987 resultados para Tuberculosis-Prevención
Resumo:
El consumo de drogas ha existido a lo largo de toda la historia; sin embargo, en las últimas décadas ha tomado una nueva dimensión, constituyendo un importante fenómeno social que afecta especialmente a los adolescentes. Objetivos: Elaborar un Programa de Educación para la Salud (EpS) en adolescentes de entre 13-14 años en el colegio La Salle Donostia. Metodología: Se trata de un programa de promoción y prevención en el ámbito escolar elaborado bajo una perspectiva integral, que trata tanto de informar a los jóvenes sobre las drogas como de potenciar hábitos de vida saludables y habilidades sociales, así como proponer actividades de ocio alternativas. En general, todas las actividades que se proponen se basarán en una metodología interactiva, pues es la clave para captar la atención de los estudiantes y conseguir un proceso de aprendizaje activo. Reflexión: La Educación para la Salud es indiscutiblemente uno de los recursos más poderosos para poder concienciar a la población y es una de las áreas en la que debe incidir el profesional de Enfermería.
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El proyecto está encuadrado dentro de la temática de Entrenamiento deportivo, el primer objetivo de este trabajo es el de conocer el función del ligamento cruzado anterior dentro de la articulación de la rodilla. A continuación identificar los diferentes factores que influyen en la lesión del ligamento cruzado en jugadores de baloncesto. Y posteriormente, el trabajo se centra en el desarrollo de un posible programa de prevención de las lesiones que afectan a dicho ligamento y que sirva para reducir el riesgo lesivo en los jugadores de baloncesto. Por lo que la primera parte del proyecto es de carácter fundamentalmente teórico, para ello ha sido llevada a cabo una revisión bibliográfica del tema que nos compete, recopilando y tratando toda la información de manera que pueda ser usada para el posterior desarrollo de la propuesta de plan de entrenamiento. La segunda parte consiste en el desarrollo y presentación del plan de entrenamiento, basándonos en los datos científicos recabados anteriormente, utilizando como base dicha información para fundamentar la objetividad del programa de entrenamiento propuesto.
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A comparison of Mycobacterium tuberculosis complex isolates from seals (pinnipeds) in Australia, Argentina, Uruguay, Great Britain and New Zealand was undertaken to determine their relationships to each other and their taxonomic position within the complex. Isolates from 30 cases of tuberculosis in six species of pinniped and seven related isolates were compared to representative and standard strains of the M. tuberculosis complex. The seal isolates could be distinguished from other members of the M. tuberculosis complex, including the recently defined ‘Mycobacterium canettii’ and ‘Mycobacterium caprae’, on the basis of host preference and phenotypic and genetic tests. Pinnipeds appear to be the natural host for this ‘seal bacillus’, although the organism is also pathogenic in guinea pigs, rabbits, humans, Brazilian tapir (Tapirus terrestris) and, possibly, cattle. Infection caused by the seal bacillus is predominantly associated with granulomatous lesions in the peripheral lymph nodes, lungs, pleura, spleen and peritoneum. Cases of disseminated disease have been found. As with other members of the M. tuberculosis complex, aerosols are the most likely route of transmission. The name Mycobacterium pinnipedii sp. nov. is proposed for this novel member of the M. tuberculosis ...
