905 resultados para Species distribution


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Os fatores que explicam a distribuição observada em plantas e animais é uma pergunta que intriga naturalistas, biogeógrafos e ecólogos há mais de um século. Ainda nos primórdios da disciplina de ecologia, as tolerâncias ambientais já haviam sido apontadas como as grandes responsáveis pelo padrão observado da distribuição dos seres vivos, o que mais tarde levou à concepção de nicho ecológico das espécies. Nos últimos anos, o estudo das distribuições dos organismos ganhou grande impulso e destaque na literatura. O motivo foi a maior disponibilidade de catálogos de presença de espécies, o desenvolvimento de bancos de variáveis ambientais de todo o planeta e de ferramentas computacionais capazes de projetar mapas de distribuição potencial de um dado organismo. Estes instrumentos, coletivamente chamados de Modelos de Distribuição de Espécies (MDEs) têm sido desde então amplamente utilizados em estudos de diferentes escopos. Um deles é a avaliação de potenciais áreas suscetíveis à invasão de organismos exóticos. Este estudo tem, portanto, o objetivo de compreender, através de MDEs, os fatores subjacentes à distribuição de duas espécies de corais escleractíneos invasores nativos do Oceano Pacífico e ambas invasoras bem sucedidas de diversas partes do Oceano Atlântico, destacadamente o litoral fluminense. Os resultados mostraram que os modelos preditivos da espécie Tubastraea coccinea (LESSON, 1829), cosmopolita amplamente difundida na sua região nativa pelo Indo- Pacífico demonstraram de maneira satisfatória suas áreas de distribuição nas áreas invadidas do Atlântico. Sua distribuição está basicamente associada a regiões com alta disponibilidade de calcita e baixa produtividade fitoplanctônica. Por outro lado, a aplicação de MDEs foi incapaz de predizer a distribuição de T. tagusensis (WELLS,1982) no Atlântico. Essta espécie, ao contrário de sua congênere, tem distribuição bastante restrita em sua região nativa, o arquipélago de Galápagos. Através de análises posteriores foi possível constatar a mudança no nicho observado durante o processo de invasão. Finalmente, o sucesso preditivo para T. coccinea e o fracasso dos modelos para T. tagusensis levantam importantes questões sobre quais os aspectos ecológicos das espécies são mais favoráveis à aplicação de MDEs. Adicionalmente, lança importantes ressalvas na utilização recentemente tão difundida destas ferramentas como forma de previsão de invasões biológicas e em estudos de efeitos de alterações climáticas sobre a distribuição das espécies.

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The gasteropods sampling from roots system of floating plants Pistia striatiotes, Salvinia molesta, Salvinia nymphellula, Eichhornia crassipes, show that those biotopes are not azoic. We collected 18 species of gasteropods. The mapping of the species collected has been realized and permitted to identify three regions and three groups of gasteropods: 1 The gasteropods collected between 5° and 7° South; 2 The gasteropods collected between 8° and 10° North; 3 The widespread gasteropods. The species distribution according to latitude shows that 90% of species are found between 5° and 6° South, 65% between 6° and 7° South, 20% between 7° and 8°, 20% between 8° and 9° and 15% between 9° and 10° North.

