597 resultados para Protestantes Ritos e cerimônias fúnebres
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This study focuses on two areas: alchemy (Part I) and rituals of initiation (Part II) in the works of Miguel de Cervantes, focusing on Don Quijote de la Mancha as my main case study. The first part analyses the function of alchemy and how it can be interpreted throughout the works and various literary genres of Cervantes. It will demonstrate that the texts of Cervantes contain both explicit and implicit allusions to, as well as different aspects of alchemy, such as operative and spiritual alchemy and how these are ultimately used by Cervantes as a means of expression. The author draws from this rich source and modifies these means of expression in order to achieve various results: sometimes with wit or in relation to fraud; at other times it focuses on inner alchemy relating to chivalry in what I have called spiritual chivalry, which has the aim of self-improvement and ultimately, gnosis. Regarding the chivalric rituals of initiation, according to this investigation chivalry serves as both satire and representation of the alchemical process in the case of Don Quijote, which finds its key moments during the rituals. In this sense alchemy and chivalry are studied as two sides of the same coin, in which the search for something higher, an object (the philosopher stone, the beloved), subjects the protagonist to continuous transmutations and puts him in contact with the transitory, that is, liminal states, people and spaces. From this perspective Don Quixote de la Mancha is built upon liminal poetics. My approach, which follows the tenets of analogical hermeneutics, is included within the framework of the Western Esotericism Studies. The 16th and 17th centuries were a fertile age for alchemy throughout Europe. In Spain, alchemy and other esoteric disciplines co-existed with the Spanish Inquisition and its body for the control of ideas and texts: censorship. By being ambiguous and putting into dialogue different ideas of alchemy, Cervantes not only allowed readers to reach their own conclusions, he also protected his work from censorship.
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Os antigos Egpcios acreditavam que o touro poderoso representava a personalidade do prprio fara. O touro estava, de facto, intimamente associado ao Estado faranico, estando presente ao nvel dos regalia (cauda taurina) e significativamente nos prprios eptetos reais (ka nakht). Na mitologia egpcia, de todos os touros sagrados o que maior projeco alcanou, como deus agrrio da fecundidade, da vegetao renascida e da ressurreio, foi, seguramente, o touro pis, associado em Mnfis aos deuses Ptah e Osris. Na sua condio de touro gil, vigoroso e viril, pis era um intermedirio consistente entre o mundo dos vivos e o dos mortos, alm de ser um propiciador de fertilidade e renascimento quando associado ao deus-Sol. A sua participao, literalmente ao lado do fara, na corrida ritual, importante cerimnia no mbito da concepo ideolgica do poder real, reforou ainda mais a sua importncia no seio do panteo egpcio.
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Introduccin: Las motivaciones personales de este trabajo se podran expresar as: Los fieles y especialmente los sacerdotes y consagrados cada da celebramos la obra de la salvacin del mundo, realizada por nuestro Salvador, Jesucristo. Sobre todo en la sagrada Eucarista, en la Liturgia de las horas y en otros actos litrgicos nos encontramos con frmulas de la misma Biblia y de la tradicin eclesial que nos hablan de Cristo como Salvador divino, nico y definitivo, en todos los misterios de su vida, pero muy particularmente en su misterio pascual. En esos misterios de Cristo se realiz de una vez para siempre el acontecimiento esencial del divino designio de salvacin. As rezamos, as lo celebramos en comunidad y as lo predicamos ante el mundo, porque as lo ha celebrado y vivido la Iglesia a travs de los milenios. Cmo no plantearse la cuestin de la coherencia, unidad real, convencida y convincente, entre lo que celebramos y lo que vivimos? Se hace evidente que la celebracin sincera y digna de estos misterios nos exige transfigurar nuestra existencia concreta, revestirnos de nuestro Seor Jesucristo (cf. Rm 13, 14), compartir vivamente su camino pascual y dar, as, testimonio creble de su misterio personal y de su obra redentora universal. Pero, al mismo tiempo, surge la necesidad de la armona