453 resultados para VCO Anel
Resumo:
A aplicação do herbicida 2,4-D amina, para controlar plantas daninhas em cultura de cana-de-açúcar, produziu estruturas anormais e afetou a própria cultura da cana. Foram estuda das as alterações anatômicas e organográfícas dessas formas teratogénicas e comparadas com as estruturas normais. Foram observadas deformações no colmo que apresentou curvatur as e entrenós mais finos e curtos; o sistema radicular apresentou-se pouco desenvolvido. Na região do anel meristemático e saída das raízes adventícias, observou-se um intumescimento com tumoração e posterior necrose. Anatomicamente, na região do anel meristemático, a epiderme e o parênquima cortical apresentaram células hipertrofíadas e crescimento desordenado; houve malformação de feixes fibrovasculares. Na região das raízes adventícias foi observada tumoração com acentuada hiperplasia e necrose na periferia.
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho avaliar a competição entre a soja (var. BRS 243 RR) e as plantas daninhas Bidens pilosa e Brachiaria brizantha, em diferentes níveis de compactação do solo. Para isso, foram confeccionadas colunas de PVC (10 cm de diâmetro) com três anéis: superior (com 5 cm de altura e densidade de 1,2 kg dm-3), intermediário (com 10 cm de altura e densidade variando entre 1,0 e 1,6 kg dm-3, conforme tratamento) e inferior (com 10 cm de altura e densidade de 1,2 kg dm-3). Sobre as colunas foram realizados cinco cultivos: soja, B. pilosa, B. brizantha, soja e B. pilosa e soja e B. brizantha, em esquema fatorial com as densidades, perfazendo um total de 20 tratamentos. Aos 30 dias após emergência da soja, foram avaliadas a altura, a massa seca de folhas, de caule e de raízes (em cada anel, separadamente), a área foliar e a área foliar específica. Observou-se que B. brizantha foi mais competitiva que B. pilosa; contudo, esta última possui maior capacidade de exploração radicular em solos com maior nível de compactação, indicando maior adaptabilidade a condições como déficit hídrico e escassez de nutrientes. Considerando a capacidade competitiva da soja sobre as plantas daninhas, maiores níveis de compactação favorecem a cultura, em relação a B. pilosa.
Resumo:
(Hipanto e tubo estaminal em Xylopia aromatica (Lam.) Mart. (Annonaceae)). Observou-se, em corte longitudinal de flores de cinco espécies de Xylopia, um anel lenhoso ao redor dos carpelos e sobre ele, inserido de forma espiralada, o conjunto de estames e estaminódios. Para elucidar a natureza desta estrutura, foi realizado um estudo anatômico em flores adultas de Xylopia aromatica (Lam.) Mart., particularmente da vascularização desde a base do receptáculo até os estames, estaminódios e carpelos. Constatou-se a natureza apendicular do anel lenhoso, o qual possui origem mista: na porção basal, ele é formado pela fusão das sépatas, pétalas externas, pétalas internas e filetes, constituindo-se em hipanto; na porção apical, o anel lenhoso é formado exclusivamente pela fusão de filetes. constituindo o tubo estaminal. As células epidérmicas que revestem os estames e estaminódios possuem paredes espessadas e lignificadas, distinguindo-se das demais células que compõem a epiderme das sépalas, pétalas e dos carpelos; tais células também revestem o anel lenhoso, demonstrando a sua origem estaminal. É provável que o aspecto lenhoso do anel se deva à presença de lignina nas paredes destas células. De acordo com a literatura, este anel sempre foi interpretado como tendo natureza receptacular, sem nenhum embasamento anatômico. A origem apendicular do hipanto é constatada pela primeira vez para Xylopia e também para as Annonaceae.
