926 resultados para Post-traumatic stress disorder in children - Treatment


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Radical circumstances (bushfires and natural disasters) flush out the mental illness in society. Whenever there’s a disaster, there’s a rush on hospital admissions for psychiatric problems. But on the whole, the illness is already there. Emergencies naturally make fodder for delusions and the emergency efforts, for mania. Obviously, there are direct mental health consequences – a small rise in post-traumatic stress disorder inevitably follows disaster. This correlates with the severity of the consequences of the disaster (loss of family, friends, animals and property). And there’s usually a big rethink, with about a third of those affected leaving the area permanently. But, for the most part, this isn’t driven by mental health issues, it results from the very real fears about whether living in a fire (or other disaster) zone is worth it.

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Este trabalho tem como foco central a análise dos dilemas presentes na produção de conhecimento acerca das emoções e do comportamento humano nas neurociências. Para isso, realizou-se uma etnografia em um laboratório atuante na seara da psicofisiologia ou neurobiologia das emoções. Mais especificamente, trata-se de um centro de pesquisas que atualmente realiza experimentos com universitários, militares e pacientes psiquiátricos no intuito de investigar questões relativas ao chamado transtorno do estresse pós-traumático, o neuromarketing, entre outras questões relacionadas à violência urbana e situações aversivas de um modo geral. Para compreender a centralidade adquirida pelo corpo e em especial o cérebro na definição da Pessoa, buscou-se acompanhar o cotidiano de transformação e atualizações neurocientíficas de problemáticas já postas desde o delineamento histórico do fisicalismo moderno. Buscou-se atentar ainda para as trajetórias dos programas de pesquisas desenvolvidos e da vida acadêmica das/os pesquisadoras/os, assim como para as controvérsias intrínsecas a uma atividade científica que se propõe a discutir uma ontologia para o humano.

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Desde a síndrome do coração irritável, passando pelas diversas síndromes do fin de siècle e chegando ao triunfo das teorias neurocientíficas sobre a hipersensibilidade dos centros cerebrais de resposta ao alarme e sufocação, a Medicina buscou teorias para explicar a experiência de pavor. Investiga-se o modo como ocorreram, ao longo da história, as transformações da atenção médica sobre o medo e os estados mórbidos que o acompanham. Ao se buscar na literatura médica vestígios de análises científicas sobre o mal-estar intenso, do meio do século XIX ao fim do XX, não se pretendeu construir uma história triunfalista, de modo que as teorias atuais pudessem ganhar status de superioridade em relação às do passado. Evidenciou-se, sim, a importância cultural e a força histórica de cada uma delas, salientando as possíveis continuidades e rupturas de sentido que elas assumiram.

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Ao contrário da maioria dos transtornos psiquiátricos, o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) apresenta uma fator causal necessário, embora não-suficiente: a exposição a um evento traumático (EPT). Em consequência deste evento desenvolvem-se três dimensões de sintomas: revivescência, esquiva/ entorpecimento emocional e hiperexcitabilidade. Um dos achados mais relevantes das pesquisas epidemiológicas de TEPT é que embora a maioria dos indivíduos seja exposta a um evento traumático em algum momento de sua vida, apenas uma minoria destes vai desenvolver o transtorno. Desta forma, a maior parte dos indivíduos expostos pode ser considerada resiliente. A resiliência consiste, portanto, na capacidade de adaptação eficaz diante de um distúrbio, estresse ou adversidade. Foi realizada uma revisão sistemática com metanálise de estudos longitudinais que investigaram fatores preditores de resiliência ao desenvolvimento de TEPT. A ausência de TEPT foi considerada proxy de resiliência. Em função do grande número de estudos identificados pela estratégia de busca, decidimos post hoc restringir as variáveis preditoras a apoio social (AS), personalidade, autoestima e eventos de vida potencialmente estressantes (EVPE). Apenas vinte artigos preencheram os critérios de elegibilidade. Treze estudos avaliaram apoio social, nove avaliaram personalidade e dois avaliaram EVPE. Nenhum dos trabalhos que pesquisou autoestima era elegível. Dezesseis dos vinte estudos incluídos nesta revisão avaliaram a associação de interesse na população geral. A maioria dos trabalhos avaliou a exposição de interesse após o EPT. Ainda que alguns destes tenham tentado captar a informação sobre a exposição antes do ocorrido, devido à natureza retrospectiva desta aferição, não há como se isentar o potencial efeito do trauma sobre resultado obtido. Além disso, foi observada grande heterogeneidade entre as pesquisas, limitando o número de estudos incluídos nas metanálises. Neuroticismo foi a única dimensão de personalidade avaliada por mais de um estudo. As medidas sumárias resultantes da combinação destes trabalhos revelaram que maior apoio social positivo prediz resiliência ao TEPT enquanto neuroticismo reduz a chance de resiliência. Os dois estudos que investigaram EVPE não puderam ser combinados. Um deles foi inconclusivo e o outro demonstrou associação entre menor número de EVPE e resiliência. Ressaltamos que as medidas sumárias devem ser interpretadas com cautela devido à grande heterogeneidade entre os estudos. Heterogeneidade na forma de avaliação dos fatores preditores de resiliência ao TEPT é compreensível devido à complexidade dos construtos avaliados. Todavia, a falta de padronização do método de operacionalização reduz a comparabilidade dos resultados.