entre la razn y la fe. Es decir, no puedo contentarme con celebrar unos ritos que tal vez producen una fuerte emotividad religiosa y que ayudan a sentirse bien pero que estaran vacos de verdad. Lo que celebramos y rezamos responde a una realidad supremamente inteligible. La vida de fe, la oracin y la celebracin litrgica, y toda la existencia cristiana, responden a un fundamento real, de mxima densidad ontolgica y teolgica. Es lgico, entonces, que busquemos alcanzar una ms profunda inteligencia de la fe, para hallar nuevas luces que iluminen el encuentro de la razn con la verdad de Dios. La teologa nace de la fe. La fe provoca a nuestra razn a investigar con entusiasmo la verdad revelada y creda, celebrada y vivida plenamente por los fieles (y los santos son los plenamente fieles). La teologa si es autntica no podr llevarnos al vaciamiento de las frmulas y de los ritos litrgicos, ni podr arrastrarnos al mundo de la ficcin y de la doblez. Este trabajo nace, entonces, como la misma teologa, del vivo inters por comprender ms profundamente el misterio de nuestra salvacin en Cristo y, simultneamente, por alcanzar una sntesis ms coherente y armoniosa entre lo que creemos y vivimos como catlicos y lo que razonamos con rigor crtico como estudiosos de la Palabra, en la Iglesia...
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Abstract: Research on the Telepinu Myth (CTH 324) has shown that it is an inexhaustibly rich document and that therefore the different, and sometimes conflicting, lines of analysis need to be pursued further. In the light of the symbolic evidence presented by this mythological tradition, we propose to focus on the privileged position granted to spatial symbols and to hypothesize the function this Myth served in specific contexts of the Hittite history, characterized by the increase and reduction of lands under Hittite jurisdiction. In this regard, we propose to evaluate the symbolic function that the Telepinu Myth displayed in order to rebuild the sacred space of the territories governed by the Hittites, when they were undergoing changes brought about by increased political and military contact with neighboring societies.
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Estuda os motivos pelos quais as regras de Cerimonial Pblico atual, um sistema de organizao de cerimônias oficiais que visa evidenciar o grau hierrquico ocupado por cada uma das Instituies - e portanto o poder simblico dessas instituies - no reservam ao Presidente da Cmara dos Deputados, representante maior da Instituio, o adequado posicionamento na ordem de precedncia em eventos que envolvem a presena de outros representantes dos Trs Poderes. Inicialmente foi estudado o Cerimonial Pblico como forma simblica de poder, pela perspectiva da formao cultural que remete construo coletiva dos smbolos, de valores, de ideias, agregando-se tambm o conceito do inconsciente coletivo, definido como sistema psquico de carter coletivo, formado pelos instintos e pelos arqutipos, e que pode dar origem mitologia de um povo. Em seguida relatada a formao cultural e poltica do Estado brasileiro que, de colnia escassamente povoada, tornou-se um imprio independente sob a mo forte de um imperador que soube utilizar o poder simblico do cargo, e estudada a posio hierrquica das casas do Poder Legislativo pela tica do desenho constitucional do Estado ao longo de sua existncia. Na ltima constituio brasileira, a Constituio Federal de 1988, verifica-se mudana significativa na posio hierrquica da Cmara dos Deputados frente Mesa do Congresso Nacional. Essa mudana, entretanto, ainda no foi completamente implementada, como pode ser observado nas regras do Cerimonial Pblico que atualmente orientam aquelas solenidades que envolvem a relao hierrquica entre os representantes dos Trs Poderes.
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386 p. : il. col.
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355 p.
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En este trabajo se estudia la figura de Polifemo, el hijo de Poseidn y la ninfa Toosa, como ejemplo de las sucesivas reinterpretaciones que la mitologa griega haca de temas populares que resultaban de su inters: se analizan e interpretan los episodios de su historia y las caractersticas del personaje en la primitiva versin homrica y sus sucesivas reelaboraciones, de poca clsica (Eurpides) y de poca postclsica en obras griegas (Filxeno de Citera, Tecrito y Mosco) y latinas (Virgilio y Ovidio).
