425 resultados para Neuropathy


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O diagnóstico precoce e o tratamento são imprescindíveis para o controle da hanseníase, pois visam eliminar o mais precocemente possível as fontes de transmissão. O principal critério de cura da doença é o tempo de tratamento, relacionado às doses fixas da poliquimioterapia. O tempo de tratamento dos pacientes multibacilares foi reduzido de 24 para 12 doses em até 18 meses em 1998. Os objetivos desta tese foram: avaliar a detecção de casos de hanseníase entre os contatos dos pacientes e avaliar fatores de risco associados à piora das incapacidades físicas nos pacientes após a alta do tratamento poliquimioterápico com as 12 doses mensais. Dois artigos foram elaborados. O primeiro artigo avaliou características dos pacientes com hanseníase e de seus contatos associadas ao risco de adoecimento entre os contatos. O segundo artigo avaliou fatores de risco relacionados à piora das incapacidades físicas dos pacientes com hanseníase multibacilar, submetidos ao tratamento com 12 doses fixas da poliquimioterapia. Os resultados mostraram que o risco para hanseníase, relacionado aos contatos foi o tipo de convivência com o caso índice. Entre os fatores dos casos índices, a carga bacilar foi o único associado ao adoecimento dos contatos. Além desses fatores, os contatos que apresentam relação de consangüinidade com o caso índice e os contatos dos pacientes com menor nível de escolaridade mostraram maior chance de se apresentarem doentes no momento do diagnóstico do caso índice. A cicatriz BGC e a vacina recebida após o diagnóstico do caso índice contribuíram independentemente como fatores de proteção. A neuropatia piorou em 40% dos pacientes durante o período de 10 anos após a alta do tratamento. Esta piora foi associada à presença de incapacidades físicas e ao número de lesões cutâneas no momento do diagnóstico assim como à presença de neurite durante o acompanhamento.

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Background: Type 2 diabetes mellitus is associated with a diverse range of pathologies. The aim of the study was to determine the incidence of diabetes-related complications, the prevalence of coexistent chronic conditions and to report multimorbidity in people with type 2 diabetes living in the Basque Country. Methods: Administrative databases, in four cross sections (annually from 2007 to 2011) were consulted to analyse 149,015 individual records from patients aged >= 35 years with type 2 diabetes mellitus. The data observed were: age, sex, diabetes-related complications (annual rates of acute myocardial infarction, major amputations and avoidable hospitalisations), diabetes-related pathologies (prevalence of ischaemic heart disease, renal failure, stroke, heart failure, peripheral neuropathy, foot ulcers and diabetic retinopathy) and other unrelated pathologies (44 diseases). Results: The annual incidence for each condition progressively decreased during the four-year period: acute myocardial infarction (0.47 to 0.40%), major amputations (0.10 to 0.08%), and avoidable hospitalisations (5.85 to 5.5%). The prevalence for diabetes-related chronic pathologies was: ischaemic heart disease (11.5%), renal failure (8.4%), stroke (7.0%), heart failure (4.3%), peripheral neuropathy (1.3%), foot ulcers (2.0%) and diabetic retinopathy (7.2%). The prevalence of multimorbidity was 90.4%. The highest prevalence for other chronic conditions was 73.7% for hypertension, 13.8% for dyspepsia and 12.7% for anxiety. Conclusions: In the type 2 diabetes mellitus population living in the Basque Country, incidence rates of diabetes complications are not as high as in other places. However, they present a high prevalence of diabetes related and unrelated diseases. Multimorbidity is very common in this group, and is a factor to be taken into account to ensure correct clinical management.

