939 resultados para Plates (structural components)
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Xanthophyll pigments have critical structural and functional roles in the photosynthetic light-harvesting complexes of algae and vascular plants. Genetic dissection of xanthophyll metabolism in the green alga Chlamydomonas reinhardtii revealed functions for specific xanthophylls in the nonradiative dissipation of excess absorbed light energy, measured as nonphotochemical quenching of chlorophyll fluorescence. Mutants with a defect in either the α- or β-branch of carotenoid biosynthesis exhibited less nonphotochemical quenching but were still able to tolerate high light. In contrast, a double mutant that was defective in the synthesis of lutein, loroxanthin (α-carotene branch), zeaxanthin, and antheraxanthin (β-carotene branch) had almost no nonphotochemical quenching and was extremely sensitive to high light. These results strongly suggest that in addition to the xanthophyll cycle pigments (zeaxanthin and antheraxanthin), α-carotene-derived xanthophylls such as lutein, which are structural components of the subunits of the light-harvesting complexes, contribute to the dissipation of excess absorbed light energy and the protection of plants from photo-oxidative damage.
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The auditory system of monkeys includes a large number of interconnected subcortical nuclei and cortical areas. At subcortical levels, the structural components of the auditory system of monkeys resemble those of nonprimates, but the organization at cortical levels is different. In monkeys, the ventral nucleus of the medial geniculate complex projects in parallel to a core of three primary-like auditory areas, AI, R, and RT, constituting the first stage of cortical processing. These areas interconnect and project to the homotopic and other locations in the opposite cerebral hemisphere and to a surrounding array of eight proposed belt areas as a second stage of cortical processing. The belt areas in turn project in overlapping patterns to a lateral parabelt region with at least rostral and caudal subdivisions as a third stage of cortical processing. The divisions of the parabelt distribute to adjoining auditory and multimodal regions of the temporal lobe and to four functionally distinct regions of the frontal lobe. Histochemically, chimpanzees and humans have an auditory core that closely resembles that of monkeys. The challenge for future researchers is to understand how this complex system in monkeys analyzes and utilizes auditory information.
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Recent studies of Saccharomyces cerevisiae have significantly advanced our understanding of the molecular mechanisms of meiotic chromosome behavior. Structural components of the synaptonemal complex have been identified and studies of mutants defective in synapsis have provided insight into the role of the synaptonemal complex in homolog pairing, genetic recombination, crossover interference, and meiotic chromosome segregation. There is compelling evidence that most or all meiotic recombination events initiate with double-strand breaks. Several intermediates in the double-strand break repair pathway have been characterized and mutants blocked at different steps in the pathway have been identified. With the application of genetic, molecular, cytological, and biochemical methods in a single organism, we can expect an increasingly comprehensive and unified view of the meiotic process.
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Junctions that mediate excitation-contraction (e-c) coupling are formed between the sarcoplasmic reticulum (SR) and either the surface membrane or the transverse (T) tubules in normal skeletal muscle. Two structural components of the junctions, the feet of the SR and the tetrads of T tubules, have been identified respectively as ryanodine receptors (RyRs, or SR calcium-release channels), and as groups of four dihydropyridine receptors (DHPRs, or voltage sensors of e-c coupling). A targeted mutation (skrrm1) of the gene for skeletal muscle RyRs in mice results in the absence of e-c coupling in homozygous offspring of transgenic parents. The mutant gene is expected to produce no functional RyRs, and we have named the mutant mice "dyspedic" because they lack feet--the cytoplasmic domain of RyRs anchored in the SR membrane. We have examined the development of junctions in skeletal muscle fibers from normal and dyspedic embryos. Surprisingly, despite the absence of RyRs, junctions are formed in dyspedic myotubes, but the junctional gap between the SR and T tubule is narrow, presumably because the feet are missing. Tetrads are also absent from these junctions. The results confirm the identity of RyRs and feet and a major role for RyRs and tetrads in e-c coupling. Since junctions form in the absence of feet and tetrads, coupling of SR to surface membrane and T tubules appears to be mediated by additional proteins, distinct from either RyRs or DHPRs.
