996 resultados para Sexo sem Proteção
Resumo:
FUNDAMENTO: O gene da enzima conversora de angiotensina (gene ECA) tem sido amplamente estudado em relação a fenótipos de aptidão cardiorrespiratória, contudo a associação do genótipo da ECA com corridas de meia-distância tem sido pouco investigada. OBJETIVO: O presente estudo investigou a possível influência da enzima conversora de angiotensina (ECA) (I/D) sobre a aptidão cardiovascular e o desempenho em corridas de meia-distância por parte de brasileiros jovens do sexo masculino. A validade da previsão de VO2max em relação ao genótipo da ECA também foi analisada. MÉTODOS: Um grupo homogêneo de homens jovens moderadamente ativos foi avaliado em um teste de corrida (V1600 m; m.min-1) e em um teste adicional em esteira ergométrica para a determinação de VO2max. Posteriormente, o [(0,177*V1600m) + 8.101] VO2max real e previsto foi comparado com os genótipos da ECA. RESULTADOS: O VO2max e V1600m registrados para os genótipos DD, ID e II foram 45,6 (1,8); 51,9 (0,8) e 54,4 (1,0) mL.kg-1.min-1 e 211,2 (8,3); 249,1 (4,3) e 258,6 (5,4 ) m.min-1, respectivamente e foram significativamente mais baixos para os genótipos DD (p < 0,05). O VO2max real e previsto não diferiram entre si, apesar do genótipo da ECA, mas o nível de concordância entre os métodos de VO2max real e estimado foi menor para o genótipo DD. CONCLUSÃO: Concluiu-se que existe uma possível associação entre o genótipo da ECA, a aptidão cardiovascular e o desempenho em corridas de média distância de jovens do sexo masculino moderadamente ativos e que a precisão da previsão do VO2max também pode ser dependente do genótipo da ECA dos participantes.
Resumo:
The male of Eneoptera surinamensis (Orthoptera-Eneopteridae) is provided with 9 chromosomes, that is, with 3 pairs of autosomes and 3 sex chromosomes. Spermatogonia. - The autosomes of the spermatogonia are of the same size and U-shaped. One of the sex chromosomes approximately equalling the autosomes in size is telocentric, while the other two are much larger and V-shaped. One of the latter is smaller than the other. The sex chromosomes as showed in Figs. 1 and 2 are designated by X, Yl and Y2, X being the larger V, Yl the smaller one and Y2 the rod-shaped. Primary spermatocytes. - Before the growth period of the spermatocytes all the three sex chromosomes are visible in a state of strong heteropycnosis. X is remarkable in this stage in having two long arms well separated by a wide commissural segment. (Figs. 4, 5 and 6). During the growth period Y2 disappears, while X and Yl remain in a condensed form until metaphase. These may be separated from one another or united in the most varied and irregular manner. (Fig. 7 to 12). In the latter case the segments in contact seem to be always different so that we cannot recognize any homology of parts in the sense os genetics. At diplotene Y2 reappears together with the autosomal tetrads. X and Yl may again be seen as separate or united elements. (Figs. 13 and 14). At later diakinesis and metaphase the three sex chromosomes are always independent from each other, Y2 being typically rod-shaped, X and Yl V-shaped, X being a little larger than Yl. (Fig. 15 to 18). At metaphase the three condensed tetrads go to the equatorial plane, while the sex chromosomes occupy any position at both sides of this plane. In almost all figures which could be perfectly analysed X appeared at one side of the autosomal plate an Yl together with Y2 far apart at the other side. (Figs. 16 and 18). Only a few exception have been found. (Figs. 17 and 19). At anaphase X goes in precession to one pole, Yl and Y2 to the other (Figs. 20 and 21). As it is suggested by the few figures in which a localization of the sex chromosomes different from the normal has been observed, the possibility of other types of segregation of these elements cannot be entirely