842 resultados para Transition to adulthood
Resumo:
The category of the `at-risk youth' currently underpins a good deal of youth policy, and in particular, education policy. Primarily, the category is centred around a range of programmes associated with the need for state intervention, intervention which largely occurs `at a distance' within domains such as the school and the family. While it is argued that in some ways, the `at-risk youth' simply replaces older characterisations used in the policing of the young, it will also be argued that the preventative policies associated with `risk' are constituted in terms of factors rather than individuals; that prevention is no longer primarily based upon personal expertise, but rather upon the gathering and collation of statistical knowledge which identifies `risks' within given populations; and that `risk' permits a greater number of young people to be brought into the field of regulatory strategies. Importantly, the category of the `at-risk youth' underpins crucial sections of policy documents such as the Finn Report (into credentialling/ education and vocational competency). In this case, youth is deemed to be `at-risk' of not making the transition to adulthood successfully. It will be argued that not only is the Finn Report significant in the administrative and cultural shaping of the category of `youth', but also by employing the notion of `risk', the Report puts in place yet another element of an effective network of governmental intelligibility covering the young. Finally, it will be argued that young women, as a specific example of a `risk' group (vis-a-vis obtaining certain types of employment), require particular forms of intervention, primarily through changing the vocational aspirations of their parents.
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The category of the `at-risk' youth currently underpins a good deal of youth policy. Primarily, it centres around a range of programs associated with the need for state intervention. The `at-risk' youth tenuously appears at the intersection of a variety of knowledges/problematisations, such as vocational guidance, youth welfare, family management, and so on. Whilst it is argued that in some ways, the `at-risk' youth simply replaces older characterisations used in the policing of the young, it will also be argued that the preventative policies associated with `risk' are constituted in terms of factors rather than individuals, that prevention is no longer primarily based upon personal expertise, but rather upon the gathering and collation of statistical knowledge which identifies `risks' within given populations, and that `risk' legitimates unlimited governmental intervention. Importantly, the category of the `at-risk' youth underpins crucial sections of policy documents such as the Finn Report (into credentialling/education and vocational competency). In this case, youth is deemed to be `at-risk' of not making the transition to adulthood successfully. It will be argued that not only is the Finn Report significant in the administrative and cultural shaping of the category of `youth', but also by employing the notion of `risk', the Report puts in place yet another element of an effective network of governmental intelligibility covering the young. Finally, it will be argued that young women, as a specific an example of a `risk' group (vis-a-vis obtaining certain types of employment), require particular forms of intervention, primarily through changing the vocational aspirations of their parents.
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Transition to adulthood of severely disabled adolescents. Diversity in individual life courses. The focus of this study is to examine the transition to adulthood of severely disabled adolescents as part of their life course. The data for this study were gathered through interviews with nine severely disabled adolescents, who were interviewed several times over a period of eight years. At the beginning of the study the adolescents were between 18 and 24 years old. The informants had severe disabilities manifesting themselves as physical incapacity, cerebral palsy, vision or hearing impairment, neurological disease, or developmental disability. One of the adolescents communicated with symbols. All except one used a wheelchair. As severely disabled adolescents, they received benefits from Kela for persons with severe disabilities, such as the higher-rate or special disability allowance or disability pension, the higher-rate or special pensioners' care allowance, or medical rehabilitation services. The interviews focused on a number of selected themes such as relationships, family, education, work, leisure-time activities, dating, decision-making, independence, happiness, and one s self-image and identity. Data were also derived from interviews with five experts. Two of the experts interviewed were severely disabled themselves. The theoritical foundation of the study lies in perviuos research on the severly disabled, the transition to adulthood and the life course. The method of analysis and interpretation is qualitative and based on interviews with the adolescents. In terms of the analytical process, the focus is on recognizing individual events in the transition process to adulthood and identifying the meanings assigned to them by the adolescents. The narratives also provide a method to shed light on the individuality of the transition. The individual situations of severely disabled adolescents vary, and their disability impacts the range of options available to them as they plan their life course. The medical and social models of disability also have an effect on life courses. Although severely disabled adolescents are able to attain some goals, they remain outsiders in many respects. Key words: Disabled person, severely disabled person, adolescent, transition to adulthood, identity, life course.