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Acompanhando a tendência mundial, o Brasil apresenta um processo de envelhecimento de sua população, caracterizado pelo aumento das condições crônicas, inclusive do câncer. O quadro convoca mudanças profundas nos sistemas de saúde, demandando a implantação de Redes de Atenção, a fim de garantir acesso a todos os níveis de atenção, superando a fragmentação do cuidado. Com o intuito de conhecer os avanços no que se refere à atenção oncológica em rede, analisou-se o acesso ao tratamento do câncer em São Paulo, especialmente a partir do surgimento da Lei dos sessenta dias. Foram considerados os sistemas de monitoramento da atenção oncológica no município, além de analisados os itinerários assistenciais de usuárias, utilizando o câncer de mama como condição traçadora. Não foi possível identificar uma redução do tempo de espera para iniciar o tratamento, a partir do banco do Registro Hospitalar de Câncer de são Paulo, considerando que não há completude na base a partir de 2013, sendo observado que o tempo indicado na lei foi ultrapassado nos dois anos anteriores. Da mesma forma, notou-se um aumento da proporção de estádios avançados nesse período. Ainda com relação à variável tempo, as informações no SIGA demonstraram que, em 2013, o tempo médio para uma consulta em Onco-mastologia nos serviços de gestão municipal que estão sob regulação foi de apenas 4 dias. Por meio dos Sistemas de Informação Ambulatorial e Hospitalar, observou-se um aumento estatisticamente significativo na produção de radioterapia e de cirurgias oncológicas entre os anos 2011 e 2014, e uma tendência de redução dos procedimentos quimioterápicos. O Sistema de Informação sobre Câncer de Mama demonstrou aumento no percentual de mamografias alteradas, aspecto que, ao ser analisado em conjunto com o aumento da proporção de estadiamentos avançados, pode ser indicativo de maior dificuldade no acesso ao diagnóstico precoce do câncer de mama. Observou-se que a judicialização esteve muito relacionada a acesso a medicamentos quimioterápicos, de prescrição após a entrada nos serviços especializados, o que confirma que o acesso ao tratamento de câncer de mama no município não apresenta grandes barreiras. Um importante efeito visualizado com o surgimento da Lei foi a padronização dos protocolos de acesso aos serviços de gestão municipal e estadual. Entretanto, a rede de oncologia em São Paulo continua fragmentada dentre seus componentes estruturais, as ações permanecem no plano da construção de fluxos de encaminhamento, ficando restrita à atenção especializada. A atenção oncológica na cidade é atravessada pelo setor privado, o que deixa na dependência dos prestadores a disponibilização de vagas para acesso e o fluxo interno de cada serviço. O poder ainda continua com os grandes prestadores, não sendo bem conhecidos os caminhos para o acesso a algumas instituições, nem publicizadas as informações sobre fila e tempo de espera. A legislação sozinha não é indutora de melhoria de acesso, nem muito menos de garantia de integralidade. Um importante desafio para o SUS é a integração dos serviços e a construção de redes de atenção com centralidade na APS, garantindo, acima de tudo, o diagnóstico em tempo oportuno e a efetiva gestão sobre os serviços privados contratados de média e alta complexidade.
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O Método de Rorschach é internacionalmente utilizado e reconhecido como instrumento de avaliação psicológica em processos de investigação da personalidade. Para embasar seu adequado uso no contexto do Brasil, contínuos estudos sobre suas evidências psicométricas fazem-se necessários, sobretudo sobre seus indicadores de validade, precisão e referenciais normativos. Nesse contexto, este trabalho objetivou: a) verificar indicadores de precisão e validade do Rorschach (Escola Francesa ou de Paris), por meio da reavaliação de adultos não pacientes do estudo normativo de Pasian (1998), para checagem da estabilidade temporal (estrutural e funcional) das características de personalidade examinadas pelo método (ESTUDO 1); b) revisar e atualizar padrões normativos e atlas da Escola Francesa do Rorschach em adultos, avaliando-se eventuais especificidades de produção associadas ao sexo, à idade e à escolaridade (ESTUDO 2). No primeiro estudo foram reavaliados 88 adultos do estudo de Pasian (1998), com idade entre 34 a 69 anos, de ambos os sexos e de diferentes níveis de escolaridade (baixa, média e alta). No segundo estudo compôs-se nova amostra com 102 adultos, entre 18 e 65 anos, com sinais de desenvolvimento típico, distribuídos equitativamente em relação ao sexo e com diferentes graus de escolaridade (baixa, média e alta). Para elaboração dos dados normativos foram incluídos 66 adultos do Estudo 1, totalizando 168 casos nessa nova amostra (86 mulheres e 82 homens). Os participantes residiam no interior do Estado de São Paulo e foram avaliados, individualmente, por: a) instrumento de rastreamento de