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O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) e alterações lipídicas são as temáticas principais dessa Dissertação. Seu objetivo principal foi investigar a associação entre o TEPT e as concentrações séricas de colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL) e triglicerídeos (TG) através de uma revisão sistemática da literatura seguida de metanálise. Adicionalmente, a relação entre essas variáveis lipídicas e os grupos de sintomas do TEPT revivescência, esquiva/entorpecimento emocional e hiperestimulação autonômica foi avaliada em um segundo estudo com dados primários. A metanálise incluiu 18 artigos, totalizando 2.110 indivíduos com TEPT e 17.550 indivíduos sem TEPT. As diferenças de médias ponderadas (DMP) mg/dL dos parâmetros lipídicos foram calculadas por modelos de efeitos aleatórios e modelos de meta-regressão foram ajustados para investigar possíveis fontes de heterogeneidade. O estudo encontrou que o TEPT foi associado a um pior perfil lipídico quando comparados a controles sem o transtorno (DMPCT= 20,57, IC 95% 12,21 28,93; DMPLDL= 12,11, IC 95% 5,89 18,32; DMPHDL= -3,73, IC 95% -5,97 -1,49; DMPTG= 35,87, IC 95% 21,12 50,61). A heterogeneidade estatística entre os resultados dos estudos foi alta para todos os parâmetros lipídicos e a variável que mais pareceu explicar essas inconsistências foi idade. O segundo artigo faz parte de um estudo maior conduzido em 2004 com 157 policiais do sexo masculino do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Estado de Goiás (BPMCHOQUE). Somente oficiais de férias ou em dispensa inclusive dispensa médica não foram avaliados. O instrumento utilizado para o rastreio do TEPT foi a versão em português para civis da Post-Traumatic Stress Disorder Checklist (PCL-C). Trinta e nove participantes (25%) foram excluídos do estudo: dois porque falharam no preenchimento dos questionários e 37 cujas amostras de sangue não foram coletadas por vários motivos. Neste trabalho, encontrou-se uma forte correlação positiva entre as concentrações séricas de CT e LDL com o grupo de sintomas de hiperestimulação autonômica, somente no grupo TEPT: ρ= 0,89 (p<0,01) e ρ =0,92 (p<0,01), respectivamente. Em suma, espera-se que os resultados dessa Dissertação possam colaborar para o estabelecimento de um melhor acompanhamento clínico de pacientes com TEPT, particularmente porque estes parecem estar sob um maior risco de doenças cardiovasculares devido a um pior perfil lipídico.

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We asked 1004 undergraduates to estimate both the probability that they would enter therapy and the probability that they experienced but could not remember incidents of potentially life-threatening childhood traumas or physical and sexual abuse. We found a linear relation between the expectation of entering therapy and the belief that one had, but cannot now remember, childhood trauma and abuse. Thus individuals who are prone to seek psychotherapy are also prone to accept a suggested memory of childhood trauma or abuse as fitting their expectations. In multiple regressions predicting the probability of forgotten memories of childhood traumas and abuse, the expectation of entering therapy remained as a substantial predictor when self-report measures of mood, anxiety, post-traumatic stress disorder symptom severity, and trauma exposure were included.