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A tuberculose (Tb) é a principal causa de morte no mundo, por um agente infeccioso. O tratamento padrão é a quimioterapia: rifampicina (RMP), isoniazida (INH) e pirazinamida (PZA). O maior problema global da Tb é o aumento de cepas multirresistentes (resistência pelo menos à INH e à RMP) do Mycobacterium tuberculosis (MTb). A resistência à INH e RMP ocorre geralmente por mutação genética nos genes KatG e rpoB, respectivamente. Os objetivos deste trabalho foram: 1. Analisar os tipos e freqüências de mutações em duas regiões iniciais do gene katG do MTb. 2. Determinar os tipos e freqüências das mutações no gene rpoB. Duas regiões do gene katG e uma do gene rpoB foram amplificadas por PCR e seqüenciadas para o diagnóstico das mutações. Para a análise do gene katG foram utilizadas 101 cepas. Dentre estas, 4 eram sensíveis e não apresentaram mutação (controle). Das 97 cepas restantes, na primeira região seqüenciada do KatG, não ocorreram mutações em 67. Nas outras 30 cepas houve 33 deleções de nucleotídeos, sendo que 24 ocorreram no último nucleotídeo do códon 4 (24,7%), o que caracterizou um novo alelo. Na região 2, dentre as 97 cepas não houve mutação em 16 - sete estavam associadas a ausência de mutação na região 1. Ocorreram 83 mutações pontuais, sendo 75,3% no códon 315. Sete cepas resistentes a INH não apresentaram mutações em nenhuma das duas regiões analisadas. As mutações na região 2 permitiram o diagnóstico de resistência à INH em 79 cepas ou 81,4%. Nove cepas que não mostraram mutações na região 2 tiveram mutações na região 1. Logo, esta região permitiu o acréscimo do diagnóstico de resistência à INH para 88 cepas, aumentando a positividade em 9,3%. Em sete casos resistentes não houve mutação em ambas as regiões. Na análise do gene rpoB usamos 120 cepas de MTb. Nenhuma mutação foi encontrada em 13 isolados resistentes à RMP. O códon que apresentou maior freqüência de mutação foi o 531 (45.6%), seguido pelo 526 (26%) e 516 (12.5%). Em outros onze códons, foi encontrado um total de 18 mutações (15.2%), principalmente nos códons 511 (3.4%) e 513 (3.4%). Nenhum dos isolados sensíveis à RMP apresentou mutações. No Estado do Rio de Janeiro, as mutações mais freqüentes foram: 516 (5%), 526 (2.5 %) e 531 (21.2%). Dentre os outros estados, as mutações mais freqüentes foram: 516 (2.5 %), 526 (11%) e 531 (19.4%). A freqüência de mutações dos isolados do Rio de Janeiro foi comparada com a encontrada nos outros estados, mas quando o removemos da análise, a freqüência de mutações nos códons 531 e 526 para os outros 15 estados é semelhante. A análise estatística mostra que este dado é significativo (p=0.002). No entanto, quando todos os estados são analisados simultaneamente, o códon 531 é novamente o mais freqüentemente mutado. A análise do gene rpoB diagnosticou a resistência à rifampicina em 89,17% das cepas. Nossos resultados confirmam que, no Brasil, mutações na região RRDR do gene rpoB podem predizer resistência a RMP.
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A tuberculose multirresistente (MR) a drogas é uma séria ameaça à saúde pública devido à maiores complexidade, custo e efeitos colaterais do tratamento. Poucos estudos descreveram a epidemiologia molecular de isolados de Mycobacterium tuberculosis MR no Brasil. Neste trabalho foi investigada a diversidade genética e mutações associadas à resistência a drogas de 99 isolados MR e 7 não MR coletados em um período de 8 anos e provenientes de 12 estados brasileiros. Esta investigação foi feita através da análise do polimorfismo de fragmentos de restrição do elemento de inserção IS6110 (IS6110-RFLP), spoligotyping e sequenciamento de regiões dos genes rpoB e katG que conferem resistência aos antibióticos rifampicina e isoniazida, respectivamente. Mutações nos genes katG e rpoB foram encontradas em 90,9% e 93% dos isolados MR analisados, respectivamente. Para o gene rpoB, 91,9% das mutações estavam contidas na região RRDR de 81-pb. Um total de 51 (51.5%), 23 (23.3%) e 11 (11.1%) isolados MR apresentaram mutações nos códons 531, 526 e 516, respectivamente. Com relação ao gene katG, foram encontradas mutações em 93% dos isolados MR analisados, sendo que 7 apresentaram mutações apenas na primeira região analisada (katG1). O codon 315 da segunda região analisada do gene katG (katG2) apresentou mutações em 82.8% dos isolados MR, sendo a maioria Ser315Thr. A região katG1 apresentou mutações em 30.3% dos isolados MR sendo a maioria deleção do códon 4. Pelo spoligotyping foi possível determinar que os isolados MR deste estudo pertencem a 5 diferentes famílias (com suas subfamílias) de M. tuberculosis circulantes no Brasil, onde as mais frequentemente encontradas foram: LAM (46%), T (17%) e H (12%). Nós observamos que uma das famílias, a EAI5, carrega mutações no códon 463 do gene katG, o que não ocorre para as demais. Além disso, entre nossos isolados foi identificada um isolado pertencente à cepa Beijing (extremamente virulenta), mas