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O presente trabalho consiste em um estudo de caso exploratório acerca das formas de transição para a vida adulta entre jovens das classes populares. Busca-se compreender se e de que maneira as desigualdades territoriais em localidades periféricas, como São Gonçalo, podem expressar desigualdades nas formas de se vivenciar a juventude. Uma das principais hipóteses explicita que morar nos distritos extremos desse município influencia a forma como os jovens se reconhecem, se projetam e se apropriam dos espaços da cidade, tornando a dimensão territorial um dos elementos influenciadores na construção de suas trajetórias. A metodologia utilizada envolve: inicialmente, uma revisão bibliográfica dos conceitos chaves de juventude, transição e território; em seguida, a caracterização do município e diálogo com dados secundários sobre o banco de dados da pesquisa suporte, fornecendo-nos os critérios para a escolha dos entrevistados; logo, as análises das quatorze entrevistas semiestruturadas realizadas com jovens dos dois grupos de distritos extremos. Ao final, fica claro, dentre outras constatações, que há influencia do território sobre modos de vida distintos entre os jovens, nos permitindo caracterizá-los a partir de elementos comuns ("jovens de fronteira", "jovens enraizados" e "jovens híbridos") e mostrando que apenas certa configuração de condições(englobando tipos de escola, trabalho, circulação, forma de divertimento, etc.), disponível para alguns, permite a busca por romper com a circunscrição ao território de residência.
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A definição mais plausível para esta pesquisa é aquela onde a adolescência se estabelece de acordo com a história de vida e o contexto sociocultural no qual o sujeito está inserido, que envolve, na transição para a fase adulta, transformações na mente, na personalidade, no comportamento e principalmente no corpo. O grupo das adolescentes pesquisadas encontra-se numa fase da vida de descobertas, mudanças (psicológicas identitárias e acima de tudo corporais) assim como todo e qualquer sujeito que encontra-se nessa fase da vida. Com a entrada na adolescência, ocorre a formação de grupos no qual as adolescentes vão se identificar. Cada grupo tem a sua marca, o seu estilo, e o corpo parece ser o grande tradutor dessa nova fase, os efeitos de comparação começam a surgir, o medo de não ser aceita pelo grupo faz com que a adolescente recorra a métodos que acredita ser eficazes na busca de um eu ideal e consequentemente um corpo ideal. Esta pesquisa discute as idealizações corporais das jovens encontradas durante a realização da pesquisa de campo, e as ligações que existem entre essa idealização e as constituições desse ideal sob a concepção do movimento corporal. A análise de dados se baseou em interpretações psicológicas acerca dos desenhos realizados pelas adolescentes. Visto que a Comunidade da Mangueira é um espaço multicultural (estilos de músicas, danças, esportes, entre outros), mas que em comum tem o corpo como o principal tradutor dessas vivências. A busca pelo corpo ideal está longe de ser integralmente satisfeito, sendo a cultura a grande responsável pela elaboração emocional, mental e principalmente corporal das adolescentes do grupo de Jazz do CCC. A aplicação da metodologia do Grupo Operativo teve como um dos objetivos desconstruir e reestruturar o imaginário das adolescentes o conceito de corpo ideal, que atualmente é visto de forma rígida e estereotipada pela sociedade contemporânea. Tal ferramenta foi muito útil no processo de desconstrução do conceito de corpo ideal por parte das meninas. As dinâmicas utilizadas tiveram como objetivos despertar novos olhares sobre o corpo, assim como criar situações onde as jovens pudessem buscar o melhor de si, mas sem fugir da própria realidade corporal.