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The impact of age upon therapeutic response to unfractionated heparin (UFH) in children is proposed to reflect quantitative and potentially qualitative differences in coagulation proteins across childhood. This study explores the UFH-dependent tissue factor pathway inhibitor (TFPI) release in children compared to previously published data in adults. Children <16 years of age undergoing cardiac angiography formed the population for this prospective cohort study. TFPI release was measured prior to (baseline) and at 15, 30, 45 and 120 min post-UFH dose. This study demonstrated that, whilst the immediate release of TFPI post-UFH was similar in children compared to adults, TFPI release in children remained increased and consistent for a significantly longer period post-UFH administration compared to adults. Plasma TFPI levels in children did not demonstrate an UFH concentration –dependent reduction, as has been previously reported in adults. The prolonged TFPI-mediated anticoagulant levels observed in children administered UFH may contribute to the increased rate of major bleeding reported in children compared to adults. Furthermore, we postulate that this sustained UFH-dependent increase in TFPI levels in children may influence the binding of UFH to competitive plasma proteins, such as those involved in the immunological response to UFH associated with heparin-induced thrombocytopenia.

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This study explored the narratives of 10 mothers whose families had been impacted by potentially traumatising events. The study was set in the context of Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD), a relatively narrow psychiatric construct, which currently dominates much professional discourse and practice in traumatology, but references literature that provides a theoretical rationale for a broader approach. Narrative Interviewing methodology was employed and mothers of families referred to a specialist clinical service were interviewed prior to professional therapeutic intervention. The 10 mothers' narratives were analysed thematically via a rigorous process involving two independent analysts and the data organised into an evolving theoretical framework of themes and supra-themes. As hypothesised, PTSD symptomatology constituted a small proportion of the mothers' narratives (6.2%). The major components of the narratives included family and relational distress (35.7%), non-pathological individual distress (24.4%), resilience (16.7%) and a prior history of adversity (16.6%). Although exploratory in nature, the results of this study are sufficiently strong to warrant further investigation and raise tentative questions regarding the appropriateness of many existing therapeutic services for people impacted by trauma.

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OBJECTIVE: So far, associations between appraisals, maternal adjustment and coping following diagnosis of fetal anomaly have not been investigated in women who continue with their pregnancy. METHOD: This study measured maternal coping and adjustment after and appraisal of a diagnosis of fetal anomaly in 40 mothers who had continued with their pregnancy using a cross-sectional questionnaire design. RESULTS: Based on retrospective reporting, 35% of participants met full diagnostic criteria for post-traumatic stress disorder after having received the diagnosis. Women were significantly more depressed (p < 0.001) and anxious (p < 0.001) and reported significantly less positive affect (p < 0.05) after having received the diagnosis in comparison to the time after childbirth. There were no significant differences between emotion-focused and problem-focused coping. Stressful life events, women's age, number of people providing support and problem-focused coping explained 57.6% of variance in anxiety and depression after childbirth. Satisfaction with social support, emotion-focused coping and problem-focused coping significantly explained 40.6% of variance in positive affect after childbirth. CONCLUSION: Following a prenatal diagnosis and for the remainder of their pregnancy, particular attention should be paid to older mothers, those experiencing additional stressful life events and those who are socially isolated, as these women may experience greater distress after childbirth.