saúde mental (SRQ-20) - no estudo 1, utilizado para caracterização da amostra e no estudo 2 como critério de seleção dos participantes; b) instrumento de avaliação intelectual (Teste de Inteligência Não Verbal - INV, forma C - apenas no Estudo 2) para controle cognitivo da amostra; c) critério de classificação econômica Brasil (ABEP) e d) Método de Rorschach (Escola de Paris). Cada instrumento de avaliação psicológica foi aplicado, codificado e sistematizado conforme seus respectivos manuais técnicos. Especificamente o Método de Rorschach foi avaliado pelas diretrizes da Escola Francesa, sendo cada protocolo (de cada um dos dois estudos) examinado independentemente por dois avaliadores, chegando-se a uma classificação final dos casos. Calculou-se o índice de concordância entre examinadores pelo coeficiente Kappa para as quatro categorias de classificação das respostas do Rorschach (localização, determinante/qualidade formal, conteúdo e banalidades). Os resultados foram sistematizados inicialmente em termos descritivos (média, desvio-padrão, mediana, valor mínimo e máximo), realizando-se análises inferenciais específicas para as amostras de cada estudo em função de seus objetivos centrais. No Estudo 1, os achados relativos aos índices de correlação entre as duas avaliações dos 88 voluntários variaram entre 0,72 a -0,005, evidenciando estabilidade em um conjunto das características de personalidade dos adultos examinados após 15 anos, configurando evidências empíricas de precisão e de validade de método projetivo. Houve variáveis do Rorschach que não apresentaram resultados estáveis entre os dois momentos avaliativos (fórmulas vivenciais), sugerindo se tratarem de indicadores técnicos relativos ao funcionamento da personalidade, mais do que componentes estruturais. As análises do Estudo 2 apontaram reduzida influência dos fatores relacionados ao sexo, à escolaridade e à idade sobre as variáveis do Rorschach, não indicando a necessidade de normas específicas para grupos em termos desses fatores. Por fim, foi elaborado novo atlas de referência do Método de Rorschach (Escola de Paris) no contexto brasileiro, seguindo-se as diretrizes técnicocientíficas nacionais e internacionais da área. Os dados fortalecem a relevância dos estudos de natureza psicométrica para embasar adequadas análises interpretativas desse instrumento de avaliação psicológica (FAPESP e CAPES/PDSE).
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Background: Chitosan oligosaccharide (COS), a deacetylated derivative of chitin, is an abundant, and renewable natural polymer. COS has higher antimicrobial properties than chitosan and is presumed to act by disrupting/permeabilizing the cell membranes of bacteria, yeast and fungi. COS is relatively non-toxic to mammals. By identifying the molecular and genetic targets of COS, we hope to gain a better understanding of the antifungal mode of action of COS. Results: Three different chemogenomic fitness assays, haploinsufficiency (HIP), homozygous deletion (HOP), and multicopy suppression (MSP) profiling were combined with a transcriptomic analysis to gain insight in to the mode of action and mechanisms of resistance to chitosan oligosaccharides. The fitness assays identified 39 yeast deletion strains sensitive to COS and 21 suppressors of COS sensitivity. The genes identified are involved in processes such as RNA biology (transcription, translation and regulatory mechanisms), membrane functions (e.g. signalling, transport and targeting), membrane structural components, cell division, and proteasome processes. The transcriptomes of control wild type and 5 suppressor strains overexpressing ARL1, BCK2, ERG24, MSG5, or RBA50, were analyzed in the presence and absence of COS. Some of the up-regulated transcripts in the suppressor overexpressing strains exposed to COS included genes involved in transcription, cell cycle, stress response and the Ras signal transduction pathway. Down-regulated transcripts included those encoding protein folding components and respiratory chain proteins. The COS-induced transcriptional response is distinct from previously described environmental stress responses (i.e. thermal, salt, osmotic and oxidative stress) and pre-treatment with these well characterized environmental stressors provided little or any resistance to COS. Conclusions: Overexpression of the ARL1 gene, a member of the Ras superfamily that regulates membrane trafficking, provides protection against COS-induced cell membrane permeability and damage. We found that the ARL1 COS-resistant over-expression strain was as sensitive to Amphotericin B, Fluconazole and Terbinafine as the wild type cells and that when COS and Fluconazole are used in combination they act in a synergistic fashion. The gene targets of COS identified in this study indicate that COS’s mechanism of action is different from other commonly studied fungicides that target membranes, suggesting that COS may be an effective fungicide for drug-resistant fungal pathogens.
