934 resultados para Risque moral
Resumo:
Diskussionsfrågan n:r 5, "Lag, moral och rättvisa i rättsskipningen - vems moral och rättvisa i förhållande till vem?" behandlades den 15 april 1999 i form av en paneldebatt
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La prévention primaire des maladies cardiovasculaires par les médecins s'effectue par une prise en charge individualisée des facteurs de risque. L'indication à un traitement par statines se base sur une estimation du risque de survenue d'une maladie cardiovasculaire et sur le taux de LDL-cholestérol. Trois scores de risque sont couramment utilisés: le score PROCAM, le score Framingham, et le SCORE européen. En Suisse, le Groupe Suisse Lipides et Athérosclérose (GSLA) recommande en première instance l'utilisation du score PROCAM avec une adaptation du niveau de risque pour la Suisse. Une enquête a aussi montré que c'est le score le plus utilisé en Suisse. Dans cet article, les particularités de ces scores et leurs applications pratiques en ce qui concerne la prescription de statines en prévention primaire sont discutées. Les conséquences et les bénéfices potentiels de l'application de ces scores en Suisse sont également abordés. [Abstract] Primary prevention of cardiovascular disease by physicians is achieved by management of individual risk factors. The eligibility for treatment with statins is based on both an estimate of the risk of developing cardiovascular disease and the LDL-cholesterol. Three risk scores are commonly used : the PROCAM score, the Framingham score, and the European score. In Switzerland, the Swiss Group Lipids and Atherosclerosis (GSLA) recommends to use the PROCAM score with an adjustment of the level of risk for Switzerland. A survey also showed that PROCAM is the most used in Switzerland. In this article, the differences of these scores and their practical applications regarding the prescription of statins in primary prevention are discussed. The consequences and potential benefits of applying these scores in Switzerland are also discussed.
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[cat] El problema de la consideració de qualsevol interès com a usura i les formes per a evitar la condemna eclesiàstica foren uns dels principals temes econòmics i morals de l’Europa tradicional. Aquest paper mostra els orígens i fonaments de la doctrina eclesiàstica sobre la usura, l’aparición dels instruments comercials i financers que evitaven la condemna de l’església i les excepcions i noves doctrines que consideraven lícit el benefici procedent del préstec.
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Após termos apresentado reflexões sobre as relações entre as virtudes e a moral e entre polidez e o desenvolvimento moral, apresentamos quatro pesquisas empíricas com crianças de 6, 9 e 12 anos para responder às seguintes perguntas: 1) A polidez faz parte do universo moral da criança? 2) A polidez já é vista pela criança pequena na sua especificidade em relação às regras propriamente morais? Os dados mostram que: 1) a polidez pertence ao universo moral das crianças de 6 a 12 anos, mas com a peculiaridade de sua falta não merecer castigo; 2) que a falta de polidez é, para as crianças de 6 anos, um indício para se julgar o caráter moral de uma pessoa e deixa de sê-lo para as crianças de 12 anos, com uma fase de transição aos 9 anos e 3) que a falta de polidez é vista como conduta de uma certa gravidade nas três faixas etárias. Terminamos o texto com considerações teóricas que procuram mostrar a relevância de uma educação moral que não despreze a polidez.
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O artigo examina as relações observadas entre as disciplinas Ensino Religioso e Educação Moral e Cívica no ensino básico no Brasil. Analisa o Ensino Religioso particularmente no currículo das escolas públicas e a Educação Moral e Cívica no conjunto das escolas. Para isso, a legislação federal foi examinada como produto de alianças e conflitos entre o campo político e o campo religioso, naquilo que concerne ao campo educacional. O autor conclui que, no período estudado, ambas as disciplinas expressaram diferentes sentidos, em somatório ou em alternância, no jogo de forças entre o campo político e o campo religioso.
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As discussões que envolvem o conceito de ética, moral e civismo estiveram e ainda estão presentes no campo educacional, seja através de disciplinas como Educação, Moral e Cívica; Organização Social e Política Brasileira, Estudo dos Problemas Brasileiros; pela via do Ensino Religioso, ou, mais recentemente por meio dos temas transversais. Entre os anos de 1997 e 2006, 13 proposições foram apresentadas por congressistas, procurando reintroduzir nas escolas o estudo da educação moral e civismo, ou introduzir disciplina que contemple a ética e cidadania, em busca do resgate de valores supostamente perdidos pela sociedade. Realizamos uma pesquisa sobre essas proposições, seus autores e suas justificativas. Buscamos problematizar a ambigüidade no discurso e na prática política dos parlamentares e refletir sobre as dificuldades de consenso em torno dos valores pretendidos pelos projetos parlamentares.
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Neste estudo, apresentamos elementos do universo moral de jovens internos da Fundação do Bem-Estar do Menor do Estado de São Paulo. Entrevistamos 14 sujeitos sobre o tema do 'Seguro', uma forma de organização criada pelos próprios jovens internos, que está baseada em regras precisas cuja desobediência implica a exclusão do transgressor. Procuramos verificar as formas de legitimação da referida organização, e os valores morais que a sustentam. As categorias de análise dos dados foram: autonomia/heteronomia, virtudes e personalidade moral. Os dados apontam para o predomínio de formas heteronômicas de legitimação das regras, para a valorização de certos traços de caráter (virtudes) como a 'firmeza', a 'virilidade', a 'coragem' e para a franca desvalorização de seus contrários (fraqueza, homossexualidade, medo). Os dados também apontam para a construção de uma identidade que inclui valores do chamado 'mundo do crime' e que se opõe claramente ao 'mundão', que inclui as pessoas que não são os 'malandros'.
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The legislatives evolutions imply an important recourse to the psychiatric expertise in order to evaluate the potential dangerousness of a subject. However, in spite of the development of techniques and tools for this evaluation, the dangerousness assessment of a subject is in practice extremely complex and discussed in the scientific literature. The evolution of the concept of dangerousness to the risk assessment involved a technicisation of this evaluation which should not make forget the limits of these tools and the need for restoring the subject, the meaning and the clinic in this evaluation.