236 resultados para VIETNAMESE
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The change in the ownership structure of enterprises was one of the major features of the Vietnamese economy in the 2000s. Of the three sectors of state, private and FDI, the state sector, which employed the majority of enterprise workers at the beginning of the 2000s, became the smallest by the end of the decade. One of the factors contributing to such phenomenon was SOE restructuring. Earlier SOE restructuring in the early 1990s is said to have resulted in increased economic inequality among provinces. The purpose of this paper is to clarify the impact of the SOE restructuring and related changes in the ownership structure of enterprises on the regional distribution of economic activities in the 2000s.
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Labor export has been part of Vietnam’s socio-economic development strategy since the beginning of the doi moi era. Recent years, Vietnam has sent about 80,000 workers abroad per year. Vietnam has become a major source country of unskilled foreign workers for high-income East Asian countries. However, in these receiving countries, the desertion rate among Vietnamese workers is quite high, compared with that for workers from other countries. This paper examines the impact of Korean and Japanese policies for receiving foreign workers applied to and implemented in Vietnam, as well as the impact of Vietnamese labor sending system, on the problem of runaway workers.
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The objective of the present study is to examine the determinants of ISO 9001 certification, focusing on the effect of Product-related Environmental Regulations on Chemicals (PRERCs) and FDI using the answers to several questions in our Vietnam survey conducted from December 2011 to January 2012. Our findings suggest that PRERCs may help with the improvement in quality control of Vietnamese firms. If Vietnamese manufacturing firms with ISO 9001 certification are more likely to adopt ISO 14001, as well as firms in developed countries, our results indicate that the European chemical regulations may assist in the reduction of various environmental impacts in Vietnam. In addition, we found that FDI promotes the adoption of ISO 9001. If FDI firms in Vietnam certify ISO 14001 after the adoption of ISO 9001, as in the case of Malaysia and the developed economies, FDI firms may also be able to improve environmental performance as a result of ISO 14001.
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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.
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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.
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This paper reflects upon the increasing diversity of the United States and the subsequent necessity for mental health providers who can provide psychotherapy services in more than one language. Review of the current literature of clinicians who provide bilingual services highlight the challenges and rewards of working in a second language. The literature focuses on the experiences of those bilingual clinicians who are bilingual in English and Spanish. However, there is little to no research concerning clinicians who can provide psychotherapy in three languages. This writer speaks of her experience growing up in a bilingual Vietnamese-English household in Southern California and her journey of becoming fluent in Spanish. Lastly, she provides recommendations to training programs on how to support trainees who aim to provide psychotherapy services in multiple languages.
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International trade in textiles and apparel has, as of January 1, 2005, been set free from the very intricate Multi-Fiber textile and apparel quota Arrangement (MFA). This event has raised many uncertainties about the new international trade climate and has placed enormous pressure on China as the expected clear cut beneficiary of this liberalization.' Other countries considered to be major contenders include Vietnam which also has a large population employed in the textile and apparel (T&A) sector. Since the old quota system had provided a certain degree of market certainty to competing T&A producers, will the new free trade environment lead to a shake out where mass producers with large economies of scale dominate the new reality? The removal of T&A quotas will create opportunities for Vietnam and China along with other developing countries, but it will also expose them to additional competition from each other. The outcome of this competition will depend on the demand in the US, the ability of the exporting countries to differentiate their exports and on their ability to transfer additional resources to expand domestic output in the direction of the new 'free market signals' and away from rent seeking objectives. Obviously, exporting countries that adjust to this new environment quickly will improve their competitiveness, and will be the new beneficiaries of a quota free international trade in textiles and apparel. This paper attempts to shed some light on the differences and similarities in the responses of Chinese and Vietnamese T&A sectors to this new environment. It first focuses on the demand side attempting to determine whether or not Chinese and Vietnamese T&A items, formally under quota control, are substitutes or compliments. On the supply side, the paper focuses on institutional differences between each country's T&A sectors, the different domestic government policies that have contributed to their growth and the unique cultural differences which will determine the future progress in each country's T&A sectors.
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"Serial no. 96-1."
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Microform.
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Jane Fonda, Tom Hayden and son Troy visit a North Vietnamese kindergarten in Hanoi.
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In French and Vietnamese.
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Mode of access: Internet.
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Name of distributor, Librairie Orientale H. Samuelian, Paris, stamped on t.p.