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Lonchophylla bokermanniSazima, Vizotto & Taddei, 1978 é uma espécie de morcego nectarívoro de médio porte endêmica do sudeste brasileiro. Pouco se sabe sobre sua biologia e distribuição geográfica, e por isso mesmo é classificada pela União para Conservação da Natureza (IUCN) como Deficiente de Dados. Está, no entanto, na lista brasileira da fauna ameaçada de extinção, sendo considerada Vulnerável por apresentar distribuição restrita, populações pequenas e isoladas, e estar vivenciando uma rápida destruição de seus habitats.Uma das mais importantes lacunas no conhecimento sobre L. bokermanni é o seu padrão de distribuição geográfica. Esta espécie possui uma distribuição disjunta, com uma forma na porção interior de sua distribuição, restrita aos arredores de sua localidade tipo, e uma forma com uma distribuição mais ampla, entre a Serra do Mar e o litoral. Existe a possibilidade de que a forma costeira possa corresponder a uma espécie ainda não descrita, visto que possui antebraços menores e algumas medidas cranianasdiferentes em relação a forma do interior.Nesta dissertação procuro gerar dados quantitativos mínimos necessários para determinar o status de conservação de L. bokermanni segundo os critérios da IUCN. Tendo em vista as incertezas taxonômicas, sempre que possível as análises foram feitas com três conjuntos de dados: i) todos os registros de ocorrência, assumindo que representam uma única espécie, ii) apenas com os dados da forma do interior, assumindo que representam L. bokermanni, e iii) apenas com os dados da forma costeira, assumindo que representam uma nova espécie. No primeiro capítulo foram identificadas áreas prioritárias para a busca de novas populações de L. bokermanni Essas áreas apresentam as condições climáticas e altitudinais típicas para a espécie, mantêm sua cobertura florestal, têm poucos inventários de quirópteros e estão fora da área de distribuição conhecida da espécie. O capítulo também apresenta o resultado da busca em campo por novas populações da espécie em três destas áreas prioritárias, ao sul da distribuição conhecida. No segundo capítulo a probabilidade de detecção e ocupação de Lonchophylla bokermanni foi modelada em escala regional e local, utilizando covariáveis ambientais e metodológicas que podem explicar os padrões encontrados. O grau de incerteza na distribuição conhecida da espécie foi avaliado, e estimou-se o esforço mínimo necessário para termos confiançana ausência da espécie em uma localidade. No terceiro capítulo a informação apresentada nos capítulos anteriores foi utilizada para determinar o status de conservação de L. bokermanni (segundo o critério de Extensão de Ocorrência da IUCN), discutir o estado atual de conhecimento sobre a espécie e as consequências de possíveis mudanças taxonômicas para seu status de conservação.

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In the past stock assessment surveys were generally reactive in response to a particular problem e.g. a pollution incident and as such were limited in the information they provided. A programme of strategic stock assessment would be more beneficial, providing up to date information on the status and composition of the stock. On a national level this could reveal trends in population dynamics and enable comparisons to be made between key rivers and between regions. The Stock Assessment Task Group (1991) has recommended annual strategic surveys for juvenile salmonids and triennial strategic surveys for coarse fish and non- migratory salmonids. The aim of this pilot study was to gain information on species distribution and their relative abundance within the River Lune catchment, and to compare the findings with the surveys carried out between 1981-1985. This would provide valuable information on the current status of the stock and provide an indication of the resources required to conduct such strategic surveys on other river catchments in the North West Region of the National Rivers Authority.

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The aim of this study was to assess the status of the juvenile salmonid and coarse fish populations of the Wyre catchment. Emphasis was placed on an examination of the distribution of spawning and nursery areas for salmonids within the study area and an assessment of the status of juvenile salmonid stocks. The species distribution and spawning areas for other fish species were also identified where possible and the status of the Wyre coarse fishery, downstream of Churchtown Weir, assessed. This report examines the results of stock assessment surveys carried out in the Wyre catchment between 2/06/92 and 11/08/92. Forty-six sites were surveyed from Tarnbrook Wyre (SD. 598577) and Marshaw Wyre (SD. 614541) downstream to St Michaels (SD. 465411). Flow, habitat and in-river obstructions have been shown to affect juvenile salmonid densities. A habitat description is provided for each site studied during the course of this study.