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A hanseníase, uma doença conhecida por suas lesões de pele anestésicas, é a principal causa de neuropatia periférica nos países endêmicos. Os episódios reacionais são classicamente conhecidos por promover piora da função nervosa através das chamadas neurites que variam de quadros exuberantes a assintomáticos. Estas características da neuropatia tornam o diagnóstico precoce excepcionalmente desafiador assim como a necessidade de se intervir para se prevenir lesões permanentes nos nervos. Este estudo clínico, prospectivo, foi realizado selecionando-se pacientes com hanseníase, independente da forma clínica, no Ambulatório Souza Araujo, Fiocruz, Rio de Janeiro, que apresentavam episódios reacionais. O objetivo foi estudar o perfil neurológico clínico, eletroneurofisiológico e por imagem do nervo antes e após o tratamento das reações. Foram avaliados vinte e cinco pacientes levando-se em conta: exame neurológico, avaliação fisioterápica, estudo de condução nervosa, avaliação de espessura e ecogenicidade nervosa pelo método ultrassonográfico, fluxometria por laser Doppler e teste quantitativo da sensibilidade durante e um ano após o tratamento da reação. Estes pacientes foram divididos em três grupos: oito pacientes com neurite aguda, nove pacientes com neurite silenciosa e oito pacientes com reação cutânea sem neurite. Nos pacientes com episódios reacionais, observou-se predomínio do sexo masculino (60%), do grupo multibacilar (80%) e da forma clínica borderline-lepromatosa (36%). A neurite isolada foi o tipo de reação mais frequente, seguida de neurite associada à reação do tipo1, seguida da neurite associada à reação do tipo 2. O nervo motor mais acometido por neurite foi o fibular seguido pelo ulnar, enquanto o nervo sensitivo mais acometido foi o sural. O padrão eletroneuromiográfico característico dos episódios reacionais foi a mononeurite múltipla. A ultrassonografia, a fluxometria por laser Doppler e o teste quantitativo de sensibilidade, associados à clínica e ao estudo da condução nervosa, foram tidos como exames úteis para avaliação inicial e para acompanhar o tratamento dos episódios reacionais. Após o tratamento, foi constatada melhora nos parâmetros referentes à função motora, mas o mesmo não ocorreu para sensibilidade. Com esse estudo, observa-se a necessidade de acompanhamento multidiciplinar com exames especializados para os pacientes com hanseníase a fim de diagnóstico de reação e tratamento precoce evitando sequelas neurológicas.

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O diagnóstico da hanseníase neural pura baseia-se em dados clínicos e laboratoriais do paciente, incluindo a histopatologia de espécimes de biópsia de nervo e detecção de DNA de Mycobacterium leprae (M. leprae) pelo PCR. Como o exame histopatológico e a técnica PCR podem não ser suficientes para confirmar o diagnóstico, a imunomarcação de lipoarabinomanana (LAM) e/ou Glicolipídio fenólico 1 (PGL1) - componentes de parede celular de M. leprae foi utilizada na primeira etapa deste estudo, na tentativa de detectar qualquer presença vestigial do M. leprae em amostras de nervo sem bacilos. Além disso, sabe-se que a lesão do nervo na hanseníase pode diretamente ser induzida pelo M. leprae nos estágios iniciais da infecção, no entanto, os mecanismos imunomediados adicionam severidade ao comprometimento da função neural em períodos sintomáticos da doença. Este estudo investigou também a expressão imuno-histoquímica de marcadores envolvidos nos mecanismos de patogenicidade do dano ao nervo na hanseníase. Os imunomarcadores selecionados foram: quimiocinas CXCL10, CCL2, CD3, CD4, CD8, CD45RA, CD45RO, CD68, HLA-DR, e metaloproteinases 2 e 9. O estudo foi desenvolvido em espécimes de biópsias congeladas de nervo coletados de pacientes com HNP (n=23 / 6 BAAR+ e 17 BAAR - PCR +) e pacientes diagnosticados com outras neuropatias (n=5) utilizados como controle. Todas as amostras foram criosseccionadas e submetidas à imunoperoxidase. Os resultados iniciais demonstraram que as 6 amostras de nervos BAAR+ são LAM+/PGL1+. Já entre as 17 amostras de nervos BAAR-, 8 são LAM+ e/ou PGL1+. Nas 17 amostras de nervos BAAR-PCR+, apenas 7 tiveram resultados LAM+ e/ou PGL1+. A detecção de imunorreatividade para LAM e PGL1 nas amostras de nervo do grupo HNP contribuiu para a maior eficiência diagnóstica na ausência recursos a diagnósticos moleculares. Os resultados da segunda parte deste estudo mostraram que foram encontradas imunoreatividade para CXCL10, CCL2, MMP2 e MMP9 nos nervos da hanseníase, mas não em amostras de nervos com outras neuropatias. Além disso, essa imunomarcação foi encontrada predominantemente em células de Schwann e em macrófagos da população celular inflamatória nos nervos HNP. Os outros marcadores de ativação imunológica foram encontrados em leucócitos (linfócitos T e macrófagos) do infiltrado inflamatório encontrados nos nervos. A expressão de todos os marcadores, exceto CXCL10, apresentou associação com a fibrose, no entanto, apenas a CCL2, independentemente dos outros imunomarcadores, estava associada a esse excessivo depósito de matriz extracelular. Nenhuma diferença na frequência da imunomarcação foi detectada entre os subgrupos BAAR+ e BAAR-, exceção feita apenas às células CD68+ e HLA-DR+, que apresentaram discreta diferença entre os grupos BAAR + e BAAR- com granuloma epitelioide. A expressão de MMP9 associada com fibrose é consistente com os resultados anteriores do grupo de pesquisa. Estes resultados indicam que as quimiocinas CCL2 e CXCL10 não são determinantes para o estabelecimento das lesões com ou sem bacilos nos em nervo em estágios avançados da doença, entretanto, a CCL2 está associada com o recrutamento de macrófagos e com o desenvolvimento da fibrose do nervo na lesão neural da hanseníase.

