687 resultados para Válvula Mitral


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Introdução: Pacientes portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas devem medicados continuamente com anticoagulantes orais para evitar acidentes tromboembólicos. Estes pacientes são avaliados continuamente para o controle da anticoagulação oral. Objetivo: Comparar a ocorrência de complicações tromboembólicas e hemorrágicas em portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas de um (mono) e de dois (bi) folhetos na posição mitral em terapêutica anticoagulante. Métodos: Foram estudados, no intervalo de 10 anos, 117 pacientes portadores de prótese na posição mitral, sendo 48 com próteses de folheto único e 69 de folheto duplo. Avaliou-se a ocorrência de complicações tromboembólicas e hemorrágicas de grau maior e menor de acordo com a gravidade. Os resultados estão apresentados sob forma de estudo atuarial e de frequência linearizada de ocorrência de eventos. Resultados: As curvas atuariais mostraram que, ao longo do tempo, os pacientes portadores de próteses valvares monofolheto estiveram menos livres de complicações tromboembólicas que os pacientes com próteses bifolheto, enquanto que, estes últimos (bifolheto) estiveram menos livres de acidentes hemorrágicos. As frequências linearizadas de ocorrência para tromboembolismo foram maiores nos pacientes com próteses monofolheto. Nos episódios hemorrágicos as taxas foram maiores para os portadores de próteses bifolheto. Conclusão: Os portadores de próteses valvares cardíacas monofolheto mostraram-se mais propensos à ocorrência de acidentes tromboembólicos graves em relação aos com próteses bi folheto. Os pacientes com prótese bifolheto apresentaram maior sangramento que os pacientes com prótese monofolheto, no entanto, esta diferença se restringiu aos sangramentos de pouca gravidade.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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FUNDAMENTO: pacientes com valvopatia mitral podem evoluir com congestão pulmonar, que aumenta o trabalho dos músculos respiratórios; essa sobrecarga pode alterar o padrão respiratório com predomínio do deslocamento torácico ou presença de movimentos paradoxais. OBJETIVO: a) estudar o padrão respiratório e movimento toracoabdominal (MTA) em pacientes com doença mitral b) estudar o efeito do posicionamento nos parâmetros respiratórios c) correlacionar hipertensão pulmonar com presença de incoordenação do MTA. MÉTODOS: o padrão respiratório e o MTA de pacientes com doença mitral foram avaliados por pletismografia respiratória por indutância, nas posições dorsal e sentada, durante dois minutos de respiração tranquila. Analisou-se volume corrente (Vc) e tempos respiratórios e as variáveis do MTA. RESULTADOS: de 65 pacientes incluídos, 10 foram retirados, 29 participaram do grupo estenose mitral e 26 do grupo insuficiência mitral. O Vc, a ventilação pulmonar e o fluxo inspiratório médio aumentaram significantemente na posição sentada, sem diferenças entre os grupos. O MTA manteve-se coordenado entre os grupos e as posições; no entanto, cinco pacientes na posição dorsal apresentaram incoordenação (três no grupo estenose mitral; dois no grupo insuficiência mitral) com correlação significante com valores de pressão de artéria pulmonar (r = 0,992, p = 0,007). CONCLUSÃO: o padrão respiratório e o MTA não apresentam diferenças entre pacientes com estenose ou insuficiência mitral. A posição sentada aumenta o Vc sem alterar os tempos respiratórios. A presença de incoordenação toracoabdominal na posição dorsal esteve associação à hipertensão pulmonar.