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A distribuição da biodiversidade está associada aos fatores espaciais, ambientais e biológicos. Esses fatores influenciam a dinâmica das comunidades biológicas, gerando diferenças na distribuição e na abundância de espécies em escalas local e regional, além de criarem variações nos processos populacionais e nos deslocamentos dos animais. Um exemplo é a variação na distribuição e estrutura das comunidades de aves em gradientes altitudinais. Entretanto, não há um consenso sobre o padrão de distribuição da biodiversidade nesses gradientes, sendo reconhecidos quatro padrões de distribuição altitudinal de aves. Nesse contexto, a presente tese teve como objetivo geral estudar algumas das respostas ecológicas das aves à altitude. No primeiro capítulo, avaliamos o conhecimento sobre as migrações altitudinais de aves por meio por meio de uma revisão da literatura científica. Encontramos 84 estudos, a maioria na região Neotropical. Nesses estudos, constatamos 380 espécies de aves que realizam essas migrações, sendo insetívoros e nectarívoros os principais grupos tróficos envolvidos. Esses estudos também mostram que fatores bióticos e abióticos podem interagir para explicar as migrações altitudinais. Os deslocamentos para altitudes mais elevadas podem ser explicados principalmente pela disponibilidade de recursos e o menor risco de predação. Enquanto que os deslocamentos para baixas altitudes podem se relacionar, principalmente, às limitadas oportunidades de forrageamento e à competição. No segundo capítulo analisamos a distribuição regional de beija-flores na Mata Atlântica, por meio do uso de mapas de distribuição de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. Encontramos variações na composição das espécies de beija-flores em relação à altitude, mas, um conjunto de fatores pode explicar essas variações na composição. Nossos resultados mostraram que além da variaçãovariação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, o efeito do componente espacial (latitude e longitude) e das variáveis ambientais correlacionadas a ele foram importantes na distribuição das aves nas áreas nas áreas estudadas. No terceiro capítulo, estudamos, estudamos a distribuição altitudinal das aves (e de beija-flores) de sub-bosque em cinco altitudes na Reserva Ecológica de Guapiaçu (170 e 370 m) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (570, 770 e 1.000 m), no estado do Rio de Janeiro. Coletamos dados bimestralmente (julho/2010 a junho/2011) e mensalmente (agosto/2011 a julho/2012). Utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com dez redes de neblina (12 x 2,5 m, malha de 32 mm) expostas no sub-bosque por sete horas/dia em cada ponto amostral por campanha. Observamos também os beija-flores no sub-bosque, mensalmente, em transecções lineares (400 m de extensão). Capturamos 95 espécies de aves (53% endêmicas de Mata Atlântica), incluindo 10 espécies de beija-flores (oito endêmicos). Detectamos a maior riqueza em 770 m e a menor em 170 m de altitude. Não encontramos relação entre a riqueza das aves e a altitude. Entretanto, encontramos diferenças na composição, riqueza, abundância e na organização trófica das aves nas cinco altitudes amostradas, sendo 170 m, frequentemente, diferente das demais altitudes. Para os beija-flores amostrados com as duas metodologias (captura e observação; 13 espécies), não encontramos diferenças na composição e riqueza nas cinco altitudes. A diversidade e os elevados endemismos registrados na área ressaltam a importância da região para as aves da Mata Atlântica e para preservação dessas no estado do Rio de Janeiro.

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A ordem Didelphimorphia, de marsupiais americanos, apresenta 19 gêneros e 96 espécies, todos membros da família Didelphidae, que é dividida em duas subfamílias, Caluromyinae e Didelphinae. A subfamília Didelphinae contém (não apenas) as tribos Didelphini e Metachirini. A tribo Didelphini compreende 15 espécies de quatro gêneros: Chironectes (1 espécie), Lutreolina (1), Didelphis (6) e Philander (7) e a tribo Metachirini é monotípica, com apenas uma espécie do gênero Metachirus. Estes cinco gêneros encontram-se distribuídos amplamente pelas Américas, desde o sul do Canadá até a região central da Argentina. O objetivo deste estudo foi buscar identificar e explicar, através de análise pan-biogeográfica, os padrões de distribuição das espécies destes cinco gêneros. Para tal, foi feito um levantamento em banco de dados, coleções científicas e artigos científicos para a obtenção de dados sobre as localidades de registro de cada espécie. Estas foram então marcadas em mapas e a partir destes, as localidades de ocorrência foram conectadas com linhas de menor distância para formação dos traços individuais. Pela sobreposição dos traços individuais chegou-se aos traços generalizados e do encontro destes, aos nós biogeográficos. Os pontos de ocorrência foram também plotados em mapas de biomas para análise. Encontramos três traços generalizados e dois nós biogeográficos, um no centro da Bolívia na província biogeográfica de Puna e outro na Argentina, na província de Misiones. Quatro espécies não participaram de nenhum dos traços generalizados, provavelmente devido à sua distribuição mais restrita (Philander deltae, P. andersoni, P. olrogi e P. mcilhennyi). Chironectes minimus e Metachirus nudicaudatus tiveram seus traços coincidentes com dois traços generalizados, o que está de acordo com suas divisões de subespécies. Identificamos os diferentes padrões existentes para o norte da América do Sul (Venezuela) já apontado por diversos autores, porém apenas quando analisadas as subespécies em separado. Alguns limites para a distribuição das espécies puderam ser identificados, como por exemplo o istmo de Tehuantepec, no México, para Chironectes minimus e Metachirus nudicaudatus e o limite da região neotropical para P. opossum e D. marsupialis. O limite de distribuição sul de Philander opossum e P. frenatus é provavelmente o rio Paraguai, que deve servir de barreira para o contato entre as duas espécies. A descaracterização dos ambientes naturais pelo desmatamento vem alterando os padrões naturais de distribuição das espécies, com o registro de espécies de áreas abertas em biomas de mata. Lutreolina crassicaudata apresenta distribuição disjunta, ocupando duas áreas de vegetação aberta, uma no noroeste e outra no centro e sudeste da América do Sul, padrão provavelmente gerado pelos períodos de retração e expansão de áreas de savana do Mioceno superior ao Holoceno, levando à captura destes enclaves de vegetação aberta, com seu isolamento por áreas de floresta. Os nós e traços generalizados aqui identificados coincidiram com os encontrados por outros autores. Apesar da pan-biogeografia poder ser usada para propor áreas de proteção ambiental, nos locais em que encontramos os nós biogeográficos já existem unidades de conservação, não havendo assim necessidade de propor novas áreas no caso desses marsupiais. Ainda existe uma grande necessidade de um melhor conhecimento da distribuição e taxonomia das espécies estudadas, o que promoveria um melhor entendimento dos padrões biogeográficos existentes

