1000 resultados para PROGRAMA AGENDA DE CONECTIVIDAD
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
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OBJETIVOS: o objetivo deste trabalho foi verificar a incidncia de crie dentria em um programa de preveno aplicado durante 25 anos em clnica particular. METODOLOGIA: participaram desse programa 640 crianas de ambos os gneros, na faixa etria de 3 a 15 anos de idade. O programa foi baseado no controle mecnico da placa bacteriana dentria por meio da profilaxia profissional com jato de bicarbonato de sdio com uma periodicidade mensal. A incidncia de crie foi verificada por meio de exames clnicos durante as sesses de atendimento e radiogrficos anualmente. A mdia de idade das crianas ao ingressarem no programa foi de 7,8 anos. RESULTADOS: antes de ingressar no programa, as crianas apresentaram, em mdia, 5,3 faces cariadas, enquanto aps o programa a mdia foi de 0,18. A incidncia de cries por ano antes do programa foi de 0,9 faces cariadas e durante o programa de 0,03. O tempo de permanncia das crianas no programa foi, em mdia, de 52,6 meses, e a mdia de faltas foi de 0,5 falta por ano. Esses resultados demonstram o sucesso do programa, principalmente por ter uma filosofia que procura o equilbrio da biodiversidade da cavidade bucal, sem o risco de produzir efeitos colaterais indesejveis. CONCLUSES: conclui-se, assim, que esse parece ser o caminho mais curto para resolver o problema da crie dentria, ou seja, o controle mecnico da placa bacteriana dentria atravs da profilaxia profissional mensal, pois um mtodo de preveno possvel de ser aplicado em qualquer criana, independentemente de suas condies psicomotoras e sociais, e que proporciona a melhor relao custo-benefcio, alm de estar de acordo com os conceitos mais atuais de crie e de seus fatores etiolgicos. Em funo da faixa etria das crianas, o programa de suma importncia para clnicas de Odontopediatria e Ortodontia.
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As orientaes aos pais favorecem a aceitao da deficincia auditiva e esclarecem possibilidades e condutas que viabilizam o desenvolvimento da criana. Devem ser cuidadosas, a fim de evitar insegurana, ansiedade, expectativas irreais ou reaes inadequadas dos pais. Essas orientaes so oferecidas no diagnstico e no acompanhamento, mas as restries de tempo e financeiras so dificuldades dos pais para o comparecimento freqente a programas que forneam um suporte contnuo. A proposta deste trabalho foi elaborar e avaliar um programa de orientao no presencial para pais de crianas com deficincia auditiva severa e profunda, de dois a seis anos de idade. O programa, estruturado em quatro unidades, foi aplicado a 30 pais atendidos no Hospital de Reabilitao de Anomalias Craniofaciais da USP, em Bauru/SP. As unidades foram formuladas com base nas orientaes que os especialistas de diferentes reas transmitem durante o diagnstico da deficincia auditiva e nas dificuldades e interesses dos pais, identificando-se o conhecimento sobre as avaliaes e acompanhamentos, opinies sobre desempenho e necessidades da criana, deles prprios e das famlias. Para avaliao do programa foram analisadas as respostas dos pais aos questionrios das unidades e s entrevistas finais. As anlises revelaram que o programa forneceu aos pais, como eles desejavam, informaes claras e sugestes de atividades que pudessem ser adequadas ao contexto familiar e colaborassem para o desenvolvimento da criana. Alguns pais encontraram dificuldade em se expressar por escrito e realizar algumas atividades, mas nas entrevistas, foi verificado que tal fato no inviabilizou o entendimento e a participao no programa.
