1000 resultados para Vantagens da amamentação


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O aleitamento materno é fundamental para garantir crescimento e desenvolvimento adequado do lactente, além de fornecer inúmeras vantagens para a saúde materna. O sucesso da amamentação depende de vários fatores, relacionados à mãe, à criança, ao ambiente, às condições de nascimento e do pós-parto, além de outros fatores. O diagnóstico situacional na área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família Ângelo de Castro Junho mostrou um índice elevado de desmame precoce. Assim, este estudo objetivou elaborar um projeto de intervenção para que o processo de trabalho da equipe se fortaleça no que diz respeito ao fortalecimento à redução dos índices de desmame precoce. A metodologia se baseou na pesquisa bibliográfica de artigos na base de dados da SciELO, com os descritores: desmame, aleitamento materno e atenção primária à saúde e também Manuais do Ministério da Saúde. O projeto será desenvolvido por meio de ações educativas e orientação às mães sobre a importância do aleitamento materno, com encontros programados sobre a forma correta da pega, "semana do aleitamento", palestras voltadas não só as mães, como para os familiares, distribuição de panfletos ilustrados sobre questões que mais geram dúvidas acerca da amamentação e identificação do profissional de saúde, através de protocolo de observação, sobre dificuldades do aleitamento nas visitas periódicas às puérperas e lactentes. Com ações educativas pretende-se conscientizar os profissionais, gestores e a população em geral sobre a importância do aleitamento materno, diminuindo o índice de desmame precoce na área.

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Aborda o aleitamento materno como a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança. Constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Além do conhecimento sobre as vantagens do aleitamento materno, as mulheres devem ser orientadas sobre técnicas de amamentação. Portanto, durante as consultas e visitas domiciliares é preciso verificar como está o desenvolvimento da amamentação, conforme orientações do Ministério da Saúde, para realizar as devidas intervenções. Procede-se ao aleitamento artificial sempre que o aleitamento materno não é possível. Segundo o Ministério da Saúde, a melhor opção para crianças totalmente desmamadas com idade inferior a 4 meses é a oferta de leite humano pasteurizado proveniente de Banco de Leite Humano, quando disponível. Além disso, o aleitamento materno tem um importante papel na prevenção de doenças ortodônticas e no adequado desenvolvimento da dentição por meio do movimento de sucção do leite. Assim, juntamente com o incentivo ao aleitamento, deve ser ressaltada a importância da limpeza da cavidade oral

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Vídeo produzido com o GoAnimate! apresentando o caso de Fátima que não está conseguindo amamentar direito sua filha, pois seu leite é pouco e ralo, e seus seios doem, por isso está pensando em complementar a alimentação da filha com leite em pó.

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O aleitamento materno consiste na prática alimentar ideal para os lactentes nos primeiros meses de vida, uma vez que suas vantagens são constatadas tanto do ponto de vista biológico quanto psicossocial. Contudo, observa-se que essa prática está sendo substituído, o que põe em risco o desenvolvimento da criança, já que o desmame precoce é o principal responsável pela desnutrição e mortalidade infantil no primeiro ano de vida. Os fatores relacionados ao desmame precoce, descritos na literatura são: uso da chupeta, hospitalização da criança, escolaridade materna e paterna, sintomas depressivos da mãe, influência das avós, intercorrências nas mamas no puerpério, crenças e valores das mães, entre outros. Faz-se necessária a detecção precoce dos fatores de risco à interrupção do aleitamento materno para aconselhamento e manejo clínico adequados, bem como o acompanhamento pelos profissionais de saúde do binômio mãe/filho durante o período da amamentação exclusiva.