Resumo:
Mandevilla velame (A. St.-Hil.) Pichon é um subarbusto com peculiar indumento albo-lanoso e flores vistosas brancas. Objetivando contribuir para o conhecimento morfológico desta espécie, estádios de desenvolvimento de suas flores foram documentados em microscopia eletrônica de varredura - MEV. Constatou-se que a iniciação das sépalas é unidirecional, espiralada dextrorsa, compondo a prefloração quincuncial. Os primórdios das pétalas e dos estames iniciam-se num domo pentagonal. Antes da corola se fechar, seus lobos se sobrepõem em prefloração imbricada dextrorsa. Os primórdios estaminais apresentam-se inicialmente como domos convexo-arredondados, depois se tornam ovais e os filetes tomam forma por crescimento intercalar. O gineceu formado é hemisincárpico com uma base congenitamente conata. Discute-se sobre a origem mista do gineceu, questiona-se a " apocarpia secundária" apontada para a família e propõe-se um novo padrão ontogenético. O nectário é apendicular, sendo constituído por um anel profundamente pentalobado congenitamente adnato ao ovário. Este resultado difere do que é referido para outra espécie do gênero. Adaptações metodológicas para estudos em MEV são apresentadas.
Resumo:
Este experimento foi conduzido, em sistema multiextratado em Manaus - Amazonas, com finalidade de estudar o crescimento e a maturação de frutos e de sementes de urucum (Bixa orellana L.). No período de máxima floração foram marcadas cerca de 1.500 flores e, a partir desta data, uma vez por semana, colheram-se, ao acaso, 45 frutos até a idade em que os frutos atingiram a maturidade de colheita, totalizando 12 coletas. Em cada colheita, foi realizada descrição detalhada do estádio de desenvolvimento dos frutos. Também foi determinada a matéria seca dos frutos e das sementes; comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâmetro, umidade, viabilidade e vigor das sementes. As sementes de urucum começam a germinar aos 62 dias após a antese, quando alcançam 62,5% da matéria seca total. O crescimento das sementes, com relação ao acúmulo de matéria seca, apresentou um padrão sigmoidal e atingiu o valor máximo de matéria seca aos 76 dias após a antese. Nesta fase, as sementes estão com a máxima germinação e vigor, com a área da calaza circundada por anel lilás e funículo marrom e os frutos mudam de coloração de vermelha para tons amarelados caracterizando o ponto de maturidade fisiológica.
Resumo:
Este experimento foi conduzido em um sistema multiextratado em Manaus Amazonas com a finalidade de estudar o crescimento e a maturação de frutos e de sementes de urucum (Bixa orellana L.). No período de máxima floração foram marcadas cerca de 1.500 flores e, a partir desta data, uma vez por semana, colhiam-se ao acaso 45 frutos, até a idade em que os frutos atingiram a maturidade de colheita, totalizando 12 coletas. Em cada colheita, foi realizada uma descrição detalhada do estádio de desenvolvimento dos frutos. Também foi determinada a matéria seca dos frutos e das sementes; comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâmetro, umidade, viabilidade e vigor das sementes. As sementes de urucum começam a germinar aos 62 dias após a antese, quando alcançam 62,5% da matéria seca total. O crescimento das sementes com relação ao acúmulo de matéria seca apresentou um padrão sigmoidal e atingiu o valor máximo de matéria seca aos 76 dias após a antese. Nesta fase, as sementes estão com a máxima germinação e vigor, com a área da calaza circundada por anel lilás e funículo marrom e os frutos mudam de coloração de vermelha para tons amarelados caracterizando o ponto de maturidade fisiológica.