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OBJETIVOS: Descrever as caractersticas clnicas e laboratoriais dos pacientes em oxigenoterapia domiciliar prolongada acompanhados pelo programa de atendimento domiciliar do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo, durante um perodo de 8 anos, e comparar os grupos com e sem hipertenso pulmonar secundria. Estimar o custo do programa utilizando concentradores versus cilindros de oxignio arcados pela instituio. MTODOS: Estudo descritivo retrospectivo e de coorte dos pacientes em oxigenoterapia domiciliar prolongada, em seguimento no perodo de 2002 a 2009, na Unidade de Pneumologia do Instituto da Criana do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo. RESULTADOS: Foram estudados 165 pacientes, 53% do sexo masculino, com as medianas: idade de incio da oxigenoterapia - 3,6 anos; tempo de oxigenoterapia - 7 anos; e tempo de sobrevida aps incio da oxigenoterapia - 3,4 anos. Os principais diagnsticos foram: fibrose cstica (22%), displasia broncopulmonar (19%) e bronquiolite obliterante (15%). Dos 33 pacientes que realizaram espirometria, 70% apresentavam distrbio ventilatrio obstrutivo grave. O exame ecocardiogrfico foi executado em 134 pacientes; 51% deles tinham hipertenso pulmonar secundria. Houve associao estatisticamente significante entre: presena de hipertenso pulmonar e necessidade de maiores fluxos de oxignio (qui-quadrado, p = 0,011); e presena de hipertenso pulmonar e maior tempo de oxigenoterapia (Logrank, p = 0,0001). No houve diferena estatisticamente significante entre tempo de sobrevida aps incio da oxigenoterapia e presena de hipertenso pulmonar. Os custos mdios mensais do programa foram: US$ 7.392,93 para os concentradores e US$ 16.630,92 para cilindros. CONCLUSES: A oxigenoterapia domiciliar prolongada foi empregada em distintas doenas crnicas, predominantemente em lactentes e pr-escolares. Houve alta frequncia de hipertenso pulmonar associada a maiores perodos de uso e fluxos de oxignio, sem associao sobrevida. A substituio dos cilindros por concentradores poder reduzir custos significativamente.
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OBJETIVO: Avaliar o efeito da estimulao ttil-cinestsica na evoluo do padro comportamental e clnico de recm-nascidos pr-termos (RNPT) durante o perodo de internao hospitalar. MTODOS: Trinta e dois RNPT, com peso ao nascimento inferior a 2.500 gramas, clinicamente estveis e destitudos de asfixia perinatal importante foram divididos em 16 bebs do grupo controle (GC) e 16 do experimental (GE). Foram coletados dados da evoluo clnica a partir dos registros hospitalares e da avaliao comportamental por meio de filmagens semanais de oito minutos, desde a incluso do RNPT na amostra at a alta hospitalar. RESULTADOS: Tendncia a reduo do tempo de internao hospitalar, aumento do ganho de peso dirio e predominncia de comportamentos auto-organizados (respirao regular, estado de alerta, tnus equilibrado, posturas mistas, movimentao coordenada, movimentos de mo na face, suco, preenso, apoio) para os RNPT do GE. A anlise comparativa das idades ps-conceptuais divididas em intervalos (I - 31 a 33 semanas 6/7; II - 34 a 36 semanas 6/7; e III - 37 a 39 semanas 6/7) ressaltou, no aspecto motor, um tnus equilibrado e movimentao voluntria coordenada para os trs perodos, maior permanncia em posturas mistas (intervalo I) ou em flexo (intervalo II) e a obteno de respirao mais regular na faixa etria I do GE. CONCLUSO: Destaque da estimulao ttil-cinestsica como mtodo de interveno durante o perodo de internao hospitalar, contribuindo para a auto-organizao e regulao comportamental de RNPT. Artigo registrado no Australian New Zealand Clinical Trials Registry (ANZCTR) sob o nmero ACTRN12610000133033.
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OBJETIVO: Avaliar a efetividade de programa governamental de suplementao alimentar no ganho ponderal de crianas. MTODOS: Estudo de coorte com dados secundrios de 25.433 crianas de baixa renda com idade entre seis e 24 meses que ingressaram em programa de distribuio de leite fortificado Projeto Vivaleite, realizado no Estado de So Paulo de 2003 a 2008. O ganho ponderal foi medido por meio dos valores de escores z de peso para idade, calculados pelo padro da Organizao Mundial da Sade (2007), obtidos, na rotina do programa, ao ingressar e a cada quatro meses durante a permanncia. As crianas foram divididas em trs grupos de escore z ao entrar: sem comprometimento de peso (z > -1); risco de baixo peso (-2 < z < -1) e baixo peso (z < -2). Utilizou-se regresso linear multinvel (modelo misto), permitindo a comparao, em cada idade, das mdias ajustadas do escore z dos ingressantes e participantes h pelo menos quatro meses, ajustadas para correlao entre medidas repetidas. RESULTADOS: Verificou-se efeito positivo do programa no ganho de peso das crianas, variando em funo do estado nutricional ao ingressar; para as que entraram sem comprometimento de peso, o ganho mdio ajustado foi 0,183 escore z;entre as que entraram com risco de baixo peso, foi 0,566; e entre as ingressantes com baixo peso, foi 1,005 escore z. CONCLUSES: O programa efetivo para o ganho ponderal de crianas menores de dois anos, com efeito mais pronunciado entre as crianas que entram no programa em condies menos favorveis de peso.