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Este trabalho evidencia a importância do aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida do recém nascido e complementar até os dois anos. Apresenta os motivos considerados responsáveis pelo desmame precoce, além da importância de um trabalho efetivo pelas Equipes de Saúde da Família na questão da orientação, acompanhamento e mobilização das gestantes e puérperas sobre a necessidade e vantagens do aleitamento materno. Trabalha também o aleitamento materno no aumento do vínculo mãe/filho e ainda a possibilidade de diminuir riscos e agravos à saúde do recém nascido. O principal objetivo deste estudo foi elaborar um plano de ação com a finalidade de melhorar a adesão das mães ao aleitamento materno exclusivo de seus filhos até os seis meses de idade. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica. Os dados analisados revelaram que houve um aumento significativo na ocorrência do aleitamento materno exclusivo no Brasil, mas isso não aconteceu de forma homogênea em todos os estados e cidades e que ainda falta muito trabalho para que haja uma transformação na consciência e ação da população brasileira a fim de tornar o aleitamento um ato efetivo. Conclui-se que o aleitamento materno exclusivo é extremamente importante e indispensável tanto para mãe quanto para o RN, pois além de promover a saúde, aumenta o vínculo mãe/filho. Com isso, o trabalho referente a esse tema deve fazer parte da rotina de programação de todas as Equipes de Saúde, acontecendo de forma dinâmica e interativa, com a utilização de várias alternativas metodológicas e recursos para facilitar a fixação, transformando o ato da amamentação em algo prazeroso, fonte de vida, amor e saúde.

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A amamentação é um processo natural e seus benefícios tanto para o bebê quanto para a mãe são inquestionáveis. Apesar de suas vantagens, o desmame precoce tem ocorrido muitas vezes em decorrência das dificuldades enfrentadas pelas mães sobre o assunto.O aleitamento materno é um processo natural cujo sucesso é multifatorial dependendo da puérpera e do compromisso dos profissionais de saúde envolvidos com o binômio mãe-filho. A interrupção do aleitamento materno antes do 6º mês de vida do bebê vem alcançando números significativos mesmo diante das vantagens desta prática. Motivados pela complexidade que o ato de amamentar enfrenta nas práticas atuais das puérperas esse trabalho se desenvolveu com objetivo de realizar uma revisão de literatura, a fim de abordarmos os principais aspectos que contemplam o sucesso do aleitamento materno. É necessário que todas as pessoas envolvidas com a nutriz estejam cientes da importância desta prática para a saúde e o bem-estar do bebê.

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A OMS e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e complementado até os dois anos ou mais. Entretanto, o índice de desmame precoce ainda é elevado na população e há falta de conhecimento das equipes no processo de educação para a saúde. A introdução de alimentos ou líquidos antes de se completar 06 meses de idade é pratica comum na clientela assistida na Unidade de Saúde da Família Nova Suíça, no município de Nova Friburgo, estado do Rio de Janeiro. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo geral alcançar na USF Nova Suíça, índices adequados de aleitamento materno exclusivo na população, ou seja, a classificação “bom” no quesito AME em menores de 06 meses segundo os parâmetros da OMS de interpretação dos dados. Para tanto, foi utilizada a estratégia dos "Dez passos para o sucesso da amamentação” com ênfase na construção de rotinas e normas sobre o aleitamento materno, além do treinamento pelos profissionais de saúde no curso da IUBAAM. Com o presente trabalho pretende-se a melhoria da qualidade de vida da população com o aumento do AME até os seis meses na unidade; a formação de uma equipe de saúde comprometida com a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno; e, por consequência, a posterior obtenção da titulação “Unidade Básica Amiga da Amamentação.

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Atualmente nos deparamos com muitos problemas de saúde que acometem crianças em todo o mundo, pela falta de nutrientes e anticorpos em seu organismo recém-nascido. Infelizmente nos dias atuais a nutrição da criança é fortemente influenciada pela condição socioeconômica de sua família. Fatores ligados às características da família, habitação e saúde juntamente com a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno são de extrema importância, porém os profissionais da saúde necessitam de mais conhecimento para que possam assistir às mães que amamentam de forma adequada, assumindo condutas que realmente apoiem e protejam tal prática. Este estudo tem como objetivo pesquisar as influências das orientações sobre a amamentação no pós-parto, buscando demonstrar a importância de uma equipe preparada para transmitir as mães desses bebês informações adequadas e importantes sobre a amamentação, eliminando dúvidas, mitos, tradições e modernismo que muitas vezes tem influenciado as mães na decisão de amamentar seus bebês até os dois anos de idade.