Resumo:
Contient : « Ci commence le Chastoiement que li peres ensaigne à son filz. » Barbazan et Méon, Fabliaux et contes, II, 40 ; Fables de MARIE DE FRANCE. « Ci commence de Ysopes. Cil qui sevent de l'estreure... » ; «... Que ge li puisse l'ame rendre. Explicit de Ysopes » ; « Ci commence des XV signes. Se ne vos quidasse annuier... » ; «... Explicit des XV signes. » Cf. Romania, VI, 23 ; « Ci commence de seinte Leocade, qui fu dame de Tolete, et du saint arcevesque », par GAUTIER DE COINCY. Barbazan et Méon, I, 270, et Poquet, Les Miracles de la sainte Vierge, col. 77 ; « De quoi viennent li traitor et li mauvés. Or escoutez, et cler et lai... » Cf. Paulin Paris, Hist. littér. de la France, XXIII, 285 ; « Du cors et de l'ame. Cors en toi n'a point de savoir... » ; « D'un preudome qui rescolt son compere de noier. » Montaiglon, Recueil général et complet des fabliaux, I, 301 ; « Du segretain moine. » Montaiglon et Raynaud, Recueil... des fabliaux, V, 215 ; « Des eles de cortoisie», par RAOUL DE HOUDAN . Cf. Romania, IX, 150 ; « Ci commance de Florance et Blancheflor. » Barbazan et Méon, IV, 358 ; « D'un mercier. » G.-A. Crapelet, Proverbes et dictons populaires aux XIIIe et XIVe siècles (1831), p. 149 ; cf. Hist. littér. de la France, XXIII, 184 ; « Ci commence de la dame escolliée. » Montaiglon et Raynaud, Recueil... des fabliaux, VI, 95 ; « D'un jugleor qui ala en enfer et perdi les ames as dez. » Ibid., V, 65 ; Du vilain qui conquist paradis par plait. » Ibid., III, 209 ; « De II Angloys et de l'agnel. » Ibid., II, 178 ; « Du foteor. » Ibid., I, 304 ; « Du prestre et d'Alison », par GUILLAUME LE NORMAND. Ibid., II, 8 ; « Del convoiteus et de l'envieus », titre erroné pour « Estula ». Ibid., IV, 87 ; « Du convoitox », par JEAN DE BOVES. Ibid., V, 211 ; « De Haimet et de Barat, etc. » Ibid., IV, 93 ; « De Bérangier au lonc cul », par GUERIN. Ibid., III, 253 ; « De la pucele qui abevra le polain. » Ibid., IV, 199 ; « Du vilain asnier. » Ibid., V, 40 ; « Du provoire qui menga les meures. » Ibid., IV, 53 ; « De la damoiselle à la grue », par GARIN, Ibid., V, 151 ; « Du prestre qui ot mere malgré sien. » Ibid., V, 143 ; « Du chevalier qui fist les c... parler », par GUERIN. Ibid., VI, 68 ; « De Guillaume au faucon. » Ibid., II, 92 ; « De la male honte », par GUILLAUME LE NORMAND. Ibid., IV, 41 ; « Du c... Guautiers li leus dit a devise... » ; « ... Mais que ce fust li rois de France. Explicit du c... » ; « Du prestre qui dist la Passion. » Ibid., V, 80 ; « Du prestre et de la dame. » Ibid, II, 235 ; « De Audigier. » Barbazan et Méon, Fabliaux et contes, IV, 217 ; « De II bordeors ribauz. » Montaiglon, Recueil général... des fabliaux. I, 1 ; « La response de l'un des II ribauz. » Ibid, I, 7 ; « Du chevalier tort. » Barbazan et Méon, III, 444 ; « De l'apostoile. » G.-A. Crapelet, Proverbes et dictons populaires..., pp. 1-123 ; « D'Alixandre et d'Aristote. » Lai d'Aristote, par HENRI D'ANDELI. Montaiglon et Raynaud, Recueil, etc., V, 243 ; manuscrit C de l'édition des OEuvres d'Henri d'Andeli, par A. Héron, 1880, p. 1 ; « Des proverbes et du vilain. Qui vult oïr bons dis, Bons proverbes, bons ris... » Le texte est en grande partie différent de celui qu'a publié Le Roux de Lincy, Le Livre des Proverbes français, t. II (1859), pp. 459-470 ; « De Constant Du Hamel. » Montaiglon et Raynaud, Recueil, etc., IV, 166 ; « D'Auberée la vielle maquerel[le]. » Ibid., V, 1 ; « Ci comence le cortois d'Artois. » Barbazan et Méon, Fabliaux et contes, I, 356 ; « Ci comence de l'onbre et de l'anel. » Cf. Legrand d'Aussi, Fabliaux (1829), I, 256 ; « Ci comence l'erberie. » Rutebeuf, édit. Ach. Jubinal, 1839, t. I, Notes et éclaircissements, pp. 468-475, et 