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Alpha helices are key structural components of proteins and important recognition motifs in biology. New techniques for stabilizing short peptide helices could be valuable for studying protein folding, modeling proteins, creating artificial proteins, and may aid the design of inhibitors or mimics of protein function. We previously reported* that 5-15 residue peptides, corresponding to the Zn-binding domain of thermolysin, react with [Pd(en)(ONO,),]in DMF-d’ and 90% H,O 10% DzO to form a 22-membered [Pd(en)(H*ELTH*)]2+ macrocycle that is helical in solution and acts as a template in nucleating helicity in both Cand N- terminal directions within the longer sequences in DMF. ~f~~&g7$$& d&qx~m ~. y AC&q& In water, however, there was less a-helicity observed, testifying to #..q,& &$--Lb &l-- &.$;,J~p?:~~q&~+~~ ’ w w the difficulty of fixing intramolecular amide NH...OC H-bonds in 6,“;;” ( k.$ U”C.a , p d$. competition with the H-bond donor solvent water. To expand the utility of [Pd(en)(H*XXXH*)]*+ as a helix- @r4”8 & oJ#:& &G& @-qd ,‘d@-gyp promoting module in solution, we now report the result that Ac- ‘$4: %$yyy + H*ELTH*H*VTDH*-NH,(l), AC-H*ELTH*AVTDYH*ELTH*- NH, (2) and AC-H*AAAH*H*ELTH*H*VTDH*-NH* (3) react with multiple equivalents of [Pd(en)(ONO,),] to produce exclusively 4-6 respectively in both DMF-d7 and water (90% Hz0 10% D,O). Mass spectrometry, 15N- and 2D ‘H- NMR spectroscopy, and CD spectra were used to characterise the structures 4-6, and their three dimensional structures were calculated from NOE restraints using simulated annealing protocols. Results demonstrate (a) selective coordination of metal ions at (i, i+4) histidine positions in water and DMF, (b) incorporation of 2 and 3 a turn-mimicking modules [Pd(en)(HELTH)]2+ in lo-15 residue peptides, and (c) facile conversion of unstructured peptides into 3- and 4- turn helices of macrocycles, with well defined a-helicity throughout and more structure in DMF than in water.
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Alpha helices are key structural components of proteins and important recognition motifs in biology. New techniques for stabilizing short peptide helices could be valuable for studying protein folding, modeling proteins, creating artificial proteins, and may aid the design of inhibitors or mimics of protein function.
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La presente Tesi ha per oggetto lo sviluppo e la validazione di nuovi criteri per la verifica a fatica multiassiale di componenti strutturali metallici . In particolare, i nuovi criteri formulati risultano applicabili a componenti metallici, soggetti ad un’ampia gamma di configurazioni di carico: carichi multiassiali variabili nel tempo, in modo ciclico e random, per alto e basso/medio numero di cicli di carico. Tali criteri costituiscono un utile strumento nell’ambito della valutazione della resistenza/vita a fatica di elementi strutturali metallici, essendo di semplice implementazione, e richiedendo tempi di calcolo piuttosto modesti. Nel primo Capitolo vengono presentate le problematiche relative alla fatica multiassiale, introducendo alcuni aspetti teorici utili a descrivere il meccanismo di danneggiamento a fatica (propagazione della fessura e frattura finale) di componenti strutturali metallici soggetti a carichi variabili nel tempo. Vengono poi presentati i diversi approcci disponibili in letteratura per la verifica a fatica multiassiale di tali componenti, con particolare attenzione all'approccio del piano critico. Infine, vengono definite le grandezze ingegneristiche correlate al piano critico, utilizzate nella progettazione a fatica in presenza di carichi multiassiali ciclici per alto e basso/medio numero di cicli di carico. Il secondo Capitolo è dedicato allo sviluppo di un nuovo criterio per la valutazione della resistenza a fatica di elementi strutturali metallici soggetti a carichi multiassiali ciclici e alto numero di cicli. Il criterio risulta basato sull'approccio del piano critico ed è formulato in termini di tensioni. Lo sviluppo del criterio viene affrontato intervenendo in modo significativo su una precedente formulazione proposta da Carpinteri e collaboratori nel 2011. In particolare, il primo intervento riguarda la determinazione della giacitura del piano critico: nuove espressioni dell'angolo che lega la giacitura del piano critico a quella del piano di frattura vengono implementate nell'algoritmo del criterio. Il secondo intervento è