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Le trouble du déficit de l’attention/hyperactivité (TDA/H) est le désordre du comportement le plus commun chez les enfants. Les études suggèrent qu'un pourcentage élevé d'enfants atteints de TDA/H souffre de problèmes de sommeil et de somnolence diurne. Le mécanisme sous-jacent à ces difficultés demeure inconnu. Plusieurs études ont suggéré que les fuseaux de sommeil jouent un rôle dans les mécanismes de protection du sommeil. L'objectif de cette étude est de comparer les fuseaux lents (11-13 Hz) et rapides (14-15 Hz) chez des enfants atteints du TDA/H et des sujets contrôles. Nous prévoyons que comparativement aux enfants contrôles, les enfants atteints du TDA/H montreront une plus faible densité des fuseaux lents et rapides, et auront des fuseaux plus courts (sec), moins amples (uV) et plus rapides (cycle/sec). Enfin, nous prévoyons que ces effets seront plus prononcés dans les dérivations cérébrales antérieures que dans les dérivations plus postérieures du cerveau. Les enregistrements polysomnographiques (PSG) du sommeil de nuit ont été menés chez 18 enfants diagnostiqués avec le TDA/H et chez 26 sujets témoins âgés entre 7 et 11 ans. Un algorithme automatique a permis de détecter les fuseaux lents et rapides sur les dérivations frontales, centrales, pariétales et occipitales. Les résultats ont montré que, les caractéristiques PSG du sommeil ne différaient pas significativement entre les deux groupes. On ne note aucune différence significative entre les groupes sur nombre/densité des fuseaux lents et rapides ainsi que sur leurs caractéristiques respectives. Cette étude suggère que les mécanismes de synchronisation du l'EEG en sommeil lent, tel que mesuré par la densité et les caractéristiques des fuseaux lents et rapides en sommeil lent ne différent pas chez les enfants atteints du TDA/H.

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Comme les études sur la couverture médiatique ont démontré qu’elle influence pratiquement toute personne qu’elle touche, des consommateurs aux jurés aux témoins, les deux études de cette thèse doctorale ont respectivement examiné l’opinion du public sur l’imposition de restrictions sur les médias dans les palais des justices et l’impact de la couverture médiatique sur la santé mentale des victimes de crime. Le gouvernement québécois a récemment introduit des restrictions sur les médias dans les palais de justice afin de minimiser l’influence des journalistes et des caméramans. Bien que l’affaire a atteint la Cour suprême du Canada, une étude préliminaire a trouvé que le public est largement favorable à ces restrictions (Sabourin, 2006). La première partie de cette thèse doctorale cherchait à approfondir ce sujet avec un échantillon plus représentatif de la population. Deux cent quarante-trois participants comprenant six groupes expérimentaux ont rempli des questionnaires mesurant leur opinion de ces restrictions. Les participants ont été divisé en deux conditions expérimentales où ils ont visionné soit des clips audiovisuels démontrant une atmosphère de débordement dans des palais de justice ou des clips plutôt calmes. Un troisième groupe n’a visionné aucun clip audiovisuel. De plus, il y avait deux versions du questionnaire ayant 20 items où les questions ont été présenté en sens inverse. L’étude a trouvé qu’une grande majorité des participants, soit presque 79 pourcent, ont supporté la restriction des médias dans les palais de justice. Il est intéressant de noter qu’un des groupes n’a pas supporté les restrictions – le groupe contrôle qui a lu les énoncés supportant l’absence des restrictions en premier. La deuxième composante de cette thèse doctorale a examiné l’impact des médias sur les victimes de crime. De nombreuses études expérimentales ont démontré que les victimes de crime sont particulièrement susceptibles à des problèmes de santé mentale. En effet, elles ont trois fois plus de chances de développer un trouble de stress post-traumatique (TSPT) que la population générale. Une étude a confirmé cette conclusion et a trouvé que les victimes de crimes qui avaient une impression plutôt négative de leur couverture médiatique avaient les taux les plus élévés de TSPT (Maercker & Mehr, 2006). Dans l’étude actuelle, vingt-trois victimes de crimes ont été interviewé en utilisant une technique narrative et ont complété deux questionnaires mésurant leur symptômes du TSPT et d’anxiété, respectivement. Une grande proportion des participantes avaient des symptômes de santé mentale et des scores élévés sur une échelle évaluant les symptômes du TSPT. La majorité des narratives des participants étaient négatives. Les thèmes les plus communs incluent dans ces narratives étaient l’autoculpabilisation et une méfiance des autres. La couverture médiatique ne semblaient pas être liée à des symptômes de santé mentale, quoique des facteurs individuels pourraient expliquer pourquoi certains participants ont été favorables envers leur couverture médiatique et d’autres ne l’été pas. Les résultats de ces deux études suggèrent que le public approuve la restriction des médias dans les palais de justice et que des facteurs individuels pourraient expliqués comment la couverture médiatique affecte les victimes de crime. Ces résultats ajoutent à la littérature qui questionne les pratiques actuelles qu’utilisent les médias.