precluded. But, if this does happen, the resulting gametes should be inviable or give inviable zygotes. Early in anaphase autosomes and sex chromosomes divide longitudinally, being maintained united only by the kinetochore. (Figs. 20 and 21). At metaphase the three sex chromosomes seem to show no special repulsion against each other, X being found in the proximity of Yl or Y2 indifferently. At anaphase, however, the evidences in hand point to a stronger repulsion between X on the one side and both Ys on the other, so that in spite of the mutual repulsion of the latter they finish by going to the same pole. Secondary spermatocytes. - At telophase of the primary spermatocytes all the chromosomes enter into distension without disappearing of view. A nuclear membrane is formed around the chromosomes. All the chromosomes excepting Y2 which has two arms, are four-branched. (Fig. 22). Soon the chromosomes enter again into contraction giving rise to the secondary metaphase plate. Secondary spermatocytes provided as expected with four and five chromosomes are abundantly found. (Figs. 23 and 24). In the former all chromosomes are X-shaped while in the latter there is one which is V-shaped. This is the rod- shaped Y2. In the anaphase of the spermatocytes with four chromosomes all the chromosomes are V-shaped, one of them (X) being much larger than the others. In those with five there is one rod-shaped chromosome (Y2). (Fig. 25), Spermatids. Two classes of spermatids are produced, one with X and other with Yl and Y2. All the autosomes as well as Y2 soon enter into solution, X remaining visible for long time in one class and Yl in the other. (Figs. 26 and 27). Since both are very alike at this stage, one cannot distinguish the two classes of spermatids. Somatic chromosomes in the famale. - In the follicular cells of the ovary 8 chromosomes were found, two of which are much larger than the rest. (Figs. 29 and 30). These are considered as being sex chromosomes. CONCLUSION: Eneoptera surinamensis has a new type of sex-determining mechanism, the male being X Yl Y2 and the female XX. The sex chromosomes segregate without entering into contact at metaphase or forming group. After a review of the other known cases of complex sex chromosome mechanism the author held that Eneoptera is the unique representative of a true determinate segregation of sex chromosomes. Y2 behaving as sex chromosome and as autosome is considered as representing an intermediary state of the evolution of the sex chromosomes.
Resumo:
Este trabalho foi feito afim de determinar uma hipotética correlação existente entre a forma do ôvo e o sexo do pinto. Dois métodos foram utilizados. No primeiro considerou-se apenas a "ponta" do ôvo, dividindo-se um lote de 1100 ovos em dois grupos, um considerado ponteagudo e outro arredondado. Os resultados totais mostraram a nenhuma influência da forma da ponta na determinação do sexo, isto é, a falta de correlação era completa. No segundo método, determinou-se a média da relação entre a largura e o comprimento do ôvo, e adotou-se essa medida como linha divisória de dois grupos : um de ovos grossos com 223 ovos e outro de ovos finos, com 183 ovos. A relação sexual foi respectivamente de 38.60 e 37.07 o que mostra a falta de correlação. Os dez ovos mais compridos e os dez mais redondos, incubados separadamente, confirmaram os resultados anteriores. A determinação do sexo dos pintos foi feita pelo método de JAAP, aperfeiçoado nesta Seção. O Autor conclui, que na população estudada, da raça Rhode I. Red, não existe absolutamente a menor correlação entre a forma do ôvo e o sexo do pinto que êle possa determinar. Acredita que essas conclusões possam se aplicar a todas as variedades industriais, mas acha possível, que em raças muito antigas não provenientes de cruzamentos, talvez nalguma raça de briga, tal correlação possa existir.