1875, t. III, Notes et éclaircissements, pp. 182-192 ; « Ci comence la bataille de quaresme et de charnage. » Barbazan et Méon, Fabliaux et contes, IV, 80 ; « Ci comence de Ovide, de Arte. Entendez tuit, grant et petit, Ce que maistre ÉLIE nos dit... » ; «... Que de cest mal, par s. Johan, N'aurez vos jà fors que l'ahan. » Cf. Gaston Paris, Hist. littér. de la France, XXIX, 458-461 ; « Ci commence de Piramo et de Tisbe. » Barbazan et Méon, Fabliaux et contes, IV, 326 ; cf. Gaston Paris, Hist. littér. de la France, XXIX, 498 ; « Ci commence Doctrinal de latin en roumans » [Doctrinal sauvage]. Cf. P. Meyer, Romania, VI, 20-22, et Notices et extraits des manuscrits, t. XXXIII, 1re partie, pp. 45-46 ; « Ci commence de la chante-pleure. » Cf. P. Meyer, Romania, VI, 26, et IX, 510 ; « Ci commence chastie-musart. » Cf. P. Meyer, Romania, XV, 604 et suiv ; « Ci commence la desputoison du juyf et du chrestien. Omnis credencium letetur populus... » ; «... Puis que j'ay I juyf à creance amené. Explicit. » Cf. Hist. littér. de la France, XXIII, 217 ; « Ci coumence d'amors et de jalousie. Comencer vueil I poi d'afaire, Que plus ne s'en puet mon cuer taire... » ; «... Ou jamais nul n'i faudrai. Explicit » ; « La bataille des VII arz », par HENRI D'ANDELI. A. Héron, OEuvres d'Henri d'Andeli, p. 43 ; « Ci commencent les proverbes au conte de Bretaigne. » G.-A. Crapelet, Proverbes et dictons populaires, p. 169 ; cf. Hist. littéraire de la France, XXIII, 686-688 ; « Ci coumence de Marcoul et de Salemon, que li cuens de Bretagne fist. » G.-A. Crapelet, Ibid., p. 189 ; cf. Hist. littér. de la France, XXIII, 688-689 ; « Ci coumence de Narciso le roumanz. » Barbazan et Méon, Fabliaux et contes, IV, 143 ; cf. Gaston Paris, Hist. littér. de la France, XXIX, 498-499 ; « C'est li romanz des braies » [les braies du Cordelier]. Montaiglon et Raynaud, Recueil général... des fabliaux, III, 275 ; « Commence des tresces. » Ibid., IV, 67 ; Partonopex de Blois. Ms. utilisé dans l'édition G.-A. Crapelet, 1834 ; « C'est le romanz de Blanchandin et de Orgueillose d'amors. » Cf. l'édition Michelant, 1867, et Romania, XVIII, 290 ; « Ci commence le romanz de Floire et de Blanche-Flor. » Seconde version d' Édélestand Du Méril ; édition Éd. Du Méril (1856), pp. CCVII-CCVIII et 125-227
Resumo:
Contient : 1 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nemoux,... Au Boys de Vincennes, le XVIe jour d'avril 1574 » ; 2 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nemoux,... Au Boys de Vincenes, le XXVe jour de may 1574 » ; 3 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à... monseigneur le duc de Nemoux,... Au Boys de Vincenes, le XXVme jour de may 1574 » ; 4 Lettre du roi « CHARLES [IX]... à monseigneur le president Viart,... Au chasteau de Vincennes, le XXVe jour de may 1574 » ; 5 Lettre de « HENRY [III, roi de Navarre]... à madame la duchesse de Ferrare,... A Paris, ce IXme de juin 1574 » ; 6 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à madame... la duchesse de Ferrare,... De Lion, cet XII de haust 157 IIII » ; 7 Lettre de « HENRY [III, roi de Navarre]... à madame... la duchesse de Ferrare,... A Lion, ce XIIIIe ottobre 1574 » ; 8 Lettre de « FRANÇOYS [duc D'ALENÇON]... à madame... la duchesse de Ferrare,... A Lyon, le XVe jour de octobre 1574 » ; 9 Lettre, en italien, de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... a... madama di Ferrara et duchessa di Chiartres,... Dalla corte, alli IIII di maggio M.D.LXXIIII » ; 10 Lettre, en italien, de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... a... madama di Ferrara et duchessa di Chiartres,... Dalla corte, alli VI di maggio M.D.LXXIIII » ; 11 Lettre de « JAQUES DE SAVOYE,... à madame [Renée