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FUNDAMENTO: pacientes com valvopatia mitral podem evoluir com congestão pulmonar, que aumenta o trabalho dos músculos respiratórios; essa sobrecarga pode alterar o padrão respiratório com predomínio do deslocamento torácico ou presença de movimentos paradoxais. OBJETIVO: a) estudar o padrão respiratório e movimento toracoabdominal (MTA) em pacientes com doença mitral b) estudar o efeito do posicionamento nos parâmetros respiratórios c) correlacionar hipertensão pulmonar com presença de incoordenação do MTA. MÉTODOS: o padrão respiratório e o MTA de pacientes com doença mitral foram avaliados por pletismografia respiratória por indutância, nas posições dorsal e sentada, durante dois minutos de respiração tranquila. Analisou-se volume corrente (Vc) e tempos respiratórios e as variáveis do MTA. RESULTADOS: de 65 pacientes incluídos, 10 foram retirados, 29 participaram do grupo estenose mitral e 26 do grupo insuficiência mitral. O Vc, a ventilação pulmonar e o fluxo inspiratório médio aumentaram significantemente na posição sentada, sem diferenças entre os grupos. O MTA manteve-se coordenado entre os grupos e as posições; no entanto, cinco pacientes na posição dorsal apresentaram incoordenação (três no grupo estenose mitral; dois no grupo insuficiência mitral) com correlação significante com valores de pressão de artéria pulmonar (r = 0,992, p = 0,007). CONCLUSÃO: o padrão respiratório e o MTA não apresentam diferenças entre pacientes com estenose ou insuficiência mitral. A posição sentada aumenta o Vc sem alterar os tempos respiratórios. A presença de incoordenação toracoabdominal na posição dorsal esteve associação à hipertensão pulmonar.

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[ES] Vídeo tutorial en el que se explica la solución del conjunto Válvula de bola

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The case of a 55-year-old woman is presented, whose clinical signs were initially suggestive of infective endocarditis. Transthoracic echocardiography (TTE) provided the diagnosis of a large left atrial myxoma attached to the anterior mitral leaflet. Perioperative transesophageal echocardiography (TEE) confirmed preoperative findings and assisted the surgical team in the assessment of tumour size, area of attachment, and mobility. Following tumour resection, TEE demonstrated residual moderate mitral valve regurgitation, which resulted in a change of surgical strategy. This report reinforces the importance of intraoperative TEE to facilitate and optimize surgical and anaesthesiological management of patients presenting with non-specific cardiorespiratory symptoms.

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Mitral regurgitation (MR) involves systolic retrograde flow from the left ventricle into the left atrium. While trivial MR is frequent in healthy subjects, moderate to severe MR constitutes the second most prevalent valve disease after aortic valve stenosis. Major causes of severe MR in Western countries include degenerative valve disease (myxomatous disease, flail leaflet, annular calcification) and ischaemic heart disease, while rheumatic disease remains a major cause of MR in developing countries. Chronic MR typically progresses insidiously over many years. Once established, however, severe MR portends a poor prognosis. The severity of MR can be assessed by various techniques, Doppler echocardiography being the most widely used. Mitral valve surgery is the only treatment of proven efficacy. It alleviates clinical symptoms and prevents ventricular dilatation and heart failure (or, at least, it attenuates further progression of these abnormalities). Valve repair significantly improves clinical outcomes compared with valve replacement, reducing mortality by approximately 70%. Reverse LV remodelling after valve repair occurs in half of patients with functional MR. Percutaneous, catheter-based to mitral valve repair is a novel approach currently under clinical scrutiny, with encouraging preliminary results. This modality may provide a valuable alternative to mitral valve surgery, especially in critically ill patients.

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Surgical treatment of mitral leaflet prolapse using artificial neochordae shows excellent outcomes. Upcoming devices attempt the same treatment in a minimally invasive way but target the left ventricular apex as an anchoring point, rather than the tip of the corresponding papillary muscle. In this study, cine cardiac magnetic resonance imaging was used to compare these 2 different anchoring positions and their dynamic relationship with the mitral leaflets.

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The clinical and echocardiographic characteristics of 108 horses with echocardiographically confirmed mild mitral valve regurgitation (MR) were investigated along with its clinical progression. Follow-up consisted of a re-examination of 28 horses and questionnaires were used to obtain information on a further 43 cases. Thirty-seven horses with mild MR were lost to follow-up. Horses with mild MR were re-examined between 2 and 9 years (3.8+/-1.8 years) following first presentation, with mild MR still present and a small, but statistically significant (P=0.049) increase of left ventricular diameter in end-diastole. These results suggested that mild MR has a good mid-term prognosis in sport and pleasure horses.

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To evaluate the safety and outcomes of mitral isthmus (MI) linear ablation with temporary spot occlusion of the coronary sinus (CS). Background: CS blood flow cools local tissue precluding transmurality and bidirectional block across MI lesion.