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Rapport de stage présenté à Faculté des arts et des sciences en vue de l’obtention du grade de Maître (M.Sc.) en criminologie

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Objective. This study investigated whether trait positive schizotypy or trait dissociation was associated with increased levels of data-driven processing and symptoms of post-traumatic distress following a road traffic accident. Methods. Forty-five survivors of road traffic accidents were recruited from a London Accident and Emergency service. Each completed measures of trait positive schizotypy, trait dissociation, data-driven processing, and post-traumatic stress. Results. Trait positive schizotypy was associated with increased levels of data-driven processing and post-traumatic symptoms during a road traffic accident, whereas trait dissociation was not. Conclusions. Previous results which report a significant relationship between trait dissociation and post-traumatic symptoms may be an artefact of the relationship between trait positive schizotypy and trait dissociation.

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Extinction following positively reinforced operant conditioning reduces response frequency, at least in part through the aversive or frustrative effects of non-reinforcement. According to J.A. Gray's theory, non-reinforcement activates the behavioural inhibition system which in turn causes anxiety. As predicted, anxiolytic drugs including benzodiazepines affect the operant extinction process. Recent studies have shown that reducing GABA-mediated neurotransmission retards extinction of aversive conditioning. We have shown in a series of studies that anxiolytic compounds that potentiate GABA facilitate extinction of positively reinforced fixed-ratio operant behaviour in C57B1/6 male mice. This effect does not occur in the early stages of extinction, nor is it dependent on cumulative effects of the compound administered. Potentiation of GABA at later stages has the effect of increasing sensitivity to the extinction contingency and facilitates the inhibition of the behaviour that is no longer required. The GABAergic hypnotic, zolpidem, has the same selective effects on operant extinction in this procedure. The effects of zolpidem are not due to sedative action. There is evidence across our series of experiments that different GABA-A subtype receptors are involved in extinction facilitation and anxiolysis. Consequently, this procedure may not be an appropriate model for anxiolytic drug action, but it may be a useful technique for analysing the neural bases of extinction and designing therapeutic interventions in humans where failure to extinguish inappropriate behaviours can lead to pathological conditions such as post-traumatic stress disorder.

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Syftet med denna litteraturstudie var att belysa ämnet barn och katastrofer, som hur barn reagerar efter traumatiska händelser, hur de utvecklar Post- Traumatic Stress Disorder (PTSD), hur PTSD behandlas samt hur vårdpersonal kan hjälpa barn på bästa sätt. Studien var en systematisk litteraturstudie. Litteraturen söktes via Elin@dalarna, Pub Med och DOAJ. Sökord som användes för att få fram relevanta artiklar var: ”adaption”, ”care”, ”catastrophe”, ”children”, ”child”, ”disasters”, ”help”, ”natural disaster”, ”PTSD”, ”react”, ”trauma”. Dessa ord användes ett och ett samt i kombination med varandra. De vetenskapliga artiklarna som användes kvalitetsbedömdes med en kombinerad granskningsmall av Forsberg och Wengström (2003) samt Willman och Stoltz (2002) granskningsmallar för kvalitativa och kvantitativa studier. Denna granskning resulterade i ett urval av 16 vetenskapliga artiklar som var publicerade mellan1990 och 2006 och var skrivna på svenska eller engelska. Sökorden fanns med i artikelns titel eller abstract, samt att dess innehåll skulle besvara frågeställningarna som fanns. De studier som granskades i denna uppsats visade att barn reagerar väldigt olika beroende på deras sociala liv och levnadsstandard, samt hur svårt drabbade de blivit av naturkatastrofen. Barns första reaktioner efter en naturkatastrof var ofta ilska och aggressioner över det inträffade, barnen anklagade ofta sig själva för det inträffade. Barn som levde under sociala missförhållande, utan föräldrar, hem och vänner löpte högre risk att få symtom på PTSD, och det var vanligare att flickor fick symtom än pojkar. De vanligaste behandlingsmetoderna för symtom av PTSD var kognitiv beteendeterapi och läkemedel. Den viktigaste hjälpen för barn som upplevt en naturkatastrof var att hjälpa dem tillbaka till det vardagliga livet.