História de Vida de alunos com deficiência intelectual: percurso escolar e a constituição do sujeito
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Esta tese procura compreender o processo de inclusão escolar dos alunos com deficiência intelectual a partir das suas histórias de vida e da percepção que eles têm da escola, considerando a relação entre deficiência, escola e construção do conhecimento. A pesquisa foi realizada em uma escola do campo, pertencente à rede pública estadual do município de Teresópolis no Rio de Janeiro. Objetivo principal foi compreender o processo de inclusão das pessoas com deficiência intelectual na escola regular a partir das histórias de cinco jovens inseridos na rede regular de ensino. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa norteada pelo método da história de vida, segundo os pressupostos de Glat (2009), Augras (2009), Ferrarotti (1993) e outros. O referencial teórico adotado no estudo pautou-se na abordagem psicossocial da deficiência, ressaltando a relação que a pessoa com deficiência estabelece com o meio social e cultural do qual faz parte. A partir das histórias de vida dos sujeitos foi possível compreender como os jovens narram sua trajetória escolar, com destaque para as seguintes categorias: 1) trajetória escolar, 2) o papel da escola; 3) relação com os professores e as disciplinas; 4) relação com os colegas dentro e fora da escola; 5) perspectivas de futuro e transição para a vida adulta. O estudo revelou as contradições e a complexidade do processo de inclusão de alunos com deficiência intelectual em escolas comuns, particularmente quando se trata da inserção de jovens no segundo segmento do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Percebemos que mesmo após anos de discussões e pesquisas sobre a inclusão escolar de alunos com deficiência intelectual suas trajetórias ainda são marcadas pela cultura da incapacidade e do descrédito em relação ao que esses alunos podem fazer. As políticas de inclusão, embora bastante avançadas do ponto de vista de suas concepções teóricas, na prática não se traduzem na superação de práticas homogeneizadoras de ensino e organização do espaço escolar. Esperamos que esta pesquisa contribua significativamente para o contexto da educação brasileira, seja no âmbito da escola comum ou da Educação Especial, de maneira que as falas que aqui foram apresentadas ecoem e signifiquem um ponto de reflexão sobre como os sistemas educacionais e nós mesmos estamos compreendendo o processo de inclusão de alunos com deficiência e outras necessidades especiais na escola e na sociedade.
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Esta tese objetiva estudar o encontro dos jovens com o mundo do trabalho a partir de sua passagem por um programa de aprendizes em uma grande empresa privada brasileira com sede no Rio de Janeiro. Fazem parte do programa de aprendizes dessa empresa jovens entre 15 e 21 anos de ambos os sexos que moram em regiões diferentes do Estado, em geral na Baixada Fluminense ou em favelas cariocas pertencentes a famílias de baixa renda. Busca-se refletir sobre as questões que emergem no encontro dos jovens com o universo organizacional assim como compreender os significados concedidos por eles ao trabalho no que se refere às suas expectativas de futuro e aos seus projetos de vida. Parte-se da compreensão de que vivenciamos um momento de crise no qual toda a sociedade vem sofrendo profundas transformações com impactos diversos para os sujeitos contemporâneos e para a produção de subjetividades. A juventude, em especial, vem sendo atingida diretamente por esse cenário fazendo com que a passagem para a vida adulta seja um desafio. Nesse sentido, o governo brasileiro vem desenvolvendo políticas públicas voltadas para a juventude, dentre as quais a Lei de Aprendizagem faz parte. Esta foi criada pelo Ministério do Trabalho e do Emprego visando apoiar o jovem em sua inserção no mercado de trabalho e estabelece que organizações tanto públicas quanto privadas devem contratar obrigatoriamente um percentual de moças e rapazes entre 14 e 24 anos em regime especial de aprendizagem para conceder-lhes formação técnico-profissional. Para alcance dos objetivos da tese, foi realizada ampla pesquisa qualitativa de campo ao longo dos anos de 2010 e 2011 na qual foram utilizados instrumentos diversos para a coleta de dados: entrevistas individuais, focus group, observações e intervenções de campo que se concentraram na seleção dos aprendizes, em algumas ações de treinamento pelo qual passaram e no seu dia a dia de aprendizado na empresa. Os dados mais significativos coletados em campo foram analisados a partir de referências teórico-bibliográficas da Psicologia e de outras áreas de saber das Ciências Humanas e Sociais que dessem suporte à sua compreensão. Como alguns dos principais resultados obtidos na pesquisa, pode-se destacar que a ocupação profissional para a qual os jovens são preparados durante sua formação no programa de aprendizado não está necessariamente vinculada aos desejos de carreira que possuem para seu futuro. Os projetos de vida que denotam a busca por estabilidade são pautados em carreiras que requerem a realização do ensino superior. O encontro dos jovens com o universo da empresa não é simples, requer a aprendizagem de formas de falar e de se portar que são bem-vindas ou não. São essas formas de saber assim como o sentido de responsabilidade que ganham ao terem tarefas a realizar os principais aprendizados que os jovens carregam da experiência vivida. Por outro lado, a empresa ainda possui dificuldades para lidar com esses jovens percebendo-os a partir de estereótipos ligados às suas origens socioeconômicas que acabam por gerar mecanismos de desenvolvimento com teor civilizatório.