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The worldwide literature on management of spotted seals, Phoca largha, was reviewed and updated, and aerial surveys weref lown in 1992 and 1993 to determine the species' distribution and abundance in U.S. waters. In April, spotted seals were found only in the Bering Sea ice front. In June, they were seen along deteriorating ice floes and fast ice in Norton Sound. Surveys along most of Alaska's western coast in August and September found over 2,500 spotted seals in Kuskokwim Bay and concentrations of 100-400 seals around Nunivak Island, Scammon Bay, Golovnin Bay/Norton Sound, Cape Espenberg/Kotzebue Sound, and Kasegaluk Lagoon. All of these sites have been used by spotted seals in the past. The sum of the highest counts, irrespective of year, was 3,570 seals (CV =0.06). This is not an abundance estimate for all spotted seals in the Bering Sea, because it does not account for animals in the water, and we did not survey the Asian coast and some islands. Also, spotted seals and harbor seals, Phoca vitulina, are too similar in appearance to be identified accurately from the air, so our results probably include a mix of these species where their ranges overlap.

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No presente estudo foi avaliada (i) a estrutura das assembleias de peixes de igarapés de terra-firme ao longo do contínuo fluvial do rio Machado, na bacia do rio Amazonas, (ii) os efeitos de alterações ambientais sobre as assembleias de peixes de igarapés através de comparações entre áreas íntegras (em uma Unidade de conservação) e alteradas por ação antrópica na bacia hidrográfica do rio Machado, e (iii) a organização espacial das assembleias de peixes de tributários de baixa ordem na bacia do rio Machado através da avaliação dos padrões de co-ocorrência das espécies, identificando os possíveis fatores estruturadores dessas assembleias e através de uma Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE). As amostragens foram realizadas entre os meses de agosto e setembro de 2011, junho e agosto de 2012 e julho de 2013, totalizando 81 igarapés. Os peixes foram coletados durante uma hora em um trecho de 80 metros, com o auxilio de uma rede de mão (picaré) e um puçá. Para o capítulo 1, um maior número de indivíduos e espécies foram encontradas no trecho baixo quando comparado o trecho alto da bacia. Todavia, somente foram encontradas diferenças significativas entre o trecho alto e os trechos médio e baixo. Assim, rejeitamos nossa hipótese de diferenças entre os trechos analisados, onde esperávamos que a riqueza e abundância de espécies de igarapés aumentaria no gradiente longitudinal cabeceira-foz do rio Machado. Contudo, apesar da não confirmação da hipótese, um padrão de adição e substituição de espécies foi observado do trecho alto para o médio, e um padrão de substituição de espécies foi observado do trecho médio para o baixo. Referente ao capítulo 2, apontamos que apesar da área desflorestada não apresentar diferenças marcantes na riqueza de espécies e abundância, quando comparada com a área com igarapés conservados, esta (área desflorestada) apresentou elevada similaridade a nível composicional entre os igarapés amostrados (menor diversidade beta), diferentemente dos igarapés localizados na Rebio, que apresentaram maior número de espécies com hábitos mais especializados. Igarapés desflorestados apresentaram homogeneização da sua ictiofauna em comparação com igarapés providos de mata ripária, refletindo a maior homogeneização estrutural encontrada em igarapés com baixo percentual de cobertura vegetal. Dessa forma, a retirada da cobertura vegetal em igarapés com comunidades mais diversificads e especializadas, como os da Rebio Jaru, promoveria a homogeneização das espécies acarretando a perda destas, assim como a substituição destas por espécies tolerantes a condições ambientais comuns a ambientes alterados. Para o capítulo 3, embora não tenhamos encontrado áreas de endemismo na bacia analisada, apontamos que a influência da estrutura física dos igarapés sobre a composição de espécies é o principal fator modulador da estruturação da assembleia de peixes. Todavia, tal fator não se aplica a estruturação da assembleia baseada na coocorrência de espécies, haja vista que, a análise de toda a bacia com diferentes níveis de uso de solo, apresentou um padrão organizacional não aleatório