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A presente pesquisa visa investigar as identidades e formas espaciais cambiantes produzidas pelo movimento emergente underground cristo. Situados dentro de um campo mais vasto ao qual esto ligados os evanglicos e jovens de outras redes de afinidade esttica , o movimento agrega diferentes grupamentos e manifestaes religiosas, identitrio-culturais que, a despeito de suas distines visuais, musicais, rituais e bblico-doutrinrias, esto unidos por uma causa, na verdade um Ideal: levar Cristo a todas as culturas juvenis urbanas que, historicamente, so alvos de preconceito e negligncia por parte das igrejas tradicionais catlicas ou protestantes. Assim, configuram heterotopias do sagrado que revelam as novas tendncias de identificao, filiao e ritualizao religiosas, assim como as novas prticas de compromisso assumidas por estes jovens subversivos que, pela ideia de militncia comunitria, lutam simbolicamente contra o institucionalismo, o marketing selvagem e a impessoalidade que dominam o cenrio cristo atual, bem como buscam respostas, pela via da cultura, para as inquietaes, radicalismos e outros distrbios de uma Nova Era ps-secular, onde a geografia do sagrado faz-se imanente nos indivduos, e onde a territorialidade no se restringe mais aos templos e ao controle de autoridades eclesisticas. Um panorama desse tipo permite compreender como os cristos emergentes configuram lugares religiosos e itinerrios simblicos para, simultaneamente, reabastecer a f e alcanar os cativos do Mundo.
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O tema desta pesquisa abrange a penetrao e a represso inquisitorial portuguesa chamada heresia luterana. Antes de qualquer comentrio, necessrio dizer que o termo luterano, na poca Moderna, era utilizado pelos inquisidores como termo genrico para identificar os estrangeiros protestantes. um tema indito e original, no mbito das pesquisas histricas especializadas em Inquisio, com o foco direcionado para os processos inquisitoriais do Santo Ofcio Lisboeta contra rus em terra braslica. Trata-se de uma investigao a respeito da introduo e da difuso do luteranismo no Brasil colonial entre os sculos XVI e XVII. Processos da Inquisio portuguesa so as fontes primrias de maior relevncia nesta tese. Alm de que, h documentos administrativos e jurdicos que aprimoram a explorao da temtica. O luteranismo no Brasil Colonial apresentou vrias facetas: desde um luteranismo das naus, quando os portugueses expandiam-se para o alm-mar e eram tomados por luteranos ingleses e franceses ao luteranismo da terra firme com seus conflitos e guerras coloniais, contando, tambm, com aquele tipo de luteranismo por adeso voluntria. O crime perseguido e processado pelo Tribunal da Inquisio Portuguesa no Brasil foi um luteranismo articulado com as profundas mudanas sociais, polticas e culturais da Europa Moderna e com as singularidades da sociedade colonial.
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O presente estudo teve como objetivo geral apresentar a vivncia e a experincia das mulheres negras do candombl, no intuito de promover uma pesquisa que contemplasse a cultura, as questes do gnero feminino e a negritude no Brasil. Para tanto, trouxemos para o interior desta pesquisa o cotidiano de um grupo de mulheres que vivenciam uma determinada religiosidade e que por ela (re) significam seus papis sociais inspiradas pelos mitos femininos da cultura iorub. Valendo ainda destacar que temos tambm como objetivos contextualizar historicamente as condies polticas, sociais e educacionais das mulheres negras brasileiras; apresentar as principais caractersticas dos ritos do candombl e seus espaos de poder e da participao feminina neste espao analisando a influencia dos esteretipos impostos as mulheres negras. Consideramos que a famlia, a escola, o mercado de trabalho e a comunidade religiosa contriburam para a (re) construo de minha identidade pessoal e profissional, servi como o sujeito deste estudo na condio de mulher negra e pertencente ao candombl. O estudo autobiogrfico foi utilizado de maneira a tencionar o registro pessoal que est relacionado condio subjetiva de fazer (re) memorar os fatos do passado, refletidos no presente/futuro. Relaciono a memria como um significativo exerccio cujo carter reflete nas lembranas das mulheres negras, um caminho extenso de superao de obstculos e desafios enfrentados.