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A Neuropatia autonômica cardiovascular (NAC), apesar de ter sido apontada como fator de risco independente para doença cardiovascular (DCV) em pacientes com diabetes tipo 1 (DM1), permanece subdiagnosticada. Os objetivos do trababalho foram determinar a prevalência de NAC e seus indicadores clínicos e laboratoriais em pacientes com DM1 e a associação com outras complicações crônicas do diabetes, além de avaliar a concordância entre os critérios diagnósticos da NAC determinados pelos parâmetros da análise espectral e pelos testes reflexos cardiovasculares. Pacientes com DM1, duração da doença ≥ 5 anos e com idade ≥ 13 anos foram submetidos a um questionário clínico-epidemiológico, a coleta de sangue e de urina para determinação da concentração urinária de albumina, ao mapeamento de retina, e exame clínico para pesquisa de neuropatia diabética sensitivo motora além da realização de testes reflexos cardiovasculares. Cento e cinquenta e um pacientes com DM1, 53.6 % do sexo feminino, 45.7% brancos, com média de idade de 33.4 13 anos, idade ao diagnóstico de 17.2 9.8 anos, duração de DM1 de 16.3 9.5 anos, índice de massa corporal (IMC) de 23.4 (13.7-37.9) Kg/m2 e níveis de hemoglobina glicada de 9.1 2% foram avaliados. Após realização dos testes para rastreamento das complicações microvasculares, encontramos neuropatia diabética sensitivo motora, retinopatia diabética, nefropatia diabética e NAC em 44 (29.1%), 54 (38%), 35 (24.1%) e 46 (30.5%) dos pacientes avaliados, respectivamente. A presença de NAC foi associada com idade (p=0.01), duração do DM (p=0.036), HAS (p=0.001), frequência cardíaca em repouso (p=0.000), HbA1c (p=0.048), uréia (p=0.000), creatinina (p=0.008), taxa de filtração glomerular (p=0.000), concentração urinária de albumina (p=0.000), níveis séricos de LDL-colesterol (p=0.048), T4 livre (p=0.023) e hemoglobina (p=0.01) e a presença de retinopatia (p=0.000), nefropatia (p=0.000) e neuropatia diabética sensitivo motora (p=0.000), além dos seguintes sintomas; lipotimia (p=0.000), náuseas pós alimentares (p=0.042), saciedade precoce (p=0.031), disfunção sexual (p=0.049) e sudorese gustatória (p=0.018). No modelo de regressão logística binária, avaliando o diagnóstico de NAC como variável dependente, foi observado que apenas a FC em repouso, presença de neuropatia diabética sensitivo motora e retinopatia diabética foram consideradas variáveis independentes significativamente. A NAC é uma complicação crônica comum do DM1, atingindo cerca de 30% dos pacientes estudados e encontra-se associada à presença de outras complicações da doença. Indicadores da presença de NAC nos pacientes avaliados incluíram a idade, duração do diabetes, presença de HAS, frequência cardíaca de repouso e presença de sintomas sugestivos de neuropatia autonômica. O presente estudo ratifica a importância do rastreamento sistemático e precoce desta complicação.