Resumo:
Examinando 201 pintos de um dia da raça Rhode Island Red, de rebanho selecionado pela postura e considerando diversos caracteres, principalmente os relacionados com a côr da penugem, conseguimos acertar em 197, numa proporção de 98,01%, não relatada da bibliografia que conhecemos. Julgamos como mais importantes, os seguintes caracteres : mancha clara na asa notada em 100% dos machos e 6,30% das fêmeas; o anel claro na perna ocorreu em 91,80% dos machos e 3,70% das fêmeas. Estas duas particularidades, sòmente, permitem separação de sexo superior a 96%. O sinal junto ao ângulo posterior do olho foi observado em 95,10% das fêmeas e 36,70% dos machos; ponta da asa escura não ocorreu em um macho sequer, mas em 53.20% das fêmeas; ponta da asa clara foi notada em todos os machos e em 46,80% das fêmeas. Os demais caracteres mencionados no quadro, constituem elementos auxiliares de menor valor mas devem ser examinados para se esclarecerem dúvidas. Os erros decorreram de se dar mais importância à pinta escura na cabeça que ao anel claro na perna e à mancha no bordo da asa. O presente trabalho contribui para o esclarecimento do assunto principalmente por considerar o anel claro da perna e o sinal escuro próximo ao ângulo posterior do olho, caracteres valiosos e ainda não apontados anteriormente. Ainda mais, a observação metódica e conjunta de um grande número de atributos relacionados com o dimorfismo sexual constitui um subsídio ao esclarecimento de tão interessante questão.
Resumo:
Três rações, com nível alto, médio e baixo de energia - tratamento T1 , T2 T3 - foram ministradas em confinamento, à vontade, a bovinos recém-desmamados, machos inteiros, castrados e fêmeas, durante dois períodos de 17 semanas. Os machos inteiros exibiram a maior habilidade de ganho de peso, e as novilhas a menor habilidade. O tratamento T1 proporcionou os melhores ganhos e conversões, e o T2 os inferiores. Verificou-se pequena superioridade no teor protéico de T3, ao que se atribuiu sua vantagem sobre T2 no 1º período, e aparente crescimento compensatório no 2º período. O teor de uréia foi superior nos machos inteiros, e semelhante nos outros animais, superior em T3 e semelhante em T1 e T2, bem como aumentou consistentemente durante o experimento. Aparentemente a uréia refletiu o fornecimento adequado de proteína e, mais ainda, de energia. O teor de proteína-iodada não mostrou diferença significativa, mas apenas tendência de se elevar com o decorrer do tempo. Não houve correlação entre os dois componentes do sangue. Concluiu-se que a eficiência de utilização alimentar foi: superior nos machos inteiros, proporcional à quantidade de energia ingerida (no caso do 1º período); favorecida pelo teor maior de proteína de T3 em relação a T2 no 19 período, e talvez por ganho compensatório no 2º período; refletida pelos níveis de uréia no plasma, mas não correlacionado com proteína- iodada.
Resumo:
Na região estuarina da Lagoa dos Patos, o siri-azul Callinectes sapidus Rathbun, 1869 é o mais abundante dentre as espécies do gênero. Apesar do siri-azul exercer influência sobre as comunidades bentônicas, por ser considerado um predador do topo da cadeia alimentar, não existem muitos estudos sobre aspectos ecológicos, inclusive sobre a composição e variabilidade sazonal de sua dieta natural, neste estuário. O objetivo principal deste estudo foi investigar a composição da dieta do siri-azul, evidenciando possíveis relações com a comunidade bentônica da região estuarina da Lagoa dos Patos. O período de estudo foi de março de 2003 a março de 2004, com coletas bimestrais. Os organismos foram coletados com auxílio de rede de arrasto de fundo, com malha de 13 mm entre nós opostos. Ainda em campo os animais foram fixados em formol 10%. Após a coleta os animais foram separados quanto ao sexo, medidos (largura e comprimento da carapaça - cm) e pesados (peso - g). Após a triagem, os animais foram dissecados e os intestinos retirados e pesados. As análises dos conteúdos alimentares dos siris demonstraram que os hábitos alimentares são diversificados, constituindo-se principalmente de invertebrados bentônicos. O item encontrado com maior freqüência foi Detrito, seguido pelo molusco filtrador Erodona mactroides Bosc, 1802 (Erodonidae). Crustáceos da classe Ostracoda e grãos de areia foram importantes componentes dos conteúdos dos intestinos anteriores, sendo que areia não foi considerada como item alimentar, propriamente dito. Também foram encontradas cerdas e mandíbulas de poliquetos, além de sementes das macrófitas Ruppia maritima L. (Potamogatonaceae) e Zannichellia palustris L. (Potamogatonaceae). Este estudo serve como subsídio para medidas de proteção e conservação da população do siri-azul, bem como caracteriza relações tróficas com comunidades bentônicas do estuário da Lagoa dos Patos.