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Como parte de avaliao de medidas de controle de vetores, levadas a efeito no Estado de So Paulo, na dcada de 60, inquritos sorolgicos entre crianas escolares nascidas aps sua aplicao foram realizados nos perodos abrangidos entre os anos 1968 e 1970, em todos os municpios do estado, exceo dos da Grande So Paulo e, anualmente, de 1973 a 1983, em amostra selecionada a partir daqueles com as maiores soroprevalncias para a infeco chagsica. No primeiro caso, a metodologia sorolgica previu os exames base da reao de fixao de complemento, em soros e, no segundo, a reao de imunofluorescncia indireta, em eluatos de sangue total absorvido em papel-filtro. Presena de triatomneos e sua condio de infeco por Trypanosoma cruzi, coligidas nos diversos municpios de acordo com o ano dos nascimentos dos escolares e da realizao dos inquritos, permitiram vislumbrar o quadro da infeco chagsica no Estado de So Paulo, naquelas pocas. A regio de Sorocaba destacou-se das demais em termos sorolgicos, sustentada pela presena do Triatoma infestans at o incio da dcada de 70. Similarmente, a autoctonia dos casos foi a observada de maneira preponderante, enquanto que em outras regies do estado manteve-se um equilbrio entre casos autctones e importados. A anlise dos dados revela que, ainda em 1974, a transmisso vetorial poderia registrar-se no estado. importante destacar que, mesmo com falhas de cobertura, at o ano de 1997, no se observou mais sororreatividade para infeco chagsica nas idades inferiores a 15 anos, no Programa de Controle do Estado de So Paulo.
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A infeco chagsica foi averiguada entre moradores de duas microrregies geogrficas homogneas do Estado de So Paulo, entre os anos de 1976 a 1980. Campos de Itapetininga, na regio de Sorocaba e Encosta Ocidental da Mantiqueira Paulista, na regio de Campinas, foram reas de colonizao de Triatoma infestans, no passado, tendo permanecido, na primeira, at o incio da dcada de 70, como reduto da espcie no estado. Atualmente as duas reas so colonizadas por triatomneos da espcie Panstrongylus megistus. Perfis de ttulos sorolgicos caracterizaram ambas as microrregies como reas de baixa endemicidade; a interrupo da transmisso foi mais precoce na Encosta, com diferena de 17 anos, em mdia. Em Campos de Itapetininga, a intensa exposio ao vetor traduzida pela sororreatividade observada nas idades superiores a 20 anos, correspondentes aos nascidos antes de 1956. Dentre os nascidos entre 1972 e 1977, nessa rea, permanece uma baixa positividade, podendo, tambm, associar-se transmisso congnita. Na Encosta, a mdia de idade dos sororreagentes corresponde a nascimentos na dcada de 1930; os nveis de positividade variaram nos municpios que a compe segundo o desenvolvimento de capital. Aps 1984, com a adoo de novos critrios para o uso da sorologia no Programa de Controle, o encontro de sororreagente no tem sido associado estatisticamente a moradores notificantes de domiclios com presena de triatomneos.