de France, duchesse de Ferrare]... De Saint Ambrose, se 13me de may 1574 » ; 12 Lettre, en italien, de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... a... madama di Ferrara et duchessa di Chiartres,... Dalla corte Xma, alli XV di maggio M.D.LXXIIII » ; 13 Lettre, en italien, d'ALFONSE II, « duca DI FERRARA », au duc « di Nemours,... Di Ferrara, a XIX di maggio M.D.LXXIIII » ; 14 Lettre, en italien, de « CAROLO BIRAGO,... al... duca di [Nemours et de Genevois]... Da Saluce, li VI giugno 1574 » ; 15 Lettre, en italien, de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... a... madama di Ferrara, duchessa di Chiartrez,... Di Parigi, a XII di giugno 1574 » ; 16 Lettre de « JAQUELYNE DE ROHAN,... à madame... la duchesse [de Ferrare]... De Colombiers, ce 14e juin 1574 » ; 17 Lettre, en italien, de « LEONORA D'ESTE,... a... madama... di Ferrara,... Di Ferrara, a XXII di giugno del LXXIIII » ; 18 Lettre, en italien, de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... a... madama di Ferrara, duchessa di Chiartres,... Di Parigi, a XXIX di giugno 1574 » ; 19 Lettre, en italien, de « Don FRANCESCO DA ESTE,... a... madama duchessa di Ferrara,... Di Ferrara, li II di luglio nel LXXIIII » ; 20 Lettre, en italien, de « ALFONSO D'ESTE » à « madama... di Ferrara, duchessa di Chartres,... Di Ferrara, a 2 di luglio 1574 » ; 21 Lettre, en italien, de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... a... madama di Ferrara, duchessa di Chiartrez,... Di Parigi, a III di luglio 1574 » ; 22 Lettre de « LUIGI, cardinale D'ESTE », à la duchesse de Ferrare. « De Paris, ce cinqme juillet 1574 » ; 23 Lettre de « JAQUES DE SAVOYE,... à madame [Renée de France, duchesse de Ferrare]... De Chazey, ce XIIIe jour de juillet 1574 » ; 24 Lettre de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... à madame... la duchesse de Ferrare,... De Paris, ce XVIIe juillet 1574 » ; 25 Lettre, en italien, de « LUIGI, cardinale D'ESTE », à la duchesse de Ferrare. « Di Parigi, a XX di luglio 1574 » ; 26 Lettre de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... à madame... la duchesse de Ferrare,... De Paris, ce XXIIIIe juillet 1574 » ; 27 Lettre de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... à madame... la duchesse de Ferrare,... De Paris, ce IIe jour d'aoust 1574 » ; 28 Lettre de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... à madame... la duchesse de Ferrare,... Du VIIIe aoust 1574 » ; 29 Lettre de « MARGUERITE DE FRANCE [duchesse DE SAVOIE]... à... monsieur le duc de Nemours,... De Thurin, ce vingt huictiesme aoust 1574 » ; 30 Lettre de « LOYS, cardinal DE GUYSE,... à monsieur Viart,... A Lyon, le XXVIIIe aust 1574 » ; 31 Lettre de « JAQUES DE SAVOYE [duc DE NEMOURS]... à madame [Renée de France, duchesse de Ferrare]... De Lyon, ce XXe de setembre 1574 » ; 32 Lettre d'« E[MMANUEL] PHILIBERT [duc DE SAVOIE]... à... monsieur le duc de Genevois et de Nemours,... De Turin, ce XXIIIe septembre 1574 » ; 33 Lettre d'« E[MMANUEL] PHILIBERT [duc DE SAVOIE]... à... monsieur le duc de Nemours,... De Turin, ce XXIIIe 7bre 1574 » ; 34 Lettre, en italien, de « LUCRETIA D'ESTE [duchesse D'URBIN]... a... madama di Ferrara,... Di Pesaro, alli III d'ottobre 1574 » ; 35 Lettre de « MARGUERITE [DE FRANCE, duchesse DE SAVOIE]... à madame... la duchesse de Ferrare,... De Lyon, le XIIIIme jour d'octobre 1574 » ; 36 Lettre, en italien, de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... a... madama di Ferrara,... Di Lione, il di XIIII di ottobre 1574 » ; 37 Lettre d'« [EMMANUEL] PHILIBERT [duc DE SAVOIE]... à... monseigneur le duc de Genevoys et de Nemours,... De Turin, ce XXVe octobre 1574 » ; 38 Lettre, en italien, de « LUIGI, cardinale