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Ainda que os coeficientes de aleitamento materno exclusivo apresentem aumento significativo, mesmo assim, se encontram abaixo do apontado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ato de grande importância na redução de morbimortalidade infantil, este tem ação de prevenir doenças gerando maior desenvolvimento cognitivo e emocional e grande vínculo entre mãe e filho, com várias vantagens para ambos. Dentre as iniciativas do Ministério da Saúde(MS) no sentido de favorecer, estimular e assegurar o aleitamento materno está a Estratégia de Saúde da Família (ESF), de fundamental importância para colocar em prática a promoção da atenção básica no cotidiano das famílias assistidas. Este estudo objetivou elaborar um Projeto de Intervenção a ser realizado pela médica da ESF no distrito de Aré, no município de Itaperuna/RJ, com medidas intervencionistas que beneficiem a melhoria do índice de aleitamento materno nesta unidade. Para sua proposição, fez-se pesquisa bibliográfica, em artigos, livros, e em documentos do MS. Deste modo, os profissionais da ESF em foco, elaborou projeto de intervenção para melhorar o processo de trabalho e efetivar o planejamento de ações no pré-natal e amamentação, o que buscou melhorar de maneira expressiva os índices de aleitamento materno em sua área de circunscrição.

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A amamentação desempenha um importante papel no processo de desenvolvimento da criança, como também, ocasiona inúmeros benefícios para as lactantes. No entanto, mesmo diante desses benefícios mútuos provocados pela amamentação, assim como outras vantagens de ordem afetiva, psicológica e econômica, em muitos casos, opta-se pela não concretização dessa prática, em virtude de mitos, falácias e julgamentos inconsistentes que criaram certos tabus na sociedade moderna. Sendo assim, elaborou-se este estudo, cujo objetivo é propor um plano de intervenção com o intuito de demonstrar às gestantes, através da aplicação de treinamento como forma de conscientização, os benefícios mútuos da amamentação. Para tanto, o referido projeto apresenta aspectos conceituais e a importância da amamentação; reflete acerca da importância da adoção de estratégias, por parte dos profissionais da saúde e do poder público, haja vista promover a conscientização a respeito da amamentação; e, por fim, propõe uma metodologia para aplicação de treinamento a gestantes, composta por palestras, dinâmicas e manual de orientações. O projeto destina-se a uma Unidade Básica de Saúde (UBS), instituição que realiza serviços de pré-natal e acompanhamento de pós-parto. Com a condução do projeto, adentrando-se a aspectos de cientificidade e a partir do planejamento previamente elaborado, os resultados evidenciam que o projeto é viável, uma vez que demonstrará às lactantes informações e estratégias de conscientização, algo que, nem sempre é possível perceber na realidade cotidiana.

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A Organização Mundial de Saúde, assim como o Ministério da Saúde (BR), recomendam o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. Estudos e dados estatísticos confirmam a importância de tal procedimento para a saúde tanto da criança quanto da mãe. O incentivo ao aleitamento materno exclusivo deve ser uma das prioridades da Atenção Básica, uma vez que, dentre tantas vantagens, mantém o estado nutricional da criança de acordo com a necessidade de seu desenvolvimento, previne infecções e também tem importância na prevenção de atopias e outras comorbidades; além disso, para a mãe, evita complicações do puerpério. Entretanto, observa-se que o índice de adesão a amamentação é cada vez mais baixo e ainda há fatores que impedem seu aumento. O trabalho em questão visa a criar um projeto de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família, do Programa de Saúde da Família (PSF) Vale das Pedrinhas, em Guapimirim, Rio de Janeiro, com o intuito de melhorar os indicadores de saúde da criança nesta área de abrangência. Para isso será realizado um grupo com usuários alvo e comunidade, intervenção em consultas individuais do pré natal e apoio dos educadores na creche e pré escola municipal da região. Espera-se, assim, promover o aleitamento materno exclusivo no PSF Vale das Pedrinhas e dispor de suas vantagens para a população local.