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The penetrance of Leber's hereditary optic neuropathy (LHON) in families with primary mitochondrial DNA (mtDNA) mutations is very complex. Matrilineal and nuclear genetic background, as well as environmental factors, have been reported to be involved in d

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For identifying mutation(s) that are potentially pathogenic it is essential to determine the entire mitochondrial DNA (mtDNA) sequences from patients suffering from a particular mitochondrial disease, such as Leber hereditary optic neuropathy (LHON). Howe

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Hereditary sensory autonomic neuropathy IV (HSAN IV) is an autosomal recessive disorder characterised by inability to feel pain and anhidrosis and is a consequence of defective NGF/TrkA signalling and growth of sensory and sympathetic neurons. Glucocortiocoid-induced tumour necrosis factors receptor (GITR), a transmembrane protein, activated by its specific ligand, GITRL, is well known for its role in the regulation of innate and acquired immune system responses. Recently, GITR was found to be required for NGF-dependant and extracellular signal-related kinase 1/2 (ERK1/2)-induced neurite growth and target innervation in the developing sympathetic nervous system (SNS). Given this novel role of GITR, it is possible that strategies targeting GITR have potential therapeutic benefit in promoting neurite growth in autonomic neuropathies such as HSAN IV. Using P1 mouse SCG neurons as a model, in addition to various SCG cell treatments, knock down models and transfection methods, we investigated whether GITR increases the sensitivity of sympathetic neurons to NGF; the region of GITR required for the enhancement of NGF-promoted growth, the signalling pathways downstream of GITR and how extensively GITR is involved in regulating peripheral innervation of the SNS. Results indicate that the region responsible for the growth promoting effects of GITR lies in its juxtamembrane intracellular region (here termed the growth promoting domain (GPD)) of GITR. The GPD of GITR activates ERK1/2 and inhibits nuclear factor kappa B (NF-κB) in an inverse fashion to provide an optimal cellular growth environment for P1 SCG neurons. While deleting the GPD of GITR had no effect on TrkA expression, constitutive phosphorylation of specific sites in the GPD reduced TrkA expression indicating a possible role for GITR in increasing the sensitivity of SCG neurons to NGF by the regulation of these sites, TrkA expression and subsequent NGF/TrkA binding. GITR appears to be heterogeneously required for NGF-promoted target innervation of SCG neurons in some organs, implying additional factors are involved in extensive NGF-target innervation of the SNS. In conclusion, this study answers basic biological questions regarding the molecular mechanism behind the role of GITR in the development of the SNS, and provides a basis for future research if GITR modulation is to be developed as a strategy for promoting axonal growth.