D'ESTE,... a... madama di Ferrara,... Di Lione, l'ultimo d'ottobre 1574 » ; 39 Lettre de HENRI « DE MONTMORENCY,... à monsieur... le duc de Nemours,... A Montpellier, ce XIXe de novembre 1574 » ; 40 Lettre, en italien, de CHARLES IV, « duca DI MANTOVA,... a... monseigneur [di] Nemors,... Di Mar[anel]lo, a 24 di novembre 1574 » ; 41 Lettre d'« E[MMANUEL] PHILIBERT [duc DE SAVOIE]... à madame... de Ferrare,... De Turin, ce IIIIe de decembre 1574 » ; 42 Lettre d'« ANNE DE SAVOYE,... à madame... la duchesse de Ferrare,... De La Salle, ce VIe decembre 1574 » ; 43 Lettre, en italien, de « Don FRANCESCO DA ESTE,... a... madama duchessa di Ferrara,... Di Ferrara, li VI di decembre nel LXXIIII » ; 44 Lettre, en italien, de la duchesse D'URBIN, « LUCRETIA D'ESTE,... a... madama di Ferrara, duchessa di Chiartres,... Di Pésaro, alli XI Xbre 1574 » ; 45 Lettre, en italien, de la duchesse D'URBIN, « LUCRETIA D'ESTE,... a... madama di Ferrara,... Di Pesaro, alli XIII Xbre 1574 » ; 46 Lettre, en italien, de « VITTORIA, duchessa D'URBINO,... a... madama [Renea] di Francia,... Di Pesaro, li XX Xbre 1574 » ; 47 Lettre, en italien, de FRANÇOIS-MARIE II, « duca D'URBINO... a... madama Renea di Francia,... Di Pesaro, li XXI di Xbre M.D.LXXIIII » ; 48 Lettre, en italien, de « LUCRETIA D'ESTE [duchesse D'URBIN],... a... madama di Ferrara,... Di Pesaro, alli XXII di decembre 1574 » ; 49 Minute d'une lettre de RENEE DE FRANCE, duchesse DE FERRARE, « à la royne [Catherine de Médicis]... Du IIIIe jour de juing 1574 »
Resumo:
Contient : « Li Dis du Secretain et de dame Ydoisne ; « Du chevalier qui donna l'anel à la dame
Resumo:
Resumen tomado de la publicación
Resumo:
Aunar por un lado, el estudio de los procesos cognitivos (procesos de aprendizaje), y más concretamente un área de moda de la investigación cognitiva como es la imaginación, con una de las más modernas técnicas de modificación de conducta: el biofeedback. 20 sujetos de ambos sexos estudiantes universitarios de edades comprendidas entre los 19 y 25 años seleccionada al azar. Polígrafo de cuatro canales y feedback auditivo controlado por tensión (vco). Estadística inferencial (análisis de varianzas). No hay diferencias significativas entre el uso de imágenes o de feedback para intentar elevar la temperatura lo que si es significativa es la interacción entre ambas variables independientes. Teniendo en cuenta las seis sesiones hechas al sujeto no hay diferencias significativas a favor de ninguna de las variables independientes. Se ha comprobado el entrenamiento en biofeedback de temperatura después de seis sesiones de entrenamiento. Tomando la quinta y sexta sesión de los sujetos, se observa la influencia del feedback en el cambio de temperatura. No existen diferencias entre sexos.
Resumo:
Correntes permanentes em anéis mesoscópicos imersos num campo magnético constante foram pela primeira vez observadas experimentalmente em 1990, apresentando intensidades entre uma a duas ordens de grandeza superiores aos valores previstos teoricamente, uma discrepância que permanece por resolver. Neste trabalho apresenta-se um estudo em que se considera um modelo com uma impureza e interações repulsivas entre os eletrões do anel. Através da transformação de Jordan-Wigner obtém-se o hamiltoneano XXZ para cadeias de spin 1/2, com um defeito de troca e condições de fronteira “torcidas”. Utilizando o algoritmo do Grupo de Renormalização da Matriz Densidade (DMRG) estudamos os coeficientes de Fourier da corrente permanente e do respetivo peso de Drude em função da intensidade das interações e do tamanho do anel. Observamos que a amplitude da corrente permanente e o valor do peso de Drude são sempre diminuídos pelas interações.