este fato não é alarmante já que se tratou de apenas um caso. Através de nossos dados foram descritos novos alelos mutados para os genes rpoB e katG. Com exceção da família X2, foi identificada uma região inicial do gene katG com alta frequência de mutações nos isolados MR. A análise por IS6110-RFLP revelou que 25 isolados formaram 11 grupos genotípicos enquanto 74 mostraram um padrão único de bandas. Esta alta taxa de polimorfismo indica aquisição independente de resistência entre nossos isolados. Para a família H, foi identificada uma inversão na freqüência de ocorrência de mutações no gene rpoB, sendo o códon 516 o mais mutado, seguido pelo 526 e 531. Os resultados deste estudo fornecem informações úteis para um melhor entendimento do espectro de mutações dos isolados MR de pacientes no Brasil. Nossos resultados também se tornam úteis no desenvolvimento de testes diagnósticos de tuberculose MR e para auxiliar no rastreamento da transmissão global desta doença.
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Methods for determining cost-effectiveness of different treatments are well established, unlike appraisal of non-drug interventions, including novel diagnostics and biomarkers.
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The recent re-emergence of tuberculosis, especially the multidrug-resistant cases, has highlighted the importance of screening effective novel drugs against Mycobacterium tuberculosis. In this study, the in vitro activities of small peptides isolated from snake venom were investigated against multidrug-resistant M. tuberculosis. Minimum inhibitory concentrations (MICs) were determined by the Bactec TB-460 radiometric method. A small peptide with the amino acid sequence ECYRKSDIVTCEPWQKFCYREVTFFPNHPVYLSGCASECTETNSKWCCTTDKCNRARGG (designated as vgf-1) from Naja atra (isolated from Yunnan province of China) venom had in vitro activity against clinically isolated multidrug-resistant strains of M. tuberculosis. The MIC was 8.5 mg/l. The antimycobacterial domain of this 60aa peptide is under investigation. (C) 2003 Elsevier Science B.V. and the International Society of Chemotherapy. All rights reserved.
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A new approach, short-oligonucleotide-ligation assay on DNA chip (SOLAC), is developed to detect mutations in rifampin-resistant Mycobacterium tuberculosis. The method needs only four common probes to detect 15 mutational variants of the rpoB gene within 12 h. Fifty-five rifampin-resistant M. tuberculosis isolates were analyzed, resulting in 87.3% accuracy and 83.6% concordance relative to DNA sequencing.
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Background: We conducted a survival analysis of all the confirmed cases of Adult Tuberculosis (TB) patients treated in Cork-City, Ireland. The aim of this study was to estimate Survival time (ST), including median time of survival and to assess the association and impact of covariates (TB risk factors) to event status and ST. The outcome of the survival analysis is reported in this paper. Methods: We used a retrospective cohort study research design to review data of 647 bacteriologically confirmed TB patients from the medical record of two teaching hospitals. Mean age 49 years (Range 18–112). We collected information on potential risk factors of all confirmed cases of TB treated between 2008–2012. For the survival analysis, the outcome of interest was ‘treatment failure’ or ‘death’ (whichever came first). A univariate descriptive statistics analysis was conducted using a non- parametric procedure, Kaplan -Meier (KM) method to estimate overall survival (OS), while the Cox proportional hazard model was used for the multivariate analysis to determine possible association of predictor variables and to obtain adjusted hazard ratio. P value was set at <0.05, log likelihood ratio test at >0.10. Data were analysed using SPSS version 15.0. Results: There was no significant difference in the survival curves of male and female patients. (Log rank statistic = 0.194, df = 1, p = 0.66) and among different age group (Log rank statistic = 1.337, df = 3, p = 0.72). The mean overall survival (OS) was 209 days (95%CI: 92–346) while the median was 51 days (95% CI: 35.7–66). The mean ST for women was 385 days (95%CI: 76.6–694) and for men was 69 days (95%CI: 48.8–88.5). Multivariate Cox regression showed that patient who had history of drug misuse had 2.2 times hazard than those who do not have drug misuse. Smokers and alcohol drinkers had hazard of 1.8 while patients born in country of high endemicity (BICHE) had hazard of 6.3 and HIV co-infection hazard was 1.2. Conclusion: There was no significant difference in survival curves of male and female and among age group. Women had a higher ST compared to men. But men had a higher hazard rate compared to women. Anti-TNF, immunosuppressive medication and diabetes were found to be associated with longer ST, while alcohol, smoking, RICHE, BICHE was associated with shorter ST.