relativo alla definizione dell'ampiezza della tensione tangenziale e un nuovo metodo, noto come Prismatic Hull (PH) method (di Araújo e collaboratori), viene implementato nell'algoritmo. L'affidabilità del criterio viene poi verificata impiegando numerosi dati di prove sperimentali disponibili in letteratura. Nel terzo Capitolo viene proposto un criterio di nuova formulazione per la valutazione della vita a fatica di elementi strutturali metallici soggetti a carichi multiassiali ciclici e basso/medio numero di cicli. Il criterio risulta basato sull'approccio del piano critico, ed è formulato in termini di deformazioni. In particolare, la formulazione proposta trae spunto, come impostazione generale, dal criterio di fatica multiassiale in regime di alto numero di cicli discusso nel secondo Capitolo. Poiché in presenza di deformazioni plastiche significative (come quelle caratterizzanti la fatica per basso/medio numero di cicli di carico) è necessario conoscere il valore del coefficiente efficace di Poisson del materiale, vengono impiegate tre differenti strategie. In particolare, tale coefficiente viene calcolato sia per via analitica, che per via numerica, che impiegando un valore costante frequentemente adottato in letteratura. Successivamente, per validarne l'affidabilità vengono impiegati numerosi dati di prove sperimentali disponibili in letteratura; i risultati numerici sono ottenuti al variare del valore del coefficiente efficace di Poisson. Inoltre, al fine di considerare i significativi gradienti tensionali che si verificano in presenza di discontinuità geometriche, come gli intagli, il criterio viene anche esteso al caso dei componenti strutturali intagliati. Il criterio, riformulato implementando il concetto del volume di controllo proposto da Lazzarin e collaboratori, viene utilizzato per stimare la vita a fatica di provini con un severo intaglio a V, realizzati in lega di titanio grado 5. Il quarto Capitolo è rivolto allo sviluppo di un nuovo criterio per la valutazione del danno a fatica di elementi strutturali metallici soggetti a carichi multiassiali random e alto numero di cicli. Il criterio risulta basato sull'approccio del piano critico ed è formulato nel dominio della frequenza. Lo sviluppo del criterio viene affrontato intervenendo in modo significativo su una precedente formulazione proposta da Carpinteri e collaboratori nel 2014. In particolare, l’intervento riguarda la determinazione della giacitura del piano critico, e nuove espressioni dell'angolo che lega la giacitura del piano critico con quella del piano di frattura vengono implementate nell'algoritmo del criterio. Infine, l’affidabilità del criterio viene verificata impiegando numerosi dati di prove sperimentali disponibili in letteratura.
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The thermal oxidation of two model compounds representing the aromatic polyamide, MXD6 (poly m-xylylene adipamide) have been investigated. The model compounds (having different chemical structures, viz, one corresponding to the aromatic part of the chain and the other to the aliphatic part), based on the structure of MXD6 were prepared and reactions with different concentrations of cobalt ions examined with the aim of identifying the role of the different structural components of MXD6 on the mechanism of oxidation. The study showed that cobalt, in the presence of sodium phosphite (which acts as an antioxidant for MXD6 and the model compounds), increases the oxidation of the model compounds. It is believed that the cobalt acts predominantly as a catalyst for the decomposition of hydroperoxides, formed during oxidation of the models in the melt phase, to free radical products and to a lesser extent as a catalyst for the initiation of the oxidation reaction by complex formation with the amide, which is more likely to take place in the solid phase. An oxidation cycle has been proposed consisting of two parts both of which will occur, to some extent under all conditions of oxidation (in the melt and in the solid phase), but their individual predominance must be determined by the prevailing oxygen pressure at the reaction site. The different aspects of this proposed mechanism were examined from extensive model compound studies, and the evidence based on the nature of product formation and the kinetics of these reactions. Main techniques used to compare the rates of oxidation and the study of kinetics included, oxygen absorption, FT-IR, UV and TGA. HPLC was used for product separation and identification.