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The present study examined the impact of the developmental timing of trauma exposure on posttraumatic stress disorder (PTSD) symptoms and psychosocial functioning in a large sample of community-dwelling older adults (N = 1,995). Specifically, we investigated whether the negative consequences of exposure to traumatic events were greater for traumas experienced during childhood, adolescence, young adulthood, midlife, or older adulthood. Each of these developmental periods is characterized by age-related changes in cognitive and social processes that may influence psychological adjustment following trauma exposure. Results revealed that older adults who experienced their currently most distressing traumatic event during childhood exhibited more severe symptoms of PTSD and lower subjective happiness compared with older adults who experienced their most distressing trauma after the transition to adulthood. Similar findings emerged for measures of social support and coping ability. The differential effects of childhood compared with later life traumas were not fully explained by differences in cumulative trauma exposure or by differences in the objective and subjective characteristics of the events. Our findings demonstrate the enduring nature of traumatic events encountered early in the life course and underscore the importance of examining the developmental context of trauma exposure in investigations of the long-term consequences of traumatic experiences.
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This article presents a re-conceptualization of moderate adolescent drug use. It is argued that experimentation with alcohol and other drugs during the teenage years may play an important role in the development of regulatory competency in relation to drug consumption in adulthood. When such regulatory skills fail to emerge in young people, during the transition to adulthood, the likelihood of serious alcohol- or drug-related harm is increased. The article reviews the empirical evidence of poor self-regulation as a predictor of long-term alcohol-and drug-related problems, places self-regulation within a broader theoretical framework, and considers the policy and practice implications of this conceptualization.
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Objective:Postsecondary educational attainment is the key for successful transition to adulthood, economic self-sufficiency, and good mental and physical health.Method:Secondary analyses of school leavers’ data were carried out to establish postsecondary educational trajectories of students on the autism spectrum in the United Kingdom.Results:Findings show that students with autism who had attended mainstream secondary schools enter Further Education (post-16 vocational training) and Higher Education (University) institutions at a similar rate to other students to study the full range ofsubjects on offer. However, they are more likely to be younger, study at a lower academic level, and remain living at home.Conclusion:While course completion data were not yet available, attainment data showed that prospects were improving, although more needs to be done to enable these young adults to a achieving their post secondary educational potential.