Resumo:
Monthly zonal mean climatologies of atmospheric measurements from satellite instruments can have biases due to the nonuniform sampling of the atmosphere by the instruments. We characterize potential sampling biases in stratospheric trace gas climatologies of the Stratospheric Processes and Their Role in Climate (SPARC) Data Initiative using chemical fields from a chemistry climate model simulation and sampling patterns from 16 satellite-borne instruments. The exercise is performed for the long-lived stratospheric trace gases O3 and H2O. Monthly sampling biases for O3 exceed 10% for many instruments in the high-latitude stratosphere and in the upper troposphere/lower stratosphere, while annual mean sampling biases reach values of up to 20% in the same regions for some instruments. Sampling biases for H2O are generally smaller than for O3, although still notable in the upper troposphere/lower stratosphere and Southern Hemisphere high latitudes. The most important mechanism leading to monthly sampling bias is nonuniform temporal sampling, i.e., the fact that for many instruments, monthly means are produced from measurements which span less than the full month in question. Similarly, annual mean sampling biases are well explained by nonuniformity in the month-to-month sampling by different instruments. Nonuniform sampling in latitude and longitude are shown to also lead to nonnegligible sampling biases, which are most relevant for climatologies which are otherwise free of biases due to nonuniform temporal sampling.
Resumo:
RATIONALE: An altered gastric emptying (GE) rate has been implicated in the aetiology of obesity. The (13)C-octanoic acid breath test (OBT) is frequently used to measure GE, and the cumulative percentage of (13)C recovered (cPDR) is a common outcome measure. However, true cPDR in breath is dependent on accurate measurement of carbon dioxide production rate (VCO(2)). The current study aimed to quantify differences in the (13)C OBT results obtained using directly measured VCO(2) (VCO(2DM)) compared with (i) predicted from resting VCO(2) (VCO(2PR)) and (ii) predicted from body surface area VCO(2) (VCO(2BSA)). METHODS: The GE rate of a high-fat test meal was assessed in 27 lean subjects using the OBT. Breath samples were gathered during the fasted state and at regular intervals throughout the 6-h postprandial period for determination of (13)C-isotopic enrichment by continuous-flow isotope-ratio mass spectrometry. The VCO(2) was measured directly from exhaled air samples and the PDR calculated by three methods. The bias and the limits of agreement were calculated using Bland-Altman plots. RESULTS: Compared with the VCO(2DM), the cPDR was underestimated by VCO(2PR) (4.8%; p = 0.0001) and VCO(2BSA) (2.7%; p = 0.02). The GE T(half) was underestimated by VCO(2PR) (13 min; p = 0.0001) and VCO(2BSA) (10 min; p = 0.01), compared with VCO(2DM). CONCLUSIONS: The findings highlight the importance of directly measuring VCO(2)production rates throughout the (13)C OBT and could partly explain the conflicting evidence regarding the effect of obesity on GE rates.
Resumo:
The anionic complexes [Cu(L(1-))(3)](1-), L(-) = dopasemiquinone or L-dopasemiqui none, were prepared and characterized. The complexes are stable in aqueous solution showing intense absorption bands at ca. 605 nm for Cu(II)-L-dopasemiquinone and at ca. 595 nm for Cu(II)-dopasemiquinone in the UV-vis spectra, that can be assigned to intraligand transitions. Noradrenaline and adrenaline, under the same reaction conditions, did not yield Cu-complexes, despite the bands in the UV region showing that noradrenaline and adrenaline were oxidized during the process. The complexes display a resonance Raman effect, and the most enhanced bands involve ring modes and particularly the vCC + vCO stretching mode at ca. 1384 cm(-1). The free radical nature of the ligands and the oxidation state of the Cu(II) were confirmed by the EPR spectra that display absorptions assigned to organic radicals with g= 2.0005 and g = 2.0923, and for Cu(II) with g = 2.008 and g = 2.0897 for L-dopasemiquinone and dopasemiquinone, respectively. The possibility that dopamine and L-dopa can form stable and aqueous-soluble copper complexes at neutral pH, whereas noradrenaline and adrenaline cannot, may be important in understanding how Cu(II)-dopamine crosses the cellular membrane as proposed in the literature to explain the role of copper in Wilson disease. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.