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The introduction of Regional Development Agencies (RDAs) in the English regions in 1999 presented a new set of collaborative challenges to existing local institutions. The key objectives of the new policy impetus emphasise increased joined-up thinking and holistic regional governance. Partners were enjoined to promote cross-sector collaboration and present a coherent regional voice. This study aims to evaluate the impact of an RDA on the partnership infrastructure of the West Midlands. The RDA network incorporates a wide spectrum of interest and organisations with diverse collaborative histories, competencies and capacities. The study has followed partners through the process over an eighteen-month period and has sought to explore the complexities and tensions of partnership working 'on the ground'. A strong qualitative methodology has been employed in generating 'thick descriptions' of the policy domain. The research has probed beyond the 'rhetoric' of partnerships and explores the sensitivities of the collaboration process. A number of theoretical frameworks have been employed, including policy network theory; partnership and collaboration theory; organisational learning; and trust and social capital. The structural components of the West Midlands RDA network are explored, including the structural configuration of the network and stocks of human and social capital assets. These combine to form the asset base of the network. Three sets of network behaviours are then explored, namely, strategy, the management of perceptions, and learning. The thesis explores how the combination of assets and behaviours affect, and in turn are affected by, each other. The findings contribute to the growing body of knowledge and understanding surrounding policy networks and collaborative governance.
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The transmembrane domain proteins of the claudin superfamily are the major structural components of cellular tight junctions. One family member, claudin-1, also associates with tetraspanin CD81 as part of a receptor complex that is essential for hepatitis C virus (HCV) infection of the liver. To understand the molecular basis of claudin-1/CD81 association we previously produced and purified milligram quantities of functional, full-length CD81, which binds a soluble form of HCV E2 glycoprotein (sE2). Here we report the production, purification and characterization of claudin-1. Both yeast membrane-bound and detergent-extracted, purified claudin-1 were antigenic and recognized by specific antibodies. Analytical ultracentrifugation demonstrated that extraction with n-octyl-ß-d-glucopyranoside yielded monodispersed, dimeric pools of claudin-1 while extraction with profoldin-8 or n-decylphosphocholine yielded a dynamic mixture of claudin-1 oligomers. Neither form bound sE2 in line with literature expectations, while further functional analysis was hampered by the finding that incorporation of claudin-1 into proteoliposomes rendered them intractable to study. Dynamic light scattering demonstrated that claudin-1 oligomers associate with CD81 in vitro in a defined molar ratio of 1:2 and that complex formation was enhanced by the presence of cholesteryl hemisuccinate. Attempts to assay the complex biologically were limited by our finding that claudin-1 affects the properties of proteoliposomes. We conclude that recombinant, correctly-folded, full-length claudin-1 can be produced in yeast membranes, that it can be extracted in different oligomeric forms that do not bind sE2 and that a dynamic preparation can form a specific complex with CD81 in vitro in the absence of any other cellular components. These findings pave the way for the structural characterization of claudin-1 alone and in complex with CD81.
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This chapter describes the modes of action of the major antibiotics and synthetic agents used to treat bacterial infections. Particular attention is given to the biochemical mechanisms by which the agents interfere with biosynthetic processes and the basis for their selective antibacterial action. Interference with the biosynthesis and assembly of structural components of the bacterial cell wall provides the basis for many important groups of antibiotics, including the agents targeting steps in peptidoglycan synthesis. Other agents exploit more subtle differences between bacteria and mammalian cells in fundamental processes such as DNA, RNA and protein synthesis.
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Micro cracking during service is a critical problem in polymer structures and polymer composite materials. Self-healing materials are able to repair micro cracks, thus their preventing propagation and catastrophic failure of structural components. One of the self-healing approaches presented in the literature involves the use of solvents which react with the polymer. The objective of this research is to investigate a procedure to encapsulate solvents in halloysite nanotubes to promote self-healing ability in epoxy. Healing is triggered by crack propagation through embedded nanotubes in the polymer, which then release the liquid sovent into the crack plane. Two solvents were considered in this work: dimethylsulfoxide (DMSO) and nitrobenzene. The nanotubes were coated using the layer-by-layer technique of oppositely charged polyelectrolytes: cetyltrimethylammonium bromide (CTAB) and sodium polyacrylate. Solvent encapsulation was verified by X-ray diffraction (XRD), Fourier transform infrared (FTIR), analysis thermogravimetry (TGA), adsorption and desorption of nitrogen and scanning electron microscopy (SEM). The introduction of the solvent DMSO into the cavity of the nanotubes was confirmed by the techniques employed. However, was not verified with nitrobenzene only promoted clay aggregation. The results suggest that the CTAB reacted with the halloystite to form a sealing layer on the surface of the nanotubes, thus encapsulating the solvent, while this was not verified using sodium polyacrylate.