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Na ausência de uma retaguarda familiar capaz de se constituir como uma rede de segurança e apoio ao desenvolvimento integral de adolescentes com medida de promoção e proteção, o Apartamento de Autonomização oferece um espaço no qual os jovens podem treinar competências que lhes assegurem um futuro autónomo e minimizem os riscos de exclusão social. Esta resposta social propõe-se preparar adolescentes, em transição para a adultez juvenil, para a conquista da responsabilidade de se autoprotegerem, de cuidarem de si próprios e de assumirem a sua identidade perante os outros. Todavia, um projeto de Autonomização de Vida revela-se um desafio, não apenas para os jovens, como também para as famílias e para os profissionais que com eles trabalham. Foram, precisamente, as dificuldades inerentes à Autonomização de Vida em contexto institucional que motivaram o desenvolvimento de um projeto em educação e intervenção social promotor da eficiência dessa resposta social em termos de promoção da autonomia e da transição bem-sucedida para a vida adulta. O presente relatório constitui, assim, um olhar retrospetivo sobre o Projeto “Tornar-se Adulto na Casa 5”, o qual, através da metodologia de Investigação-Ação Participativa, visou alcançar a finalidade proposta pelos participantes: “Promover uma autonomia plena dos jovens da Casa 5, com vista à transição bem-sucedida para a vida adulta após o término da medida de promoção e proteção”. Ainda que os resultados obtidos tenham sido moderadamente satisfatórios, o Projeto terá contribuído para o desenvolvimento de uma consciencialização mais crítica acerca das oportunidades e dos constrangimentos ao desenvolvimento da Autonomia, favorecendo, desejavelmente, a transição para vida adulta após a desinstitucionalização.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Many Caribbean youth are doing reasonably well. They live in loving and caring families, attend school and are involved in various social activities in their communities. The health and well-being of the children and youth1 in the Caribbean is, and has been, the centre of attention of many studies, meetings and policy directives set at the regional, subregional and national levels. Programmes have been put in place to address the basic needs of young children in the areas of health and education and to provide guidance and directives to youth and adolescents in the area of professional formation and transition to adulthood. Critical issues such as reproductive health and family planning combined with access to education and information on these topics have been promoted to some extent. And finally, the Caribbean is known for rather high school enrolment rates in primary education that hardly show any gender disparities. While the situation is still good for some, growing numbers of children and youth cannot cope anymore with the challenges experienced quite early in their lives. Absent parents, instable care-taking arrangements, violence and aggression subjected to at home, in schools and among their friends, lack of a perspective in schools and the labour-market, early sexual initiation and teenage pregnancies are some of those issues faced by a rising number of young persons in this part of the world. Emotional instability, psychological stress and increased violence are one of the key triggers for increased violence and involvement in crime exhibited by ever younger youth and children. Further, the region is grappling with rising drop-out rates in secondary education, declining quality schooling in the classrooms and increasing numbers of students who leave school without formal certification. Youth unemployment in the formal labour market is high and improving the quality of professional formation along with the provision of adequate employment opportunities would be critical to enable youth to complete consistently and effectively the transition into adulthood and to take advantage of the opportunities to develop and use their human capital in the process. On a rather general note, the region does not suffer from a shortage of policies and programmes to address the very specific needs of children and youth, but the prominent and severe lack of systematic analysis and monitoring of the situation of children, youth and young families in the Caribbean does not allow for targeted and efficient interventions that promise successful outcomes on the long term. In an effort to assist interested governments to fill this analytical gap, various initiatives are underway to enhance data collection and their systematic analysis2. Population and household censuses are conducted every decade and a variety of household surveys, such as surveys of living conditions, labour force surveys and special surveys focusing on particular sub-groups of the population are conducted, dependent on the resources available, to a varying degree in the countries of the region. One such example is the United Nations Children’s Fund (UNICEF)-funded Multi-Indicator Cluster Surveys (MICS) that assess the situation of children and youth in a country. Over the past years and at present, UNICEF has launched a series of surveys in a number of countries in the Caribbean3. But more needs to be done to ensure that the data available is analyzed to provide the empirical background information for evidence-based policy formulation and monitoring of the efficiency and effectiveness of the efforts undertaken.
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Pós-graduação em Educação Sexual - FCLAR
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El objetivo del trabajo es estudiar los aportes teóricos que brinda el enfoque de las trayectorias laborales para comprender el conjunto de recorridos heterogéneos, impredecibles y discontinuos que se delinean en la vida laboral de los sujetos. Desde este lugar, realizamos una reflexión crítica junto a una sistematización teórica de aquellas investigaciones que nos aproximen a comprender cómo se construyen las biografías laborales en un contexto de intermitencia e incertidumbre. La perspectiva escogida brinda al análisis social la posibilidad de analizar estos nuevos fenómenos desde su complejidad analítica, al aprehender la dimensión objetiva y subjetiva en su articulación temporal