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The objective of this paper is to test various available turbulent burning velocity models on an experimental version of Siemens small scale combustor using the commercial CFD code. Failure of burning velocity model with different expressions for turbulent burning velocity is observed with an unphysical flame flashback into the swirler. Eddy Dissipation Model/Finite Rate Chemistry is found to over-predict mean temperature and species concentrations. Solving for reaction progress equation with its variance using scalar dissipation rate modelling produced reasonably good agreement with the available experimental data. Two different turbulence models Shear Stress Transport (SST) and Scale Adaptive Simulation (SAS) SST are tested and results from transient SST simulations are observed to be predicting well. SAS-SST is found to under-predict with temperature and species distribution.

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An important first step in spray combustion simulation is an accurate determination of the fuel properties which affects the modelling of spray formation and reaction. In a practical combustion simulation, the implementation of a multicomponent model is important in capturing the relative volatility of different fuel components. A Discrete Multicomponent (DM) model is deemed to be an appropriate candidate to model a composite fuel like biodiesel which consists of four components of fatty acid methyl esters (FAME). In this paper, the DM model is compared with the traditional Continuous Thermodynamics (CTM) model for both diesel and biodiesel. The CTM model is formulated based on mixing rules that incorporate the physical and thermophysical properties of pure components into a single continuous surrogate for the composite fuel. The models are implemented within the open-source CFD code OpenFOAM, and a semi-quantitative comparison is made between the predicted spray-combustion characteristics and optical measurements of a swirl-stabilised flame of diesel and biodiesel. The DM model performs better than the CTM model in predicting a higher magnitude of heat release rate in the top flame brush region of the biodiesel flame compared to that of the diesel flame. Using both the DM and CTM models, the simulation successfully reproduces the droplet size, volume flux, and droplet density profiles of diesel and biodiesel. The DM model predicts a longer spray penetration length for biodiesel compared to that of diesel, as seen in the experimental data. Also, the DM model reproduces a segregated biodiesel fuel vapour field and spray in which the most abundant FAME component has the longest vapour penetration. In the biodiesel flame, the relative abundance of each fuel component is found to dominate over the relative volatility in terms of the vapour species distribution and vice versa in the liquid species distribution. © 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Angel-related element belongs to the family of miniature inverted-repeat transposable elements (MITEs). In this paper we report the identification of an Angel-related element in the series Leuciscini of cyprinid fishes, which is located in the second intron of the growth hormone (GH) gene. We have also found that this element is absent in orthologous locus in the series Barbini of cyprinid fishes, that provides new evidence for the monophyly of the series Leuciscini. The insertion of Angel-related element into the GH gene might take place in the common ancestor of the series Leuciscini after its divergence from the series Barbini. The high sequence divergence and relatively broad species distribution of Angel-related elements implies that they might be ancient transposons which appeared about 26 million years ago.