Resumo:
RESUMO A zonação dos ambientes recifais permite avaliar possíveis impactos antropogênicos e subsidiar futuros planos de manejo. Este estudo teve por objetivo levantar as espécies bentônicas (com ênfase nos cnidários) no topo dos recifes emersos da Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais, bem como calcular e comparar sua porcentagem de cobertura. Foram realizados transectos em linha contínuos, em seis praias da referida APA, em três regiões da plataforma recifal e com quatro réplicas para cada região. Os resultados mostraram maior cobertura de algas em todas as praias, com exceção de Tamandaré/PE. Entre os cnidários os zoantídeos predominaram, mas se registrou, também, a ocorrência dos corais escleractíneos Siderastrea stellata e Favia gravida. Outros organismos encontrados foram os poríferos, o molusco Brachidontes exustus e o equinodermo Echinometra lucunter. Foi observada ocorrência de branqueamento nas duas espécies de coral encontradas (em todas as praias visitadas) e no zoantídeo Palythoa caribaeorum. De forma geral, os organismos registrados se caracterizaram pela resistência às condições instáveis da plataforma recifal. Além disso, as análises de agrupamento mostraram que fatores como o aporte de rios e o impacto antrópico exercem substancial influência na caracterização da cobertura bentônica da plataforma recifal, sobrepondo-se até mesmo à proximidade geográfica de áreas.
Resumo:
Depois de relembrarem as condições da extensa região, em que é a peste endêmica no Brasil, e que dificultam a aplicação, em sua plenitude, das medidas profiláticas recomendadas para o combate à doença, sumariam os A. A. a legislação brasileira em vigor e discriminam o que tem realizado com aquele fim o Serviço Nacional de Peste. Aludindo aos benefícios do sôro, das sulfas e possìvelmente da estreptomicina para os doentes acentuam a precária possibilidade do seu isolamento, o que tem levado o Serviço à maior intensificação das práticas de anti-ratização e das que visam a destruição de roedores e pulgas. Mostram, quanto às primeiras medidas, o que tem sido possível fazer, intensa e progressivamente, não só para a proteção das habitações rurais, aí incluídas as praticas de desratização, limpeza dos terrenos e cuidados com o lixo, como no tocante à instalação de silos e giraus à prova de ratos, e a outras providências concernentes à adequada disposição de gêneros alimentícios e dos diversos materiais, que podem servir de alimento e ninho aos roedores. Detêm-se mais no particular das medidas de desratização, salientando o valor do cianogás, que veio, para aquela finalidade, tomando o passo ao envenenamento com iscas raticidas, tendo o arsênico por base, largamente empregadas pelo Serviço ate 1942. Mostram como tem crescido, de ano para ano, o percentual de ratos, destruídos por elas e pelo cianogás, em relação ao total de ratos mortos; e apontam a decorrente limitação do uso de armadilhas. Quanto aos lança-chamas, também largamente empregados, reputam-nos mais perigosos e menos eficientes e econômicos que o cianogás, com idênticas indicações, salientando porém a grande vantagem do uso do DDT, como agente despulizante, inclusive pela sua ação residual. Mostram o valor da utilização, em larga escala, do DDT também para a defesa do homem são, que se limitava, até há pouco, pràticamente à soroterapia preventiva e à imunização ativa. Parece ter-se mostrado esta eficiente no Brasil, embora até agora, para tal fim, só tenham sido usadas vacinas mortas. Focalizando o maior êxito das vacinas preparadas com germes vivos avirulentos, aludem os A.A. à possível vantagem do seu emprêgo, de maneira sistematizada, nas épocas de maior incidência da peste, para certos grupos de população mais atingidos pela doença. Finalizam o trabalho, com uma revisão dos dados epidemiológicos, que tinham sido objeto de contribuição anterior, e que agora se fazem mais com¬pletos, por englobarem um decênio (1936-1945). Dão a ver a incidência da peste, ano a ano, durante êsse período, mostrando como nêle tocaram 30 e 70% dos casos aos grupos etários 10-19 anos e 0-29 anos. Os homens foram mais atingidos, tendo cabido 57, 36 e 7% do total de casos, respectivamente a pardos, brancos e negros. Na sua grande maioria (95.7%), foram os casos da forma bubônica, representando-se a pulmonar e a septicêmica por 2.6 e 1.7% do total. Daqueles casos de peste ganglionar, 67.7, 17, 11.5 e 3.8% tiveram respectivamente localização inguino-crural, axilar, cervical e mista. A letalidade no decenio foi de 29.5%, reduzida aliás, a 17%, quando computados apenas os casos vistos em vida pelo Serviço. De mais de 25'% abaixo dos 20 anos, baixou a letalidade a 22% dos 20 aos 30 anos, para ascender progressivamente daí em diante, chegando a quase 50%, nos indivíduos com mais de 50 anos. Foi maior no sexo feminino e entre pardos. Muito alta na forma pulmonar (85.0%) e na septicêmica (80.7%), mostrou-se de 37, 34.3, 32.2 e 23.3%, consoante mista, cervical, axilar ou inguino-crural a localização da forma bubônica.