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Release of endogenous dynorphin opioids within the spinal cord after partial sciatic nerve ligation (pSNL) is known to contribute to the neuropathic pain processes. Using a phosphoselective antibody [kappa opioid receptor (KOR-P)] able to detect the serine 369 phosphorylated form of the KOR, we determined possible sites of dynorphin action within the spinal cord after pSNL. KOR-P immunoreactivity (IR) was markedly increased in the L4-L5 spinal dorsal horn of wild-type C57BL/6 mice (7-21 d) after lesion, but not in mice pretreated with the KOR antagonist nor-binaltorphimine (norBNI). In addition, knock-out mice lacking prodynorphin, KOR, or G-protein receptor kinase 3 (GRK3) did not show significant increases in KOR-P IR after pSNL. KOR-P IR was colocalized in both GABAergic neurons and GFAP-positive astrocytes in both ipsilateral and contralateral spinal dorsal horn. Consistent with sustained opioid release, KOR knock-out mice developed significantly increased tactile allodynia and thermal hyperalgesia in both the early (first week) and late (third week) interval after lesion. Similarly, mice pretreated with norBNI showed enhanced hyperalgesia and allodynia during the 3 weeks after pSNL. Because sustained activation of opioid receptors might induce tolerance, we measured the antinociceptive effect of the kappa agonist U50,488 using radiant heat applied to the ipsilateral hindpaw, and we found that agonist potency was significantly decreased 7 d after pSNL. In contrast, neither prodynorphin nor GRK3 knock-out mice showed U50,488 tolerance after pSNL. These findings suggest that pSNL induced a sustained release of endogenous prodynorphin-derived opioid peptides that activated an anti-nociceptive KOR system in mouse spinal cord. Thus, endogenous dynorphin had both pronociceptive and antinociceptive actions after nerve injury and induced GRK3-mediated opioid tolerance.

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PR homology domain-containing member 12 (PRDM12) is a highly evolutionary conserved member of the Prdm family of transcription factors that play essential roles in many cell fate decisions. In human, PRDM12 coding mutations have been recently identified in several patients with hereditary sensory and autonomic neuropathy (HSAN) (submitted elsewhere). Here we show that PRDM12 is involved in sensory neurogenesis in Xenopus and that several of the human Prdm12 mutants show altered structure, subcellular localization and function. In Drosophila, we demonstrate that the sensory neuron specific RNAi knockdown of the Prdm12 ortholog Hamlet induces impaired nociception and that a similar phenotype is observed in hypomorph hamlet mutants. In human fibroblasts of patients with PRDM12 mutations, we identified additional possible downstream target genes including thyrotropin-releasing hormone degrading enzyme (TRHDE). Knock-down of fly TRHDE in sensory neurons resulted in altered nociceptive neurons and impaired nociception. Collectively, these findings provide the first evidence showing that Prdm12 plays an important role in sensory neuron development. They also suggest that it has a critical evolutionarily conserved role in pain perception via modulation of the TRH signaling pathway.

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Objteivo: Valorar si existe relación entre el aumento de temperatura en el pie y la neuropatía diabética periférica. Métodos: La muestra fueron 27 pacientes diabéticos a que se le realizó una exploración neurológica y vascular, además, haciendo uso de un termómetro infrarrojo medimos la temperatura en distintos puntos anatómicos de la planta del pie. Resultados: La temperatura es mayor los pacientes con neuropatía con una diferencia de 2,24ºC (p=0,454) en el pie derecho y 0,86ºC (p=0,589) en el pie izquierdo. Conclusión: Los resultados sugieren que la automonitorización de la temperatura del pie por parte del paciente diabético podría ayudar a reducir la alta incidencia de complicaciones en el pie diabético.

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OSI-7904L is a liposomal formulation of a potent thymidylate synthase (TS) inhibitor. This phase I study evaluated the safety, tolerability and pharmacokinetics (PK) of OSI-7904L administered in combination with oxaliplatin every 21 days in patients with advanced colorectal carcinoma. METHOD: A 3+3 study design was utilized at predefined dose levels. Polymorphisms in the TS enhancer region and XPD enzyme were investigated as potential predictors of efficacy and toxicity. RESULTS: Fourteen patients received 76 cycles of treatment. At the highest dose level (OSI-7904L 9 mg/m(2), oxaliplatin 130 mg/m(2)) investigated, one of nine patients experienced dose-limiting toxicity of grade 3 oral mucositis with cycle 1 and five further patients required dose reductions. The toxicity profile of stomatitis, diarrhea, nausea, fatigue, sensory neuropathy and skin rash was consistent with that expected for a TS inhibitor/oxaliplatin combination regimen. PK analysis showed high interpatient variability with no detectable interaction between OSI-7904L and oxaliplatin. Partial radiological responses were documented in two patients. CONCLUSIONS: The recommended regimen for further investigation is OSI-7904L 9 mg/m(2) and oxaliplatin 130 mg/m(2).