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Substantial amounts of algal crusts were collected from five different desert experimental sites aged 42, 34, 17, 8 and 4 years, respectively, at Shapotou ( China) and analyzed at a 0.1 mm microscale of depth. It was found that the vertical distribution of cyanobacteria and microalgae in the crusts was distinctly laminated into an inorganic-layer (ca. 0.00 - 0.02 mm, with few algae), an algae-dense-layer ( ca. 0.02 - 1.0 mm) and an algae-sparse-layer ( ca. 1.0 - 5.0 mm). It was interesting to note that in all crusts Scytonema javanicum Born et Flah ( or Nostoc sp., cyanobacterium), Desmococcus olivaceus (Pers ex Ach., green alga) Laundon and Microcoleus vaginatus Gom. ( cyanobacterium) dominated at the depth of 0.02 - 0.05, 0.05 - 0.1 and 0.1 - 1.0 mm, respectively, from the surface. Phormidium tenue Gom. ( or Lyngbya cryptovaginatus Schk., cyanobacterium) and Navicula cryptocephala Kutz.( or Hantzschia amphioxys (Ehr.) Grun. and N. cryptocephala together, diatom) dominated at the depth of 1.0 - 3.0 and 3.5 - 4.0 mm, respectively, of the crusts from the 42 and 34 year old sites. It was apparent that in more developed crusts there were more green algae and the niches of Nostoc sp., Chlorella vulgaris Beij., M. vaginatus, N. cryptocephala and fungi were nearer to the surface. If lichens and mosses accounted for less than 41.5% of the crust surface, algal biovolume was bigger when the crust was older, but the opposite was true when the cryptogams other than algae covered more than 70%. In addition to detailed species composition and biovolume, analyses of soil physicochemical properties, micromorphologies and mineral components were also performed. It was found that the concentration of organic matter and nutrients, electric conductivity, silt, clay, secondary minerals were higher and there were more micro-beddings in the older crusts than the less developed ones. Possible mechanisms for the algal vertical microdistribtion at different stages and the impact of soil topography on crust development are discussed. It is concluded that biomethods ( such as fine species distribution and biovolume) were more precise than mineralogical approaches in judging algal crust development and thus could be a better means to measure the potentiality of algal crusts in desert amelioration.

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This study was carried out in the Changjiang Estuary from 19 to 26 May 2003. Based on the data collected from 29 stations, including two anchor stations, phytoplankton taxonomic composition, abundance, diurnal variability and spatial distribution were examined. Eighty-seven species, including 54 species of diatoms and 16 red tide causative species, were identified. Average diversity index (H') and evenness (J) values were 1.04 and 0.40, respectively. A bloom in abundance of certain phytoplankton species, especially Prorocentrum dentatum and Skeletoneina costatum, was thought to be the cause of the low diversity index and evenness values. Total phytoplankton abundance averaged 6.75 x 10(5) cells 1(-1), and was much higher than previous investigation carried out in the same month in 1986. Abundance increased seaward showing a distinct spatial difference, and the dominant species varied with salinity. Correlation between phosphorus and abundance further supported the former conclusion that phosphorus is the controlling factor in phytoplankton growth in the Changjiang Estuary where light is not limiting. Based on the relationship between DO, pH and abundance, it is likely that the bloom was caused by rapid in situ growth of phytoplankton with high nutrients and sufficient light. The data also indicated that the duration of the bloom was not long and

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A total of 449 plateau pika (Ochotona curzoniae Hudgson) individuals were sampled with rattraps from 21 plots (size 1 ha) randomly scattered over the area of the species distribution at the altitude 3275-4807 in a.s.l. in the Qinghai-Tibetan Plateau (West China). Two main ectoparasite species Hypoderma satyrus Brauer and Ixodes crenulatus Neumann of plateau pika were surveyed, and the relations between host sex and parasitism were analyzed. The results were: (i) although not significantly, the infection rate of female young was close to zero and lower than that of male young (6%), while the infection rate of female sub-adults (19%) was contrarily - higher than that of male sub-adults (11%); adult females had significantly higher (41%) infection rate than that of males (18%) (P<0.001); (ii) the parasite infection rates for both males and females increased with increasing age, but female age-groups had obviously steeper slope. We suggested that the differences of body mass, growth rate and home range between males and females had mainly caused the sex-biased parasitism (SBP) of plateau pika at each age stage. Also, due to the higher increases of body mass and maybe as well as of the home range differences between consecutive age-groups, the parasite infections of females became more sensitive to the influences of age than that of males.