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Com objetivo de investigar o estado nutricional e alimentao complementar em crianas de 6 a 24 meses, residentes na Amaznia Ocidental Brasileira, um estudo transversal foi realizado na rea urbana do Municpio de Acrelndia, Estado do Acre, com 164 crianas. As prevalncias de dficit de estatura/idade e anemia foram de 12% e 40%, respectivamente, e de deficincia de ferro isolada, de 85%. Os nveis sricos das vitaminas A e B12 estavam baixos em 15% e 12% das crianas, respectivamente. Houve baixo consumo alimentar dos seguintes nutrientes (% de crianas abaixo das recomendaes): cido flico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta foi de 8%. Observou-se baixo consumo de frutas, hortalias e carnes, com consumo excessivo de leite de vaca e mingau.
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Trata-se de estudo que procurou conhecer como o usurio do Programa Sade da Famlia (PSF) percebe o direito privacidade e confidencialidade de suas informaes reveladas ao agente comunitrio de sade (ACS) e como relaciona a visita domiciliar ao seu direito privacidade. Estudo qualitativo, de natureza exploratria e como instrumento de investigao elaborou-se um roteiro de entrevistas semiestruturadas, com questes abertas, realizadas com usurios de uma Unidade do PSF do municpio de So Paulo. Os resultados mostraram que os usurios no consideram a entrada do ACS em suas residncias como uma invaso sua privacidade e que esse profissional visto, muitas vezes, apenas como um facilitador do acesso ao servio de sade. Constatou-se tendncia em se admitir que as informaes dadas em sigilo podem ser reveladas pelo ACS. Notou-se a importncia das relaes de gnero e do cuidado quando da revelao de determinadas condies de sade. Enfermidades como AIDS, tuberculose, cncer, doenas da prstata e o diabetes apareceram como doenas que podem causar preconceito e, nesse sentido, no deveriam ser reveladas ao ACS, a no ser pela necessidade do acesso mais rpido s consultas mdicas. Pareceu, ainda, haver certa passividade do usurio em relao percepo da falta de respeito ao sigilo das suas informaes.
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OBJETIVO: Avaliar a qualidade global das refeies oferecidas por Unidades de Alimentao e Nutrio de empresas beneficirias do Programa de Alimentao do Trabalhador, na cidade de So Paulo. MTODOS: Estudo transversal realizado com 72 empresas cadastradas no programa. Foram coletadas informaes de trs dias consecutivos das refeies oferecidas no almoo, no jantar e na ceia. A qualidade das refeies oferecidas foi avalia pelo ndice de Qualidade da Refeio, e sua anlise foi feita de forma estratificada segundo o perfil da empresa obtido pela anlise de cluster. RESULTADOS: A mdia do ndice de Qualidade da Refeio para as grandes refeies foi de 66,25. Foram obtidos dois grupos de empresas na anlise de cluster. As empresas do primeiro, composto em sua maioria por empresas do setor de comrcio de micro e pequeno porte, cadastradas na modalidade de autogesto e sem superviso de nutricionista, obtiveram pior qualidade da refeio (ndice=56,23). As empresas do segundo cluster, constitudo principalmente por empresas de mdio e grande porte do setor industrial, com gesto terceirizada e superviso de nutricionista, obtiveram pontuao mdia do ndice de 82,95. CONCLUSO: As refeies oferecidas pelas empresas participantes do Programa de Alimentao do Trabalhador no estavam adequadas, segundo o ndice de Qualidade da Refeio. As empresas de menor porte e estrutura tiveram refeies de pior qualidade quando comparadas com as demais, demonstrando que empresas deste perfil so prioritrias para intervenes dentro do Programa de Alimentao do Trabalhador.
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Um dos problemas mais graves identificados na implantao do Programa de Sade da Famlia no Brasil a rotatividade do mdico generalista. J que o modelo se fundamenta no vnculo entre profissionais da equipe e populao, a alta rotatividade dos mdicos pode comprometer a efetividade do modelo. Pesquisa realizada no municpio de So Paulo para verificar a existncia de correlao entre satisfao no trabalho dos mdicos do programa e a rotatividade desses profissionais confirmou a hiptese da existncia de correlao negativa. O prestgio da instituio parceira do municpio na implantao do programa foi o fator mais importante na determinao da rotatividade dos mdicos. Outros fatores de satisfao no trabalho que apresentaram correlao com a rotatividade foram: capacitao, distncia das unidades de sade e disponibilidade de materiais e equipamentos para realizao das atividades profissionais.