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Background: When cure is impossible, cancer treatment should focus on both length and quality of life. Maximisation of time without toxic effects could be one effective strategy to achieve both of these goals. The COIN trial assessed preplanned treatment holidays in advanced colorectal cancer to achieve this aim. Methods: COIN was a randomised controlled trial in patients with previously untreated advanced colorectal cancer. Patients received either continuous oxaliplatin and fluoropyrimidine combination (arm A), continuous chemotherapy plus cetuximab (arm B), or intermittent (arm C) chemotherapy. In arms A and B, treatment continued until development of progressive disease, cumulative toxic effects, or the patient chose to stop. In arm C, patients who had not progressed at their 12-week scan started a chemotherapy-free interval until evidence of disease progression, when the same treatment was restarted. Randomisation was done centrally (via telephone) by the MRC Clinical Trials Unit using minimisation. Treatment allocation was not masked. The comparison of arms A and B is described in a companion paper. Here, we compare arms A and C, with the primary objective of establishing whether overall survival on intermittent therapy was non-inferior to that on continuous therapy, with a predefined non-inferiority boundary of 1·162. Intention-to-treat (ITT) and per-protocol analyses were done. This trial is registered, ISRCTN27286448. Findings: 1630 patients were randomly assigned to treatment groups (815 to continuous and 815 to intermittent therapy). Median survival in the ITT population (n=815 in both groups) was 15·8 months (IQR 9·4—26·1) in arm A and 14·4 months (8·0—24·7) in arm C (hazard ratio [HR] 1·084, 80% CI 1·008—1·165). In the per-protocol population (arm A, n=467; arm C, n=511), median survival was 19·6 months (13·0—28·1) in arm A and 18·0 months (12·1—29·3) in arm C (HR 1·087, 0·986—1·198). The upper limits of CIs for HRs in both analyses were greater than the predefined non-inferiority boundary. Preplanned subgroup analyses in the per-protocol population showed that a raised baseline platelet count, defined as 400 000 per µL or higher (271 [28%] of 978 patients), was associated with poor survival with intermittent chemotherapy: the HR for comparison of arm C and arm A in patients with a normal platelet count was 0·96 (95% CI 0·80—1·15, p=0·66), versus 1·54 (1·17—2·03, p=0·0018) in patients with a raised platelet count (p=0·0027 for interaction). In the per-protocol population, more patients on continuous than on intermittent treatment had grade 3 or worse haematological toxic effects (72 [15%] vs 60 [12%]), whereas nausea and vomiting were more common on intermittent treatment (11 [2%] vs 43 [8%]). Grade 3 or worse peripheral neuropathy (126 [27%] vs 25 [5%]) and hand—foot syndrome (21 [4%] vs 15 [3%]) were more frequent on continuous than on intermittent treatment. Interpretation: Although this trial did not show non-inferiority of intermittent compared with continuous chemotherapy for advanced colorectal cancer in terms of overall survival, chemotherapy-free intervals remain a treatment option for some patients with advanced colorectal cancer, offering reduced time on chemotherapy, reduced cumulative toxic effects, and improved quality of life. Subgroup analyses suggest that patients with normal baseline platelet counts could gain the benefits of intermittent chemotherapy without detriment in survival, whereas those with raised baseline platelet counts have impaired survival and quality of life with intermittent chemotherapy and should not receive a treatment break.