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A number of different interferon-gamma ELISpot protocols are in use in laboratories studying antigen-specific immune responses. It is therefore unclear how results from different assays compare, and what factors most significantly influence assay outcome. One such difference is that some laboratories use a short in vitro stimulation period of cells before they are transferred to the ELISpot plate; this is commonly done in the case of frozen cells, in order to enhance assay sensitivity. Other differences that may be significant include antibody coating of plates, the use of media with or without serum, the serum source and the number of cells added to the wells. The aim of this paper was to identify which components of the different ELISpot protocols influenced assay sensitivity and inter-laboratory variation. Four laboratories provided protocols for quantifying numbers of interferon-gamma spot forming cells in human peripheral blood mononuclear cells stimulated with Mycobacterium tuberculosis derived antigens. The differences in the protocols were compared directly. We found that several sources of variation in assay protocols can be eliminated, for example by avoiding serum supplementation and using AIM-V serum free medium. In addition, the number of cells added to ELISpot wells should also be standardised. Importantly, delays in peripheral blood mononuclear cell processing before stimulation had a marked effect on the number of detectable spot forming cells; processing delay thus should be minimised as well as standardised. Finally, a pre-stimulation culture period improved the sensitivity of the assay, however this effect may be both antigen and donor dependent. In conclusion, small differences in ELISpot protocols in routine use can affect the results obtained and care should be given to conditions selected for use in a given study. A pre-stimulation step may improve the sensitivity of the assay, particularly when cells have been previously frozen.
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We report on a heart-lung transplant recipient who presented with pulmonary tuberculosis (TB) 2.5 months after transplantation and then developed a paradoxical reaction after 4 months of adequate anti-TB treatment. She eventually recovered with anti-TB and high-dose steroid treatments. METHODS: Using sequential bronchoalveolar lavages, we assessed the inflammatory response in the lung and investigated the alveolar immune response against a Mycobacterium tuberculosis antigen. RESULTS: The paradoxical reaction was characterized by a massive infiltration of the alveolar space by M. tuberculosis antigen-specific CD4(+) T cells and by the presence of a CD4(-)CD8(-) T lymphocyte subpopulation bearing phenotypic markers (CD16(+)/56(+)) classically associated with NK cells. CONCLUSION: This case report illustrates that even solid organ transplant recipients receiving intense triple-drug immune suppression may be able to develop a paradoxical reaction during TB treatment. Transplant physicians should be aware of this phenomenon in order to differentiate it from treatment failure.
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In countries where the incidence of tuberculosis is low, perinatal tuberculosis is seldom diagnosed. With increasing numbers of human immunodeficiency virus-infected people and increasing immigrant population from high tuberculosis incidence countries, one might expect perinatal tuberculosis to become more frequent. Early recognition of newborns at risk for perinatal tuberculosis infection is of utmost importance to prevent disease by chemoprophylaxis. We describe a case of latent perinatal tuberculosis infection in a newborn infected from a mother with extrapulmonary primary tuberculosis. Tuberculin skin test was negative, and latent tuberculosis infection was eventually diagnosed by specific immunological tests. We discuss the difficulties in diagnosis of recent tuberculosis infection in neonates and infants, and the risk factors for vertical transmission of tuberculosis, which need to be taken into account in considering the need for chemoprophylaxis in the newborn. Although perinatal TB infection is a rare condition and diagnosis is difficult due to poor diagnostic testing in pregnancy and newborns, a high index of suspicion is needed to limit the diagnostic delay and to avoid progression to perinatal TB disease.