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O aleitamento materno é uma das estratégias mais efetivas de vínculo, nutrição e proteção no binômio mãe-filho que podemos incentivar, além da eficácia econômica e da facilidade de acesso ao alimento. A importância do aleitamento materno tem sido abordada, principalmente sob o ponto de vista nutricional, imunológico e psicossocial; portanto, é um assunto de interesse multiprofissional. Durante os atendimentos de pediatria realizados na unidade pôde-se observar que muitas crianças na faixa etária de 0-6 meses haviam deixado precocemente o aleitamento materno exclusivo, vários eram os motivos que levaram as mães a tal atitude, alguns relacionados à falta de informação quanto a importância do leite materno. Neste estudo tenta-se proporcionar, pelos profissionais de saúde, informações para as mães referentes ao aconselhamento em amamentação com base em teoria e prática. Um de nossos objetivos foi fazer um ótimo trabalho preventivo nas principais causas do desmame precoce e experiências e vivências clínicas na assistência à mãe-filho-família, alem de treinar em “aconselhamento em amamentação” nas salas de espera da unidade a todas as mães e todos os integrantes das famílias com crianças menores de 6 meses para desempenhar papel relevante no aumento das taxas e duração do aleitamento materno, empregando uma importante estratégia didática de comunicação entre profissionais de saúde e a mãe para a proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno.

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Atualmente nos deparamos com muitos problemas de saúde que acometem crianças em todo o mundo, pela falta de nutrientes e anticorpos em seu organismo recém-nascido. Infelizmente nos dias atuais a nutrição da criança é fortemente influenciada pela condição socioeconômica de sua família. Fatores ligados às características da família, habitação e saúde juntamente com a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno são de extrema importância, porém os profissionais da saúde necessitam de mais conhecimento para que possam assistir às mães que amamentam de forma adequada, assumindo condutas que realmente apoiem e protejam tal prática. Este estudo tem como objetivo pesquisar as influências das orientações sobre a amamentação no pós-parto, buscando demonstrar a importância de uma equipe preparada para transmitir as mães desses bebês informações adequadas e importantes sobre a amamentação, eliminando dúvidas, mitos, tradições e modernismo que muitas vezes tem influenciado as mães na decisão de amamentar seus bebês até os dois anos de idade.

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Ainda que os coeficientes de aleitamento materno exclusivo apresentem aumento significativo, mesmo assim, se encontram abaixo do apontado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ato de grande importância na redução de morbimortalidade infantil, este tem ação de prevenir doenças gerando maior desenvolvimento cognitivo e emocional e grande vínculo entre mãe e filho, com várias vantagens para ambos. Dentre as iniciativas do Ministério da Saúde(MS) no sentido de favorecer, estimular e assegurar o aleitamento materno está a Estratégia de Saúde da Família (ESF), de fundamental importância para colocar em prática a promoção da atenção básica no cotidiano das famílias assistidas. Este estudo objetivou elaborar um Projeto de Intervenção a ser realizado pela médica da ESF no distrito de Aré, no município de Itaperuna/RJ, com medidas intervencionistas que beneficiem a melhoria do índice de aleitamento materno nesta unidade. Para sua proposição, fez-se pesquisa bibliográfica, em artigos, livros, e em documentos do MS. Deste modo, os profissionais da ESF em foco, elaborou projeto de intervenção para melhorar o processo de trabalho e efetivar o planejamento de ações no pré-natal e amamentação, o que buscou melhorar de maneira expressiva os índices de aleitamento materno em sua área de circunscrição.

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Pesquisas recentes revelam que nos últimos 30 anos houve uma melhora considerável nas taxas de aleitamento materno, contudo estas, na sua maioria, ainda se encontram abaixo dos índices determinados como "bons" pela Organização Mundial da Saúde. Diante desta realidade e da importância do aleitamento materno (AM) para a saúde do lactente, o presente projeto objetivou implantar um programa de incentivo à amamentação na Unidade Básica de Saúde Branca II no município de Atalaia/AL. Fez-se pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde , com os descritores: Aleitamento Materno. Promoção da saúde. Atenção Primária à Saúde e documentos do Ministério da Saúde. Almeja-se com a intervenção por meio de ações educativas, de grupos de apoio e de visitas domiciliares abordar a temática do desmame precoce e das vantagens do AM no tocante à saúde da criança, da mãe e, por fim, da família. Além de sensibilizar e capacitar os profissionais da Unidade de Saúde da Família para o tema, para que possam realizar uma escuta sensibilizada nas consultas de puericultura, mais especialmente, no pré-natal. Pois, durante este período, a mulher gestante encontra-se mais sensível e vulnerável às influências culturais, sociais e familiares, sendo, portanto, de suma importância o apoio e as orientações constantes da equipe de saúde e da comunidade para almejar o sucesso da amamentação.