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Essa dissertao compara os processos de construo identitria das igrejas catlica e presbiteriana e a socializao dos fiis em cada uma delas para identificar a influncia desses fatores nas atitudes de catlicos e presbiterianos frente ao sincretismo religioso. A adeso igreja catlica , via de regra, definida em termos da participao nos sacramentos. Nessa identidade sacramental preconiza-se o aspecto encantado e mstico sobre o intelectual e a unidade dogmtica tende a desempenhar um papel secundrio. Contrariamente, no caso do protestantismo a identidade tende a ser definida em termos intelectuais, j que o critrio para a participao a confisso a reta doutrina tal como est definida nas confisses de f. Alm disso, as diferenas organizacionais entre as duas igrejas parecem interferir nesse processo de formao das identidades. A igreja catlica, por concentrar em uma imensa unidade as diversas maneiras de se aderir a ela, pode ser classificada como uma organizao de massas. J a igreja presbiteriana mais parece uma organizao de quadros, menor, mais inflexvel diversidade, ela doutrina seus quadros internamente atravs da Escola Bblica Dominical. Para entender a sociabilidade e educao religiosa de cada igreja escolhi estudar dois grupos de preparao para rituais homlogos: a Crisma no caso catlico e a Pblica Profisso de F no caso presbiteriano. Ambos podem ser classificados como ritos de iniciao, pois dramatizam a passagem dos fiis da infncia para a maturidade espiritual.Uma vez adultos na f, tanto catlicos quanto presbiterianos, deveriam, segundo a viso institucional, repudiar ao sincretismo religioso, pois no se pode servir a dois senhores. Mas ser que essa rejeio ao sincretismo de fato acontece? Se no, de que formas ele se manifesta entre catlicos e presbiterianos? So essas as perguntas que pretendo responder.
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Un primer trabajo sobre estas inscripciones se present en la SFER, Pars, el 20 de junio de 1998.
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As narrativas Dois irmos e rfos do Eldorado, de Milton Hatoum, esto cercadas pelo ambiente dos rios, espao fluido, aquoso, profundo, que representa o limite entre a vida e a morte. O rio, cenrio mtico, simblico para o material ficcional das narrativas, metaforicamente tambm pode ser entendido como o lugar mais ntimo e profundo do ser, onde os personagens so levados a uma imerso, um voltar-se para si mesmo. Espao de transcendncia, permitida pelo mergulho na memria, que, assim como os rios, dinmica, instvel, fluida. Temos nos livros de Hatoum narradores em primeira pessoa que se dedicam a recompor os fios dos tempos atravs de relatos, num processo solitrio, por vias da memria. Eles fazem um mergulho no ntimo do homem e descobrem sua condio humana, frgil. Num trabalho de catarse e de autorreflexo, alimentado pela memria, eles se descobrem estranhos a si mesmos, uma vez que, ao reconstruir a prpria histria, o sujeito est calcado no momento presente. O eixo temporal da narrao , desse modo, presente-passado. Nesse sentido, h importncia em compreendermos que a memorizao exige estratgias. Os contos, os ritos, os mitos, as fbulas fazem parte desse conjunto de estratgias, que, atravs de imagens e smbolos, transmitem, de gerao em gerao, a realidade de um povo, em tempo e espao diferentes. verdade que os narradores de Dois irmos e rfos do Eldorado contam histrias particulares, mas eles o fazem se valendo dos elementos de que a memria individual e coletiva dispem, memrias estas permeadas pelo ambiente em que esto inseridos. Entendemos, portanto, que estudar a memria estudar a cultura e a histria vivida de cada sujeito e de seus grupos. Quando se entende que a memria de um indivduo tambm a de sua regio e dos grupos de que faz parte, considera-se o processo memorialstico como uma construo coletiva. Isso significa que a memria individual parte da memria coletiva. Desse modo, nos textos estudados, pelo vis da memria que se entrelaam espaos e tempos num lugar em que o rio se coloca entre os mundos narrados