage de classifications correctes était 83.8%. Nos résultats appuient la promotion des choix alimentaires recommandés par le « Guide Alimentaire Canadien- Premières Nations, Inuits, et Métis ». Une consommation accrue de légumes, fruits, produits laitiers faibles en gras, et aliments traditionnels caractérise les meilleurs patrons alimentaires.
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Les objectifs de l’étude de l’évolution du risque cardiométabolique (RCM) sur une période de quatre ans (2006-2010) chez des adultes béninois consistaient à: • Examiner les relations entre l’obésité abdominale selon les critères de la Fédération Internationale du Diabète (IFD) ou l’insulino-résistance mesurée par le Homeostasis Model Assessment (HOMA) et l’évolution des autres facteurs de RCM, • Examiner les liens entre les habitudes alimentaires, l’activité physique et les conditions socio-économiques et l’évolution du RCM évalué conjointement par le score de risque de maladies cardiovasculaires de Framingham (FRS) et le syndrome métabolique (SMet). Les hypothèses de recherche étaient: • L’obésité abdominale telle que définie par les critères de l’IDF est faiblement associée à une évolution défavorable des autres facteurs de RCM, alors que l’insulino-résistance mesurée par le HOMA lui est fortement associée; • Un niveau socioéconomique moyen, un cadre de vie peu urbanisé (rural ou semi-urbain), de meilleures habitudes alimentaires (score élevé de consommation d’aliments protecteurs contre le RCM) et l’activité physique contribuent à une évolution plus favorable du RCM. L’étude a inclus 541 sujets âgés de 25 à 60 ans, apparemment en bonne santé, aléatoirement sélectionnés dans la plus grande ville (n = 200), une petite ville (n = 171) et sa périphérie rurale (n = 170). Après les études de base, les sujets ont été suivis après deux et quatre ans. Les apports alimentaires et l’activité physique ont été cernés par deux ou trois rappels de 24 heures dans les études de base puis par des questionnaires de fréquence simplifiés lors des suivis. Les données sur les conditions socioéconomiques, la consommation d’alcool et le tabagisme ont été recueillies par questionnaire. Des mesures anthropométriques et la tension artérielle ont été prises. La glycémie à jeun, l’insulinémie et les lipides sanguins ont été mesurés. Un score de fréquence de consommation d’« aliments sentinelles » a été développé et utilisé. Un total de 416 sujets ont participé au dernier suivi. La prévalence initiale du SMet et du FRS≥10% était de 8,7% et 7,2%, respectivement. L’incidence du SMet et d’un FRS≥10% sur quatre ans était de 8,2% et 5%, respectivement. Le RCM s’était détérioré chez 21% des sujets. L’obésité abdominale définie par les valeurs seuils de tour de taille de l’IDF était associée à un risque plus élevé d’insulino-résistance: risque relatif (RR) = 5,7 (IC 95% : 2,8-11,5); d’un ratio cholestérol total/HDL-Cholestérol élevé: RR = 3,4 (IC 95% : 1,5-7,3); mais elle n’était pas associée à un risque significativement accru de tension artérielle élevée ou de triglycérides élevés. Les valeurs seuils de tour de taille optimales pour l’identification des sujets accusant au moins un facteur de risque du SMet étaient de 90 cm chez les femmes et de 80 cm chez les hommes. L’insulino-résistance mesurée par le HOMA était associée à un risque élevé d’hyperglycémie: RR = 5,7 (IC 95% : 2,8-11,5). En revanche, l’insulino-résistance n’était pas associée à un risque significatif de tension artérielle élevée et de triglycérides élevés. La combinaison de SMet et du FRS pour l’évaluation du RCM identifiait davantage de sujets à risque que l’utilisation de l’un ou l’autre outil isolément. Le risque de détérioration du profil de RCM était associé à un faible score de consommation des «aliments sentinelles» qui reflètent le caractère protecteur de l’alimentation (viande rouge, volaille, lait, œufs et légumes): RR = 5,6 (IC 95%: 1,9-16,1); et à l’inactivité physique: RR = 6,3 (IC 95%: 3,0-13,4). Les sujets de niveau socioéconomique faible et moyen, et ceux du milieu rural et semi-urbain avaient un moindre risque d’aggravation du RCM. L’étude a montré que les relations entre les facteurs de RCM présentaient des particularités chez les adultes béninois par rapport aux Caucasiens et a souligné le besoin de reconsidérer les composantes du SMet ainsi que leurs valeurs seuils pour les Africains sub-sahariens. La détérioration rapide du RCM nécessité des mesures préventives basées sur la promotion d’un mode de vie plus actif associé à de meilleures habitudes alimentaires.
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Contexte : La petite enfance constitue une période importante dans l’acquisition de saines habitudes alimentaires. Par leurs connaissances, attitudes, croyances, pratiques et perceptions en alimentation et nutrition, plusieurs intervenants influencent les jeunes enfants : parents, responsables de l’alimentation et éducatrices en services de garde. Objectifs : Cette étude décrit et analyse les perceptions du « bien manger » de 113 responsables de l’alimentation, de 302 éducatrices et de 709 parents d’enfants âgés de 2 à 5 ans en services de garde au Québec. Méthodologie : Ce mémoire porte sur une question ouverte, répétée dans trois questionnaires autoadministrés de la recherche Offres et pratiques alimentaires revues dans les services de garde au Québec. Les réponses ont été recueillies de 2009 à 2010 et analysées au moyen d’une grille de codification construite de manières déductive et inductive. Résultats : L’analyse des données recueillies montre la récurrence des thèmes de la variété, l’équilibre, la modération, des légumes et fruits, mais aussi l’émergence du plaisir, de la santé, du GAC, des qualités organoleptiques, des pratiques coercitives et de la commensalité. Cette recherche dévoile que la variété, la santé et l’équilibre sont communs aux trois catégories d’intervenants, alors que le GAC, le plaisir, la saine alimentation et les qualités organoleptiques figurent plutôt dans les perceptions d’intervenants spécifiques. Conclusion : Ce portrait illustre la compréhension du « bien manger » qu’ont des intervenants jouant un rôle important dans le développement d’enfants âgés de 2 à 5 ans. En outre, il permet d’éclairer les acteurs développant messages, interventions et politiques de santé publique faisant la promotion de la saine alimentation et favorisant la mise en place d’environnements appuyant l’adoption de saines habitudes alimentaires dans les services de garde du Québec ainsi que dans les ménages.