967 resultados para Territorios ocupados


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Reprinted from Revista del Museo de La Plata, v.9.

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Vol. 34, part l published in 1904 by Eduardo Dublan with same title as the continued title.

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Los territorios rurales de América Latina, y de la Argentina en particular, han sufrido cambios profundos en las últimas décadas producto de transformaciones en materia productiva, demográfica y social. Los cambios son complejos y han dado lugar a una multiplicidad de miradas y de enfoques sobre la nueva realidad. Frente a esta creciente complejidad, se plantea la construcción de un modelo interpretativo de la realidad rural de la Argentina que bien puede contribuir también para abordar las realidades de otros mundos rurales latinoamericanos. El modelo conceptual que se ofrece se construyó a partir del análisis empírico de numerosos casos de territorios rurales de la Argentina. Dicho modelo permite comprender los complejos procesos de organización y la dinámica rural, además de constituirse en una herramienta de prognosis para la definición de políticas públicas acordes que alienten nuevas dinámicas de desarrollo rural en la Argentina

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Esta ponencia surge de una investigación sobre las representaciones televisivas de los usuarios de drogas, donde, la pregunta por la ?diferencia? de clase, nos permitió reponer la importancia de la dimensión simbólico-cultural de la desigualdad. El estudio de este caso, implicó analizar no sólo los imaginarios que construye la televisión en torno de la diversidad de usuarios de drogas, sino también los mecanismos y dispositivos que emplean los medios de comunicación, y en particular el medio televisivo, para culturalizar el conflicto (Grimson, 2007). Porque la cultura, lugar por excelencia donde se produce sentido social, es producto y consecuencia del modo en que se relacionan las clases sociales y donde se continúan las relaciones de igualdad-desigualdad. En esta ocasión, nos centraremos, en particular, en el análisis de los espacios y de los territorios donde aparecen representados quienes consumen ?Poxi-ran?, ?paco?, y ?éxtasis?. Con tal sentido, daremos cuenta de los elementos que se emplean para construir los escenarios donde se los sitúa a unos y a otros, los territorios donde se los localiza, y la relación que estas elaboraciones audiovisuales mantienen con el espacio social de los actores

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A partir da abordagem investigativa da multirreferencialidade, com base em Jacques Ardoíno, e tendo como lentes teóricas os conceitos de cultura e de gênero, discutidos respectivamente por Victor Hell, Stuart Hall, Alfredo Veiga-Neto, e Joan Scott, Guacira Lopes Louro, Dagmar Meyer, este estudo tem como objetivo analisar as implicações da presença de homens docentes na Educação Infantil, problematizando as relações de gênero a partir de um amálgama de atravessamentos sociais, históricos e culturais. Para tanto, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com dois homens que exercem a função de educador infantil na rede pública de ensino do Município de Natal/RN/Brasil. A análise das entrevistas possibilitou a organização dos dados em quatro focos de discussão. O primeiro deles refere-se às figuras masculinas (re)produzidas no cotidiano da Educação Infantil, cujas representações discursivas constroem o homem como “perigoso”, “poderoso” e “respeitado”, ajudando a perpetuar os vínculos histórica e culturalmente estabelecidos entre a figura masculina e as imagens de autoridade, liderança, comando, ao mesmo tempo em que reforça o suposto caráter natural das relações entre a figura feminina e o cuidado infantil. O segundo foco de discussão trata da polarização entre os elementos do binômio masculino/feminino, ativado constantemente nas relações que se estabelecem entre homens e mulheres no cotidiano da Educação Infantil, tornando as instituições desta etapa de ensino um local de concretização dos mais diversos significados de gênero. O terceiro foco de discussão problematiza a necessidade de afirmação da heterossexualidade dos educadores infantis entrevistados, destacando-se a associação (geralmente feita por gestores, por colegas de trabalho e pelas famílias das crianças) entre a heterossexualidade masculina e o adequado exercício da função docente. O quarto e último foco de discussão trata das lacunas da formação inicial e continuada de educadores infantis, enfatizando que, de modo geral, os cursos que formam professores para atuar em instituições de Educação Infantil tendem a desconsiderar a inserção profissional de homens nessa etapa de ensino. Assim, a Dissertação que ora apresentamos tem como escopo a desnaturalização de estereótipos de gênero no cotidiano da Educação Infantil, entendendo que este é também um contexto muito profícuo para o exercício de resistência às imagens cultural e historicamente associadas a homens e mulheres.