Resumo:
Em um córrego situado nos terrenos do Instituto Oswaldo Cruz, em Man¬guinhos, no qual existe uma população de Australorbis olivaceus, foi verificada a infestação natural dêste planorbídeo pelo Schistosoma mansoni, com o índice de 8.25% baseado na dissecção de 400 moluscos. As cercárias de 24 planorbídeos foram inoculadas em 24 cobaias, cada vertebrado recebendo as cercárias de um único molusco. Uma segunda série de inoculações em 6 cobaias foi feita com as cercárias de 6 planorbídeos sobreviventes, 10 dias apos a primeira série. As infestações resultantes foram tôdas unissexuais (13 vezes por machos, 11 vezes por fêmeas), observando-se entre os sexos a relação de 1 : 1. Em 6 casos infestados por fêmeas, cerca de 15% destas apresentaram no útero ou no ootipo formações ovulares (figs. 1 a 15), desprovidas de estruturas embrionárias, cujo número variou entre 1 e 6. Êstes ovos, quando depositados no fígado, davam origem a ligeiro infiltrado de células epitelióides e não apresentavam organização embrionária. Não foram vistos ovos nos cortes de intestino. Os órgãos sexuais das fêmeas achavam-se aparentemente bem desenvolvidos em grande número de exemplares. Os machos apresentaram testículos de aparência normal, em número variável de 4 a 9. Em 1% dos exemplares examinados foram encontrados testículos supranumerários. Em 2 casos foram encontrados machos secundàriamente hermafroditas (respectivamente 29% e 25%).
Resumo:
Las aptitudes genéticas de los genotipos porcinos actuales han cambiado considerablemente durante los últimos años. La eficiencia en la capacidad para el depósito de carne magra ha aumentado considerablemente. Los aportes alimentarios deben por lo tanto adaptarse a las necesidades nutricionales de dichos animales. El potencial productivo de los animales varía en función de condicionantes genéticos ( tipo genético), fisiológicos ( sexo), ambientales ( Tª, densidad), nutricionales ( composición de las dietas y tipos de dietas), sanitarios ,etc. Sus características productivas, y sus necesidades nutricionales, evolucionan con el tiempo ( edad y/o peso ) de forma no lineal , existiendo óptimos biológico-técnicos variables en cada sistema de producción ( granja-mercado) que determinan unos máximos márgenes económicos ( y/o ambientales). Dentro de cada línea es necesario considerar el efecto sexo . Las necesidades de un macho, una hembra o un castrado son muy distintas. Las necesidades nutricionales de los animales dependen también del peso y/o edad del cerdo de engorde. La alimentación debe variar tanto en cantidad como en calidad a lo largo del engorde usando programas de alimentación por fases. Esta técnica es especialmente interesante desde el punto de vista medioambiental ya que permite la reducción de la excreción de nitrógeno y fósforo contribuyendo a la reducción de residuos por Kg. de carne.